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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 100637 vezes)

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #40 em: 2017-09-05 01:24:24 »
Nota: ela aí diz que os brancos são todos racistas, mas também não diz que os negros não o são. Uma interpretação possível é que 100% da humanidade tem pendor racista, logo 100% dos brancos também...
Kin, tu agora fizeste exactamente o mesmo que é hábito fazer-se: tentar desvalorizar encontrando uma possível explicação.

Infelizmente, esse "benefício da dúvida", que tu agora mostraste e que é muito usado, só funciona para um dos lados na sociedade (nesse particular não estou a falar de ti mas apenas a utilizar a forma como o fizeste).

Se o negro assalta é porque é um marginalizado pela sociedade branca, que não lhe dá dinheiro nem oportunidades. Se agride um polícia é porque o polícia é que provocou, nunca ele. Se bate noutro negro é porque teve de soltar a raiva e devia ter tido acompanhamento psicológico. Etc. Etc. Etc.

E por aí fora, sempre a desculparem-se pessoas que simplesmente não se conseguem inserir na sociedade, inventando-se permanentemente desculpas para comportamentos anti-sociais ao invés de impor a ordem. O PC levou a um medo por parte de sociedade brancas em impor a ordem pública e a lei a quem não seja branco, por receio de serem apelidados de racista.

Eu sublinhei aquela tua frase acima, pois basta essa para fazer o meu ponto. Quem é que diz que esse problema de ser marginalizado o desculpa de um crime. Não vejo isso escrito em jornal algum, pelo menos os dos mainstream media (MM), mesmo de "esquerda". Portanto, podes dizer que certas personalidades obscuras, como aquelas que aparecem nos vídeos que foram aqui colocados, dizem algumas opiniões nesse sentido. Mas isso não é a posição dos dirigentes com responsabilidade nem dos editoriais dos MM. Logo, é errado dizer que há uma perseguição ao homem branco ou uma desculpabilização do criminoso não branco que seja favorecida pelos MM ou pelos altos responsáveis. Pode haver, mas feita por gente obscura, sem responsabilidades. Nos blogs vê-se de tudo.

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #41 em: 2017-09-05 01:27:51 »
Uma coisa impressionante e que nem envolve brancos, é a discriminação negativa que os Asiáticos sofrem no acesso a algumas universidades de topo.

O objetivo aberto dessa discriminação é favorecer minorias (negros e hispânicos).

Ou seja é uma discriminação racial aberta, é surpreendente que os progressistas / liberais, em vez de a combaterem, promovem-na.

Esses programas ditos de "Affirmative Action" seriam condenáveis se não houvesse uma massiva discriminação negativa subtil contra esses grupos. Mas há -- provada por artigos científicos (até nos julgamentos em tribunal há, provado pelas reversões de culpabilidade conseguidas por análises de ADN, por ex). Portanto, o AA é uma forma de compensar por isso. Quando chegarmos a um mundo ideal sem discriminação subtil, poderemos remover o AA.


Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #42 em: 2017-09-05 01:29:49 »
mais uma vez se prova q o kin nao tem esperanca, tem um brainwash total  :D

entao se eu ate meti aqui um caso em que houve racismo contra brancos numa univ e esse racismo era apoiado pelos professores e administracao ! se isso nao eh institucional nao sei o que eh. tb notei que o kin faz zero trabalho de investigacao, tem medo do que pode encontrar talvez.

reportagem da vice sobre o que se passou :

! No longer available


« Última modificação: 2017-09-05 01:32:03 por Camarada Neo-Liberal »

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #43 em: 2017-09-05 01:39:44 »
Na linha do que está a ser aqui discutido um belo artigo da Helena Matos, tendo por base os assassinos islâmicos que mataram 16 ocidentais em Barcelona.

Aconselho a verem o video promocional que a Dinamarca mostra aos seus cidadãos de como acolher um jihadista (é algo bastante surreal e suicidário)

https://www.youtube.com/watch?v=0cgNnYXZaOs


Do lado de dentro da janela
Helena MatosSeguir
20/8/2017, 7:042.421
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P
Tudo resultou em mais gritos Alá é grande”, mais carrinhas descontroladas afinal conduzidas por mão firme, mais lobos solitários que tinham quem os apoiasse. Mas "Nós não temos medo". Claro que temos

Fechadas em casa. Olhando o inimigo que inflexível avança.

O que viram pela janela por onde espreitavam? A morte – respondeu uma delas a uma jornalista. A tranquilidade com que proferiu aquele “a morte” era desconcertante. Quase grotesco.

As mulheres que fechadas em casa viram passar a morte estavam numa aldeia de Mação. Mas podiam estar fechadas num restaurante em Barcelona, num mercado de flores na Finlândia, numa rua dos EUA…

Ver passar a morte, cruzarmo-nos com ela numa rua cheia de turistas, numa manifestação ou numa estrada rodeada de árvores tornou-se o encontro que tememos aconteça nas nossas vidas ou na dos nossos filhos. Porque garantidamente sabemos que ela, a morte, vai voltar a passar. Apenas esperamos que não se cruze connosco. Com os nossos. Com os que conhecemos. Com os que apenas vimos… Esperamos sobretudo estar longe ou que, acabando a seu lado, ela não nos entreveja do lado de dentro da janela. Não nos ouça o bater descontrolado do coração. Sim, porque o medo existe. Cheira-se. Sente-se. Mas não se pode falar dele.

Oficialmente nós não temos medo. Felipe VI garante que a Espanha não tem medo. Os independentistas catalães que apostaram na migração proveniente de Marrocos em detrimento da dos países da América Latina. porque acreditam ser os magrebinos mais sensíveis à causa da secessão, também declaram que não têm medo. E claro espera-se que também digam que não há razões para ter medo aqueles que fugiram à frente da carrinha, os que por trás janelas os viram passar e os que viviam no bairro onde os supostos refugiados/migrantes de ocupação profissional indefinida acumulavam bilhas de gás numa casa que tinham ocupado. Contudo quem recorda a forma como o estado espanhol reagia de imediato aos atentados da ETA ou a qualquer acontecimento que pudesse denunciar a presença daquele grupo terrorista, como uma explosão acidental similar à que teve lugar na casa de Alcanar, não deixa de sentir medo perante a actual bonomia das autoridades espanholas face ao quotidiano destes alegados migrantes. E medo maior se experimenta quando se constata que nas horas que seguiram à explosão da casa de Alcanar não se reforçou a sério a segurança na Catalunha. Mas é no “Não temos medo” que por agora estamos.

Na verdade não é só é profundamente falso dizer que não temos medo como subjacente a essa aparente fanfarronice está a convicção de que a ameaça não é relevante. Ou pelo menos suficientemente grave para se poder assumir publicamente que se sente medo.

Afinal é no assumir do medo que está a grande clivagem do nosso tempo. Um mundo dividido entre uma casta privilegiada que legisla sobre tudo e que controla tudo desde o pensamento à linguagem mas que nos momentos cruciais falha rotundamente na sua obrigação de garantir a segurança dos cidadãos.

Nesse mundo da casta é proibido falar de medo. A criminalidade dita pequena por quem não a sofre directamente é um assunto para demagogos. Os paióis são roubados mas todos os procedimentos, dizem, foram cumpridos. Os atentados acontecem mas ficamos a saber que pelo menos um dos protagonistas já estava sinalizado pelas nossas polícias. O fogo chama-se incidente pirotécnico e no limite tudo resulta das ignições. Em conclusão, não há razões para ter medo.

Este seria um mundo assepticamente perfeito de procedimentos e sinalizações não fosse a realidade. Daí a importância do negar a realidade e do diabolizar qualquer tentativa de a mostrar: falar da sustentabilidade da segurança social implica ser rotulado como estando contra os pensionistas. Indagar da capacidade da Europa para receber todos os imigrantes que a procuram vale de imediato ser acusado de xenofobia. Referir o crescimento da dívida leva à acusação de insensibilidade social. Questionar o que acontece nas escolas para que isto seja possível é de imediato transformado numa discussão sobre o populismo…

Esta transformação da testemunha num réu funciona: ninguém gosta de ser acusado para mais de um aleijão moral que se cola ao corpo.

Mas o terrorismo islâmico na sua imensa e óbvia brutalidade está a colocar sob pressão esta transposição automática da discussão dos problemas para o julgamento moral de quem os denuncia: no 11 de Setembro as vítimas eram americanas e como tal responsáveis por várias iniquidades mundiais. Já as primeiras vítimas europeias do terrorismo islâmico como aconteceu com o realizador Theo Van Gogh explicavam-se pelo seu “perfil controverso” ou por integrarem essa falácia que dá pelo nome de “anti-Islão”. (O conceito do “anti-Islão” reproduz passo a passo o antigo esquema da diabolização do anti-comunista naturalmente primário: admitia-se que algumas pessoas fossem contra o comunismo mas jamais se encontrou algum anti-comunista que não o fosse por más razões. Uns eram de extrema-direita, outros reaccionários, outros corruptos… e todos eles invariavelmente primários.)

À medida que cresce o número de vítimas aumenta a percepção de que qualquer um pode ser esfaqueado ou decapitado. E aumenta o medo que, dizem, não temos. Ciclicamente um novo slogan entra em cena poupando-nos ao ridículo do falhanço do anterior: antes do “Não temos medo” era o “Je suis…” Um mantra que por sua vez sucedeu ao “Terrorismo, nunca mais”, que por sua vez sucedeu ao “Imagine”…

Esse nosso versejar teve o efeito contrários às nossas intenções: tudo resultou em mais gritos de “Alá é grande”, mais facadas, mais carrinhas descontroladas afinal conduzidas por mão firme, mais lobos solitários que afinal tinham quem os apoiasse e escondesse, mais desequilibrados mentais que estavam de perfeito juízo…

(A estupefacção pelo falhanço da nossa retórica apesar de tudo não deve ser tão grande quanto a perplexidade dos dinamarqueses ao constatarem que nas suas mesquitas se ensina o ódio. Isto apesar de a Dinamarca ter acolhido milhares de refugiados muçulmanos particularmente jovens rapazes provenientes da Síria e de ter lançado um programa destinado aos que abraçaram o terrorismo significativamente intitulado “Abrace um terrorista”. Nos vídeos promocionais do dito “Hug a Jihadi”, cujo visionamento aconselho vivamente, ensinam-nos que os jovens se tornam terroristas porque ao emigrarem dos seus países de origem para a Europa, no caso para a Dinamarca, se sentem apanhados entre dois mundos. Espantosamente nem os protagonistas do recurso à bomba porque se sentem apanhados entre duas culturas nem as autoridades da Dinamarca se interrogaram um segundo sequer sobre o assombroso facto de jamais chineses, portugueses, vietnamitas, moçambicanos, espanhóis, brasileiros… que tanto têm migrado para países tão diferentes dos seus, terem alguma vez optado por mitigar a sua desorientação cultural esfanicando os cidadão dos seus países de acolhimento ou doutros quaisquer. Pelo contrário aceitam trabalhos que mais ninguém faz, poupam para enviar dinheiro para as suas famílias e para o melhoramento das suas terras. Bombas é que não há notícia que tenham pago ou custeado.)

O porquê desta anomia face ao terrorismo islâmico é conhecida: a esquerda trocou os operários pelos muçulmanos e esquecidos nas periferias urbanas os operários acabaram atrás da janela a ver o que oficialmente não existe. Em países como a França vêem todos os dias o fundamentalista que, sem pegar em facas, causa conflitos para que a sua mulher use burka na rua, para que as suas filhas não sejam atendidas por um médico, para que no refeitório da escola não se cozinhe carne de porco, para que os judeus deixem de passar por aquela rua, para que os comerciantes não vendam álcool, para que a festa de Natal não se realize…

Agora que os amanhãs já não cantam a Internacional a caminho de uma sociedade sem classes, a fúria da rua árabe e toda aquela litania da colonização, as cruzadas e tudo o que mais lembrar, configuram-se como o anúncio do admirável mundo novo que mais uma vez se anuncia: uma sociedade em que as comunidades substituíram os cidadãos; as minorias impõem as suas particulares circunstâncias como regras e os revolucionários se tornaram reguladores dos ressentimentos.

A Helena Matos repete as imbecilidades a que já me habituou. Vamos lá ver a frase crucial que eu sublinhei. A esquerda defende agora muçulmanos? E a HM está muito espantada? Ou é imbecil ou quer-nos passar por isso. Ela devia saber que a "esquerda" (no sentido lato de alguém progressista, anti-xenofobia, etc) sempre defendeu os que, tendo escasso poder, podiam ser sujeitos a indignidades, a discriminação, a xenofobia, a intolerância. Ora é essa a situação dos muçulmanos no Ocidente. Um número crescente de ocidentais, talvez já metade da população, estão a formar opiniões sobre os muçulmanos que podem abrir caminho a um movimento político massivamente gravoso e perigoso, que poderá causar sabe-se lá que atropelos aos direitos humanos de milhões de pessoas (basta ver as opiniões do Geert Wilders ou do Europeu). Isto é terrivelmente perigoso, põe em risco a dignidade e até as vidas de milhões. Logo, a esquerda, ao preocupar-se com isto, está meramente a ser fiel àquilo que sempre defendeu. Não está a defender muçulmanos num vácuo, está a lutar contra a onda de islamofobia que aumenta. A abordagem é tão universalista como a luta contra o anti-semitismo no tempo do II Reich, contra o apertheid na África do Sul e nos EUA, contra a escravatura. É a mesma abordagem, as pessoas vítimas são as mesmas: meramente membros da espécie humana inocentes. A HM é muito iditota por não ver isto -- ou até viu, mas tem uma agenda e finge não ver.


Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #44 em: 2017-09-05 01:42:16 »
o posmodernismo eh a mesma ideologia por detras do ataque aos exames por parte do PS e do BE no inicio do mandato do costa.

a ideia eh que os exames sao construcoes culturais do patriarcado que nao medem nada, sao meros instrumentos de opressao cultural.
servem para perpetuar o poder da classe dominante. para os posmodernistas nao ha verdade, certo ou errado. tudo eh relativo e depende do ponto de vista. sao anti-racionalistas. os exames criam uma hierarquia que na sua opiniao eh falsa (nao ha hierarquias) e que nao passa de uma construcao cultural para oprimir os maus alunos. tudo eh poder, nada eh absoluto ou verdadeiro. falem com uma feminista e vao ver.

O pós-modernismo é reconhecido como uma treta por 100% das pessoas que estudam a fundo. O PC nada tem a ver com ele.

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #45 em: 2017-09-05 01:47:18 »
quando se trata minorias sao nulidade so gritam nazis e  deixam andar e resumo  Helena Matos  :D

eu acrecento a culpa e do homem branco
« Última modificação: 2017-09-05 01:58:25 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #46 em: 2017-09-05 01:49:32 »
concordo com a parte em q se diz que o alvo nao sao os asiaticos mas sim os white cismales

em ultima analise o verdadeiro inimigo do posmodernismo eh a civilizacao ocidental

patriarchy = western civilization

eh aquilo que se chama de ideologia de ressentimento... ou inversao de valores

Mais uma vez, o vosso problema é não verem que as pessoas que defendem teses dessas são marginais, não são mainstream. Por ex, essa de patriarchy = western civilizartion só pode ser dita por gente muitíssimo idiota. Vai ao The Guardian, ao Daily Telegraph, ao Expresso, ao DN, e conta a quantidade de artigos em que é reconhecido que, por ex, no mundo islâmico, o patriarcado é muito pior do que cá. Isso já é 100% reconhecido. O resto do mundo é mais xenofóbico e mais machista que o Ocidente. Toda a gente o sabe e ninguém faz censura sobre isso. Depois aparecem os vídeos e os blogs com gente obscura a dizer o contrário, mas isso não é o mainstream.


Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #47 em: 2017-09-05 01:52:18 »
para verem o nivel de desonestidade do kin e tambem a sua preguica mental. e tb a forma como escreve invencoes com se fossem verdades absolutas
quem argumenta como tu roca a mentira, kin

achei isto em 10 segundos, do wallstreet journal

How today’s political correctness grew from uni postmodernism


We are witnessing the second great era of speech repression in academia, the first coming during the “culture wars” of the late 1980s and early 90s. One force behind the new wave is a theory of truth, or a picture of reality, developed the first time around. This theory, which we might call “linguistic constructivism”, holds that we don’t merely describe or represent the world in language; language creates the world and ourselves. A favourite slogan of our moment — “Words have power” — reflects that view.

Back in the day, “postmodern” intellectual figures such as my teacher Richard Rorty were accused of relativism. In his 1998 book Achieving Our Country: Leftist Thought in Twentieth-Century America, Rorty wrote that “objectivity is a matter of intersubjective consensus among human beings, not of accurate representation of something non-human”. He had many ways of deflecting the charge of relativism. But perhaps it is more notable that his “consensus reality” was to be achieved through telling stories. He held that reality was a matter of widely accepted narratives — in particularly narratives of social progress.

The idea that we construct ourselves and one another and the world by language was remarkably pervasive in the golden period of postmodernism. Figures such as Alasdair MacIntyre, Paul Ricoeur and Nelson Goodman — who disagreed about many things — converged on this. “If I ask about the world,” wrote Goodman, a Harvard philosopher, “you can offer to tell me how it is under one or more frames of reference; but if I insist that you tell me how it is apart from all frames, what can you say? We are confined to ways of describing whatever is described. Our universe, so to speak, consists of these ways rather than of a world.”

The idea originated in high theory, but it proved to have a remarkable ability to percolate into the wider culture. Before the end of the 90s, Nike was using the slogan: “We are the stories we tell.” In politics and advertising, “strategic communications” turned to questions about how to remake people’s consciousness — for example by “reframing”, as suggested by Goodman. Therapists helped their patients make their stories more positive.

That words have such power suggests that we can create a better world by re-narrating. But it also implies that we need to get control of what people say and write and hear and read. If words make reality, then they are central to racial oppression, for example. Changing the words we use about race could change consciousness and ameliorate racism. Many feminists and critical race theorists have taken up this kind of linguistic constructionism, and it often seems to young people, including my students, to be a commonsense truth.

That is a remarkable development, for this sort of postmodernism was greeted as radical and bizarre when it arrived. Here is one reason to question it: after the 60s civil rights movement, white Americans by and large learned not to use racist language. We became convinced that racism was to a significant extent a matter of using the wrong terms. We edited these terms out of our public discourse and even out of our consciousness. Then we more or less came to believe that we were no longer racists.

But in many ways, the structure of racist oppression persisted or even intensified, as in mass incarceration. Fixing the language, by formal and informal social sanctions on one another, turned out to be much easier than addressing material conditions of segregation or poverty. A position like Rorty’s, however, permits no criterion of truth outside the language, no appeal to the “material conditions” beyond our descriptions.

For Rorty, truth is nothing but a story we will all come to accept together — a progressive story in which inequalities of race, sex and sexuality are being steadily ameliorated. The positions articulated by opponents of this narrative are false by definition, false from the outset, known to be false before they are even examined. It is then well within the values of academia — devoted to the truth — to silence those views.

“It is doubtful whether the current critics of the universities who are called ‘conservative intellectuals’ deserve this description,” Rorty writes. “For intellectuals are supposed to be aware of, and speak to, issues of social justice.” That is, opponents of the leftist consensus in academia do not even count as intellectuals because of the positions they take. By that logic it is defensible to eliminate such people from graduate programs, to deny them tenure, even to shout them down.

Many strands run into today’s academic censoriousness; this one comes from the arena of ideas rather than directly from larger social forces. But it has been a particularly potent ideology in establishing academia as a zone of ideological unanimity.

Crispin Sartwell is an associate professor of philosophy at Dickinson College. His book, Entanglements: a System of Philosophy, is out this month

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« Última modificação: 2017-09-05 01:54:12 por Camarada Neo-Liberal »

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #48 em: 2017-09-05 01:56:39 »
o posmodernismo eh a mesma ideologia por detras do ataque aos exames por parte do PS e do BE no inicio do mandato do costa.

a ideia eh que os exames sao construcoes culturais do patriarcado que nao medem nada, sao meros instrumentos de opressao cultural.
servem para perpetuar o poder da classe dominante. para os posmodernistas nao ha verdade, certo ou errado. tudo eh relativo e depende do ponto de vista. sao anti-racionalistas. os exames criam uma hierarquia que na sua opiniao eh falsa (nao ha hierarquias) e que nao passa de uma construcao cultural para oprimir os maus alunos. tudo eh poder, nada eh absoluto ou verdadeiro. falem com uma feminista e vao ver.

O pós-modernismo é reconhecido como uma treta por 100% das pessoas que estudam a fundo. O PC nada tem a ver com ele.

que o estudam a fundo como tu ? quem sao esses, explica la.

o politicamente correcto nasceu do posmodernismo, vai ao google preguicoso

seres ignorante nao eh o problema, o teu problema eh outro

Não me interessa saber o que é que nasceu do quê. Só que PM e PC são totalmente diferentes. PC é só regras de conduta para evitar ofensas (pelo menos é só esse que eu defendo). E houve muitas versões de PC, incluindo conservadoras, de direita, etc, não é só aquela que vocês hoje criticam.

E, já agora: do pessoal científico, 100% acham o PM uma treta, mas 30-40% acham o PC necessário (infelizmente em diminuição). Convencido que são coisas muito diferentes?



Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #49 em: 2017-09-05 01:58:20 »
mais uma vez se prova q o kin nao tem esperanca, tem um brainwash total  :D

entao se eu ate meti aqui um caso em que houve racismo contra brancos numa univ e esse racismo era apoiado pelos professores e administracao ! se isso nao eh institucional nao sei o que eh. tb notei que o kin faz zero trabalho de investigacao, tem medo do que pode encontrar talvez.


A investigação que faço sobre estes temas foi em livros, artigos, e sites, incluindo os da Alt-Right, durante 20 anos.

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #50 em: 2017-09-05 02:01:35 »
o pc nasceu do posmodernismo, dizer que sao totalmente diferentes eh de gente ignorante ou mentirosa

kin, nao tenho mais paciencia



Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #51 em: 2017-09-05 02:02:07 »
mas quem anda dar porrada sao esquerdistas  nos brancos das univercidades  mesmo sejam democratas levam na mesma

so hoje alguns jornais o viram  em portugal quase nada  saiu disto

la acabou teoria dos anti faschistas VS nazis
« Última modificação: 2017-09-05 02:10:35 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #52 em: 2017-09-05 02:14:19 »
para verem o nivel de desonestidade do kin e tambem a sua preguica mental. e tb a forma como escreve invencoes com se fossem verdades absolutas
quem argumenta como tu roca a mentira, kin

achei isto em 10 segundos, do wallstreet journal

How today’s political correctness grew from uni postmodernism


We are witnessing the second great era of speech repression in academia, the first coming during the “culture wars” of the late 1980s and early 90s. One force behind the new wave is a theory of truth, or a picture of reality, developed the first time around. This theory, which we might call “linguistic constructivism”, holds that we don’t merely describe or represent the world in language; language creates the world and ourselves. A favourite slogan of our moment — “Words have power” — reflects that view.

Back in the day, “postmodern” intellectual figures such as my teacher Richard Rorty were accused of relativism. In his 1998 book Achieving Our Country: Leftist Thought in Twentieth-Century America, Rorty wrote that “objectivity is a matter of intersubjective consensus among human beings, not of accurate representation of something non-human”. He had many ways of deflecting the charge of relativism. But perhaps it is more notable that his “consensus reality” was to be achieved through telling stories. He held that reality was a matter of widely accepted narratives — in particularly narratives of social progress.

The idea that we construct ourselves and one another and the world by language was remarkably pervasive in the golden period of postmodernism. Figures such as Alasdair MacIntyre, Paul Ricoeur and Nelson Goodman — who disagreed about many things — converged on this. “If I ask about the world,” wrote Goodman, a Harvard philosopher, “you can offer to tell me how it is under one or more frames of reference; but if I insist that you tell me how it is apart from all frames, what can you say? We are confined to ways of describing whatever is described. Our universe, so to speak, consists of these ways rather than of a world.”

The idea originated in high theory, but it proved to have a remarkable ability to percolate into the wider culture. Before the end of the 90s, Nike was using the slogan: “We are the stories we tell.” In politics and advertising, “strategic communications” turned to questions about how to remake people’s consciousness — for example by “reframing”, as suggested by Goodman. Therapists helped their patients make their stories more positive.

That words have such power suggests that we can create a better world by re-narrating. But it also implies that we need to get control of what people say and write and hear and read. If words make reality, then they are central to racial oppression, for example. Changing the words we use about race could change consciousness and ameliorate racism. Many feminists and critical race theorists have taken up this kind of linguistic constructionism, and it often seems to young people, including my students, to be a commonsense truth.

That is a remarkable development, for this sort of postmodernism was greeted as radical and bizarre when it arrived. Here is one reason to question it: after the 60s civil rights movement, white Americans by and large learned not to use racist language. We became convinced that racism was to a significant extent a matter of using the wrong terms. We edited these terms out of our public discourse and even out of our consciousness. Then we more or less came to believe that we were no longer racists.

But in many ways, the structure of racist oppression persisted or even intensified, as in mass incarceration. Fixing the language, by formal and informal social sanctions on one another, turned out to be much easier than addressing material conditions of segregation or poverty. A position like Rorty’s, however, permits no criterion of truth outside the language, no appeal to the “material conditions” beyond our descriptions.

For Rorty, truth is nothing but a story we will all come to accept together — a progressive story in which inequalities of race, sex and sexuality are being steadily ameliorated. The positions articulated by opponents of this narrative are false by definition, false from the outset, known to be false before they are even examined. It is then well within the values of academia — devoted to the truth — to silence those views.

“It is doubtful whether the current critics of the universities who are called ‘conservative intellectuals’ deserve this description,” Rorty writes. “For intellectuals are supposed to be aware of, and speak to, issues of social justice.” That is, opponents of the leftist consensus in academia do not even count as intellectuals because of the positions they take. By that logic it is defensible to eliminate such people from graduate programs, to deny them tenure, even to shout them down.

Many strands run into today’s academic censoriousness; this one comes from the arena of ideas rather than directly from larger social forces. But it has been a particularly potent ideology in establishing academia as a zone of ideological unanimity.

Crispin Sartwell is an associate professor of philosophy at Dickinson College. His book, Entanglements: a System of Philosophy, is out this month

The Wall Street Journal

O artigo acima faz sentido, o que não vem aí escrito é que certas formas de PC -- não a censura de resultados científicos -- são necessárias para as pessoas se entenderem sem ofensas. Tão simples como isso.

Tu é que pareces brainwashed, pois deixaste-te deslumbrar pela nova onda anti-PC, Alt-Right, etc, que estão em ascensão. Está bem na moda. Vais em modas. Eu não, estou a assistir a essa ascenção do anti-PC mas não me convenceu. Não é por falta de conhecimento. Conheço o movimento anti-PC a fundo.

« Última modificação: 2017-09-05 02:21:04 por Kin2010 »

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #53 em: 2017-09-05 02:15:58 »
conheces o que escrevem dele

para mim foi Sueçia que me fez ser contra estas politicas dos esquerdistas que estao moda no norte europa e america do norte

isto nao e social democracia isto e destruiçao Estado de bem-estar social democratico.
« Última modificação: 2017-09-05 02:29:51 por Reg »
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Automek

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #54 em: 2017-09-05 09:14:12 »
concordo com a parte em q se diz que o alvo nao sao os asiaticos mas sim os white cismales

em ultima analise o verdadeiro inimigo do posmodernismo eh a civilizacao ocidental

patriarchy = western civilization

eh aquilo que se chama de ideologia de ressentimento... ou inversao de valores


Mais uma vez, o vosso problema é não verem que as pessoas que defendem teses dessas são marginais, não são mainstream. Por ex, essa de patriarchy = western civilizartion só pode ser dita por gente muitíssimo idiota. Vai ao The Guardian, ao Daily Telegraph, ao Expresso, ao DN, e conta a quantidade de artigos em que é reconhecido que, por ex, no mundo islâmico, o patriarcado é muito pior do que cá. Isso já é 100% reconhecido. O resto do mundo é mais xenofóbico e mais machista que o Ocidente. Toda a gente o sabe e ninguém faz censura sobre isso. Depois aparecem os vídeos e os blogs com gente obscura a dizer o contrário, mas isso não é o mainstream.


Nem precisa de ser a maioria Kin. Num estádio de futebol a maioria é pacífica, mas bastam duas centenas de idiotas para provocar o caos. Idem numa praia em que basta entrarem 40 ou 50 indivíduos de um gang para meter tudo em alvoroço.

Na "guerra" intelectual é exactamente igual. Não são precisas muitas pessoas para manipular massas. São precisas é as pessoas certas (com discurso demagógico e convincente) e o acesso facilitado a meios de comunicação vulgo "boa imprensa", assim como universidades. As pessoas embruteceram de tal maneira que é fácil manipularem-lhe o pensamento.

E não é um movimento marginal. Este incidente do Jaime Nogueira Pinto mostrou bem como é nas universidades, supostamente um sítio de gente esclarecida e com educação superior, que estes fenómenos começam.
E aqui não me venham dizer que o JNP é um nazi, que defende a morte dos pretos e dos comunistas. É apenas alguém que defende ideias que, não sendo radicais, são simplesmente contrárias aos intelectuais de esquerda que dominam a cátedra e que, apenas por esse pecado, deve ser imediatamente silenciado.

Automek

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #55 em: 2017-09-05 09:29:22 »
Já agora, sobre branqueamento da história, o Lincoln, visto como o grande herói americano, o porreiraço, o amigo dos escravos, foi isto que escreveu (é factual):

Citar
If I could save the Union without freeing any slave, I would do it, and if I could save it by freeing all the slaves, I would do it, and if I could save it by freeing some and leaving others alone, I would also do that. What I do about Slavery and the colored race, I do because I believe it helps to save this Union, and what I forbear, I forbear because I do not believe it would help to save the Union.

Podem ler a carta completa aqui:
http://www.nytimes.com/1862/08/24/news/letter-president-lincoln-reply-horace-greeley-slavery-union-restoration-union.html?mcubz=3

A União acima dos interesses dos escravos. Era este o grande estadista.

Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #56 em: 2017-09-05 10:30:17 »
Não creio que haja branqueamento da história.
O Lincoln era anti-esclavagista mas não um anti-esclavagista radical. Era antes de tudo um politico pragmático e ao contrário da maioria dos políticos de quase todas as épocas muito mais revolucionário nos actos do que nos discursos (acho que foi ele que disse "a galinha só cacareja depois de por o ovo"). Tinha um discurso politicamente correcto  ;D
Pelo que se lê a intenção dele não era forçar os estados do sul a abolir imediatamente a escravatura mas assegurar que esta não se expandia nos novos territórios, possivelmente com a esperança de que com a mecanização a escravatura se tornasse anacrónica até nos estados do algodão e  a escravatura acabasse por cair de podre num pais industrial e progressista. Alguns estados do sul decidiram sair e iniciaram uma guerra, e ele viu nisso uma oportunidade para acelerar o fim da escravatura.
« Última modificação: 2017-09-05 10:34:40 por Zenith »

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #57 em: 2017-09-05 10:46:31 »
a terra nunca cai de podre.. porque os libertados receberam terras no sul e compraram  foi plano do governo feito desenrascar  porque na realidade eles nao sabiam o que fazer a tantos milhoes

provavelmente Lincon tinha mesmo problema o que fazer os milhoes libertados depois. a terra foi destino da maioria na america e no extrangeiro como liberia


http://en.wikipedia.org/wiki/Forty_acres_and_a_mule
efers to a promise made in the United States for agrarian reform for former enslaved black farmers by Union General William Tecumseh Sherman on January 16, 1865. It followed a series of conversations between Secretary of War Edwin M. Stanton and Radical Republican abolitionists Charles Sumner and Thaddeus Stevens[1] following disruptions to the institution of slavery provoked by the American Civil War. Many freedmen believed and were told by various political figures that they had a right to own the land they had long worked as slaves, and were eager to control their own property. Freed people widely expected to legally claim 40 acres (16 ha) of land (a quarter-quarter section) and a mule after the end of the war, long after proclamations such as Sherman's Special Field Orders, No. 15 and the Freedmen's Bureau Act were explicitly reversed.
Some land redistribution occurred under military jurisdiction during the war and for a brief period thereafter. However, federal and state policy during the Reconstruction era emphasized wage labor, not land ownership, for blacks. Almost all land allocated during the war was restored to its pre-war owners. Several black communities did maintain control of their land, and some families obtained new land by homesteading. Black land ownership increased markedly in Mississippi during the 19th century, particularly. The state had much undeveloped bottomland behind riverfront areas that had been cultivated before the war. Most blacks acquired land through private transactions, with ownership peaking at 15,000,000 acres (6,100,000 ha) in 1910, before an extended financial recession caused problems that resulted in the loss of their property for many.

White abolitionists did not agree on how freed people ought to be treated. While some advocated full redistribution of land, others did not support any type of race mixing. Plans for a colony began in 1801 when James Monroe asked President Thomas Jefferson to help create a penal colony for rebellious blacks.[10][11] The American Colonization Society formed in 1816 to address the issue of free African Americans through resettlement abroad.[12] By 1860, the ACS had settled thousands of Africans in Liberia. But colonization was slow and unappealing to many, and as mass emancipation loomed there was no clear understanding of what might happen to millions of soon-to-be-free blacks.[13][14] This issue had long been known to White authorities as "The Negro Problem".[14][15]

Wage labor system
Beginning in occupied Louisiana under General Nathaniel P. Banks, the military developed a wage-labor system for cultivating large areas of land.
Sometimes land came under the control of Treasury officials. Jurisdictional disputes erupted between the Treasury Department and the military.[95] Criticism of Treasury Department profiteering by General John Eaton and journalists who witnessed the new form of plantation labor influenced public opinion in the North and pressured Congress to support direct control of land by freedmen.[96] The Treasury Department, particularly as Secretary Chase prepared to seek the Republican nomination in 1864, accused the military of treating the freedpeople inhumanely.[94] Lincoln decided in favor of military rather than Treasury jurisdiction, and the wage labor system became more deeply established

O lincon Não foi politicamente correto   tinha e grande problema  do que fazer depois aquela gente toda.
« Última modificação: 2017-09-05 11:24:07 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #58 em: 2017-09-05 11:46:06 »
Uma coisa impressionante e que nem envolve brancos, é a discriminação negativa que os Asiáticos sofrem no acesso a algumas universidades de topo.

O objetivo aberto dessa discriminação é favorecer minorias (negros e hispânicos).

Ou seja é uma discriminação racial aberta, é surpreendente que os progressistas / liberais, em vez de a combaterem, promovem-na.

Esses programas ditos de "Affirmative Action" seriam condenáveis se não houvesse uma massiva discriminação negativa subtil contra esses grupos. Mas há -- provada por artigos científicos (até nos julgamentos em tribunal há, provado pelas reversões de culpabilidade conseguidas por análises de ADN, por ex). Portanto, o AA é uma forma de compensar por isso. Quando chegarmos a um mundo ideal sem discriminação subtil, poderemos remover o AA.

manda ai esses ditos artigos cientificos, nao sejas timido. senao ficamos a pensar que eh tudo tanga tua. mostra la as provas do racismo estrutural, fico a espera.

affirmative action eh qd um toto de esquerda como tu acha que com mais racismo vai curar o racismo "estrutural" (impossivel de provar) da sociedade

portanto alguem branco que nao eh racista e nao tem culpa, que se calhar ate eh pobre, nao vai poder entrar na universidade apesar de ser melhor aluno para compensar o teorico racismo estrutural da sociedade.

achas que isso o vai ajudar a nao ser racista? eh duma perversidade total, a logica eh que o individuo desaparece e passa a retirar a sua identidade de um colectivo que algum marxista iluminado lhe atribui. 





« Última modificação: 2017-09-05 11:46:40 por Camarada Neo-Liberal »

Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #59 em: 2017-09-05 12:39:35 »
Inauguro este tópico para discutir se há algum fundo de verdade na mensagem da "Alt-Right" segundo a qual o "homem branco heterossexual" é a grande vítima da sociedade actual. Perseguido pelos esquerdistas em geral, pelos politicamente correctos (PC), pelos mainstream media (MM), tudo numa grande conspiração para minar o Ocidente.

Eu acho que esta tese é uma invenção, não corresponde a nada de real. Duas coisas. Primeiro é que a tese é uma falsidade, só se pode acreditar nela por ilusão de óptica, ou por ter uma imaginação tão fértil que se tende a ver motivos ultra sofisticados e complicados em coisas que têm explicações mais simples.

Segundo, a tese é propagandeada há muitos anos pela Alt-Right, simplesmente para ganhar adeptos entre a população branca.

Parece-me que é o mesmo mecanismo do islão radical.  Cambadas de pessoas banais (não raro uns pobres diabos) periodicamente reinventam um mito da idade de ouro. Para os islamistas radicais os califatos dos seculos 8-13, para os alt-right a ocidentalização dos sec 16-20. Á boa maneira de Alonso Quijano mas sem a generosidade e pureza deste uma leituras ou doutrinação desconexas queima-lhes o cérebro e fá-los reinventar um passado  nunca existiu e efabular uma realidade fantasista com inimigos e conspiradores contra os quais se deve lutar. Se ainda por cima se temperar a coisa com umas pitadas de racismo, então essas pessoas banais ficam com o ego inchado e quando confrontados com  as suas pequenas limitações do dia a dia rapidamente interiorizam a lógica de que há um conluio global de destruição da grandeza e pureza que os impede de alcançar todo o potencial da sua inerente superioridade,  e que é necessário destruir essas forças das trevas.
Em geral são pessoas sem grande interesse que quando isoladas se ficam pelo ódio que é a ira dos fracos mas se se agrupam podem ser perigosos.
« Última modificação: 2017-09-05 15:38:02 por Zenith »