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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 100588 vezes)

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #20 em: 2017-09-04 01:52:26 »
http://nypost.com/2017/05/31/college-melts-down-over-plan-for-white-people-free-day-on-campus/

WHITE PEOPLE FREE DAY...

o prof que se opos a isto foi chamado racista e tentaram despedi-lo


Claro que essa iniciativa desses estudantes é idiota. O professor teve razão. Mas isso foi referido no NY Post e a cobertura que esse jormal fez é altamente crítica em relação aos estudantes. Ridiculariza-os e com razão. Lá está: não se encontra facilmente um caso desses em que os MM concordem com esse tipo de mensagem. Os MM procuram, de facto, defender o PC, mas o PC também é defender os brancos contra essas acusações infundadas. Dizer "só os brancos são racistas" ou "vamos ter um dia sem brancos" são também consideradas afirmações politicamente incorrectas e os MM tratam-nas como tal. Aqui se vê como o PC é útil. E vê-se como os MM não são favoráveis a que se demonize os brancos como brancos.


o que tu nao sabes porque nao investigaste o assunto como deverias eh que a univ e os professores tomaram o partido dos alunos
pergunta-te como eh que eh possivel tal, que tipo de ideologia poderia provocar tal nivel de loucura e racismo e ao mesmo tempo pensarem que sao anti-racistas e terem o apoio da faculdade em geral contra o professor

mais uma vez, investiga o assunto, eu meti o video para te interessar mas tu tens de investigar por ti proprio. o assunto eh extenso

btw o nypost nao eh um MM progressista como o nyt ou a cnn
« Última modificação: 2017-09-04 01:54:52 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #21 em: 2017-09-04 01:59:49 »
o professor processou a universidade

http://reason.com/blog/2017/08/02/professor-bret-weinstein-files-38-millio

o mais engracado eh que ele eh de esquerda e descreve-se como "deeply progressive"
« Última modificação: 2017-09-04 02:01:07 por Camarada Neo-Liberal »

Automek

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #22 em: 2017-09-04 13:47:07 »
Nota: ela aí diz que os brancos são todos racistas, mas também não diz que os negros não o são. Uma interpretação possível é que 100% da humanidade tem pendor racista, logo 100% dos brancos também...
Kin, tu agora fizeste exactamente o mesmo que é hábito fazer-se: tentar desvalorizar encontrando uma possível explicação.

Infelizmente, esse "benefício da dúvida", que tu agora mostraste e que é muito usado, só funciona para um dos lados na sociedade (nesse particular não estou a falar de ti mas apenas a utilizar a forma como o fizeste).

Se o negro assalta é porque é um marginalizado pela sociedade branca, que não lhe dá dinheiro nem oportunidades. Se agride um polícia é porque o polícia é que provocou, nunca ele. Se bate noutro negro é porque teve de soltar a raiva e devia ter tido acompanhamento psicológico. Etc. Etc. Etc.

E por aí fora, sempre a desculparem-se pessoas que simplesmente não se conseguem inserir na sociedade, inventando-se permanentemente desculpas para comportamentos anti-sociais ao invés de impor a ordem. O PC levou a um medo por parte de sociedade brancas em impor a ordem pública e a lei a quem não seja branco, por receio de serem apelidados de racista.

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #23 em: 2017-09-04 17:04:03 »
Uma coisa impressionante e que nem envolve brancos, é a discriminação negativa que os Asiáticos sofrem no acesso a algumas universidades de topo.

O objetivo aberto dessa discriminação é favorecer minorias (negros e hispânicos).

Ou seja é uma discriminação racial aberta, é surpreendente que os progressistas / liberais, em vez de a combaterem, promovem-na.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #24 em: 2017-09-04 17:38:52 »
Na linha do que está a ser aqui discutido um belo artigo da Helena Matos, tendo por base os assassinos islâmicos que mataram 16 ocidentais em Barcelona.

Aconselho a verem o video promocional que a Dinamarca mostra aos seus cidadãos de como acolher um jihadista (é algo bastante surreal e suicidário)

https://www.youtube.com/watch?v=0cgNnYXZaOs


Do lado de dentro da janela
Helena MatosSeguir
20/8/2017, 7:042.421
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Tudo resultou em mais gritos Alá é grande”, mais carrinhas descontroladas afinal conduzidas por mão firme, mais lobos solitários que tinham quem os apoiasse. Mas "Nós não temos medo". Claro que temos

Fechadas em casa. Olhando o inimigo que inflexível avança.

O que viram pela janela por onde espreitavam? A morte – respondeu uma delas a uma jornalista. A tranquilidade com que proferiu aquele “a morte” era desconcertante. Quase grotesco.

As mulheres que fechadas em casa viram passar a morte estavam numa aldeia de Mação. Mas podiam estar fechadas num restaurante em Barcelona, num mercado de flores na Finlândia, numa rua dos EUA…

Ver passar a morte, cruzarmo-nos com ela numa rua cheia de turistas, numa manifestação ou numa estrada rodeada de árvores tornou-se o encontro que tememos aconteça nas nossas vidas ou na dos nossos filhos. Porque garantidamente sabemos que ela, a morte, vai voltar a passar. Apenas esperamos que não se cruze connosco. Com os nossos. Com os que conhecemos. Com os que apenas vimos… Esperamos sobretudo estar longe ou que, acabando a seu lado, ela não nos entreveja do lado de dentro da janela. Não nos ouça o bater descontrolado do coração. Sim, porque o medo existe. Cheira-se. Sente-se. Mas não se pode falar dele.

Oficialmente nós não temos medo. Felipe VI garante que a Espanha não tem medo. Os independentistas catalães que apostaram na migração proveniente de Marrocos em detrimento da dos países da América Latina. porque acreditam ser os magrebinos mais sensíveis à causa da secessão, também declaram que não têm medo. E claro espera-se que também digam que não há razões para ter medo aqueles que fugiram à frente da carrinha, os que por trás janelas os viram passar e os que viviam no bairro onde os supostos refugiados/migrantes de ocupação profissional indefinida acumulavam bilhas de gás numa casa que tinham ocupado. Contudo quem recorda a forma como o estado espanhol reagia de imediato aos atentados da ETA ou a qualquer acontecimento que pudesse denunciar a presença daquele grupo terrorista, como uma explosão acidental similar à que teve lugar na casa de Alcanar, não deixa de sentir medo perante a actual bonomia das autoridades espanholas face ao quotidiano destes alegados migrantes. E medo maior se experimenta quando se constata que nas horas que seguiram à explosão da casa de Alcanar não se reforçou a sério a segurança na Catalunha. Mas é no “Não temos medo” que por agora estamos.

Na verdade não é só é profundamente falso dizer que não temos medo como subjacente a essa aparente fanfarronice está a convicção de que a ameaça não é relevante. Ou pelo menos suficientemente grave para se poder assumir publicamente que se sente medo.

Afinal é no assumir do medo que está a grande clivagem do nosso tempo. Um mundo dividido entre uma casta privilegiada que legisla sobre tudo e que controla tudo desde o pensamento à linguagem mas que nos momentos cruciais falha rotundamente na sua obrigação de garantir a segurança dos cidadãos.

Nesse mundo da casta é proibido falar de medo. A criminalidade dita pequena por quem não a sofre directamente é um assunto para demagogos. Os paióis são roubados mas todos os procedimentos, dizem, foram cumpridos. Os atentados acontecem mas ficamos a saber que pelo menos um dos protagonistas já estava sinalizado pelas nossas polícias. O fogo chama-se incidente pirotécnico e no limite tudo resulta das ignições. Em conclusão, não há razões para ter medo.

Este seria um mundo assepticamente perfeito de procedimentos e sinalizações não fosse a realidade. Daí a importância do negar a realidade e do diabolizar qualquer tentativa de a mostrar: falar da sustentabilidade da segurança social implica ser rotulado como estando contra os pensionistas. Indagar da capacidade da Europa para receber todos os imigrantes que a procuram vale de imediato ser acusado de xenofobia. Referir o crescimento da dívida leva à acusação de insensibilidade social. Questionar o que acontece nas escolas para que isto seja possível é de imediato transformado numa discussão sobre o populismo…

Esta transformação da testemunha num réu funciona: ninguém gosta de ser acusado para mais de um aleijão moral que se cola ao corpo.

Mas o terrorismo islâmico na sua imensa e óbvia brutalidade está a colocar sob pressão esta transposição automática da discussão dos problemas para o julgamento moral de quem os denuncia: no 11 de Setembro as vítimas eram americanas e como tal responsáveis por várias iniquidades mundiais. Já as primeiras vítimas europeias do terrorismo islâmico como aconteceu com o realizador Theo Van Gogh explicavam-se pelo seu “perfil controverso” ou por integrarem essa falácia que dá pelo nome de “anti-Islão”. (O conceito do “anti-Islão” reproduz passo a passo o antigo esquema da diabolização do anti-comunista naturalmente primário: admitia-se que algumas pessoas fossem contra o comunismo mas jamais se encontrou algum anti-comunista que não o fosse por más razões. Uns eram de extrema-direita, outros reaccionários, outros corruptos… e todos eles invariavelmente primários.)

À medida que cresce o número de vítimas aumenta a percepção de que qualquer um pode ser esfaqueado ou decapitado. E aumenta o medo que, dizem, não temos. Ciclicamente um novo slogan entra em cena poupando-nos ao ridículo do falhanço do anterior: antes do “Não temos medo” era o “Je suis…” Um mantra que por sua vez sucedeu ao “Terrorismo, nunca mais”, que por sua vez sucedeu ao “Imagine”…

Esse nosso versejar teve o efeito contrários às nossas intenções: tudo resultou em mais gritos de “Alá é grande”, mais facadas, mais carrinhas descontroladas afinal conduzidas por mão firme, mais lobos solitários que afinal tinham quem os apoiasse e escondesse, mais desequilibrados mentais que estavam de perfeito juízo…

(A estupefacção pelo falhanço da nossa retórica apesar de tudo não deve ser tão grande quanto a perplexidade dos dinamarqueses ao constatarem que nas suas mesquitas se ensina o ódio. Isto apesar de a Dinamarca ter acolhido milhares de refugiados muçulmanos particularmente jovens rapazes provenientes da Síria e de ter lançado um programa destinado aos que abraçaram o terrorismo significativamente intitulado “Abrace um terrorista”. Nos vídeos promocionais do dito “Hug a Jihadi”, cujo visionamento aconselho vivamente, ensinam-nos que os jovens se tornam terroristas porque ao emigrarem dos seus países de origem para a Europa, no caso para a Dinamarca, se sentem apanhados entre dois mundos. Espantosamente nem os protagonistas do recurso à bomba porque se sentem apanhados entre duas culturas nem as autoridades da Dinamarca se interrogaram um segundo sequer sobre o assombroso facto de jamais chineses, portugueses, vietnamitas, moçambicanos, espanhóis, brasileiros… que tanto têm migrado para países tão diferentes dos seus, terem alguma vez optado por mitigar a sua desorientação cultural esfanicando os cidadão dos seus países de acolhimento ou doutros quaisquer. Pelo contrário aceitam trabalhos que mais ninguém faz, poupam para enviar dinheiro para as suas famílias e para o melhoramento das suas terras. Bombas é que não há notícia que tenham pago ou custeado.)

O porquê desta anomia face ao terrorismo islâmico é conhecida: a esquerda trocou os operários pelos muçulmanos e esquecidos nas periferias urbanas os operários acabaram atrás da janela a ver o que oficialmente não existe. Em países como a França vêem todos os dias o fundamentalista que, sem pegar em facas, causa conflitos para que a sua mulher use burka na rua, para que as suas filhas não sejam atendidas por um médico, para que no refeitório da escola não se cozinhe carne de porco, para que os judeus deixem de passar por aquela rua, para que os comerciantes não vendam álcool, para que a festa de Natal não se realize…

Agora que os amanhãs já não cantam a Internacional a caminho de uma sociedade sem classes, a fúria da rua árabe e toda aquela litania da colonização, as cruzadas e tudo o que mais lembrar, configuram-se como o anúncio do admirável mundo novo que mais uma vez se anuncia: uma sociedade em que as comunidades substituíram os cidadãos; as minorias impõem as suas particulares circunstâncias como regras e os revolucionários se tornaram reguladores dos ressentimentos.

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #25 em: 2017-09-04 19:56:55 »
Uma coisa impressionante e que nem envolve brancos, é a discriminação negativa que os Asiáticos sofrem no acesso a algumas universidades de topo.

O objetivo aberto dessa discriminação é favorecer minorias (negros e hispânicos).

Ou seja é uma discriminação racial aberta, é surpreendente que os progressistas / liberais, em vez de a combaterem, promovem-na.

sim, eh o resultado do posmodernismo neomarxista, eh uma ideologia completamente racista e so esta a ficar pior

o feminismo moderno idem, mas em vez de ser racas eh com os sexos. o feminismo foi tomado de assalto no final dos anos 70 pelo feminismo posmodernista, eh acerca de odio ao homem branco hetero (white cismales). a esquerda esta a ficar loonie devido ao neomarxismo posmodernista e pessoas mais moderadas como o kin ainda nao perceberam bem e sao manipulaveis
« Última modificação: 2017-09-04 19:59:28 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #26 em: 2017-09-04 20:08:31 »
a grande teoria eh que existe um racismo invisivel e estrutural na sociedade e que os brancos sao todos racistas e opressores, mesmo que nao o sabem. portanto ja nao eh preciso provas para chamar a alguem racista ou dizer que tudo eh racismo, basta que essa pessoa seja um white cismale e eh culpado. os white cismales representam o patriarcado, essa abstracao que oprime as mulheres e as minorias de forma invisivel e atraves da cultura, das palavras etc etc. isto tb explica o sucesso dos brancos vs minorias mais pobres (os chineses / japoneses sao ignorados)

investiguem micro-agressions, safe-space, white privilege, patriarchy, cultural appropriation

eh uma ideologia de odio marxista e que ja nao precisa de racismo real para se justificar, eh a propria civilizacao ocidental que eh racista e so a sua destruicao pode salvar o mundo da opressao. dai que feministas suecas vao ao Irao todas contentes, elas e os mulcumanos sao companheiros de opressao por parte dos white cismales, na sua cabeca estao unidos pela mesma luta
« Última modificação: 2017-09-04 20:22:47 por Camarada Neo-Liberal »

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #27 em: 2017-09-04 20:17:00 »
o mais lixado neomarxismo estar ter sucesso em paises que nunca tiveram problemas raciais como  paises norte europa( sueçia) e canada.

sao paises lideram estatistica da igualdade de generos, ajudas ao terceiro mundo , nunca tiveram colonias etc...

agora pelo visto tem e odio a sua cultura  e ao sistema


« Última modificação: 2017-09-04 20:31:02 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #28 em: 2017-09-04 20:28:45 »
o posmodernismo eh a mesma ideologia por detras do ataque aos exames por parte do PS e do BE no inicio do mandato do costa.

a ideia eh que os exames sao construcoes culturais do patriarcado que nao medem nada, sao meros instrumentos de opressao cultural.
servem para perpetuar o poder da classe dominante. para os posmodernistas nao ha verdade, certo ou errado. tudo eh relativo e depende do ponto de vista. sao anti-racionalistas. os exames criam uma hierarquia que na sua opiniao eh falsa (nao ha hierarquias) e que nao passa de uma construcao cultural para oprimir os maus alunos. tudo eh poder, nada eh absoluto ou verdadeiro. falem com uma feminista e vao ver.
« Última modificação: 2017-09-04 20:30:10 por Camarada Neo-Liberal »

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #29 em: 2017-09-04 20:44:34 »
http://pt.euronews.com/2017/08/21/confrontos-entre-manifestantes-anti-racismo-e-policia-no-canada
Ativistas anti-racismo envolveram-se em confrontos com a polícia na cidade canadiana de Quebeq no domingo, durante uma mobilização a favor da imigração que pretendia repudiar um protesto anti-imigração convocado pelo movimento de extrema-direita “La Meute”.

Os militantes do “La Meute” afirmam que são nacionalistas mas não são racistas. O grupo protestava contra as políticas do primeiro-ministro Justin Trudeau face ao fenómeno da imigração ilegal, apelando ao reforço do controle fronteiriço.

A polícia separou os dois grupos com um cordão policial e acabou por declarar ilegal a manifestação anti-racismo, na sequência dos atos de violência, que deixaram alguns feridos ligeiros.

pelo visto canada ainda esta dar luta Antifa

« Última modificação: 2017-09-04 20:52:38 por Reg »
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Thunder

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #30 em: 2017-09-04 20:56:19 »
Para mim o mais impressionante é como amplas faixas da população estão contra vários dos elementos que são a base das sociedades ocidentais. O mais assustador e a falta de racionalismo, de lógica e um alicerçar excessivo em emoções, sentimentos. No fundo cada vez mais vê-se retóricas bacocas e vazias a dominarem e razão/ciência a serem completamente relegadas para um segundo plano. Isto tudo em sociedades que estão carregadas de gente com formação secundária completa ou cursos superiores. É um paradoxo muito estranho.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #31 em: 2017-09-04 23:20:05 »
Para mim o mais impressionante é como amplas faixas da população estão contra vários dos elementos que são a base das sociedades ocidentais. O mais assustador e a falta de racionalismo, de lógica e um alicerçar excessivo em emoções, sentimentos. No fundo cada vez mais vê-se retóricas bacocas e vazias a dominarem e razão/ciência a serem completamente relegadas para um segundo plano. Isto tudo em sociedades que estão carregadas de gente com formação secundária completa ou cursos superiores. É um paradoxo muito estranho.
os usa são piores que nós desde há muitos anos. pensar em ensinar criacionismo nas escolas ou a demarcação da vacinação é uma loucura. Depois, a europa importa os eua... é de loucos.
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Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #32 em: 2017-09-04 23:26:14 »
os USA tem historico problemas raciais os asiaticos hoje sao judeus dos anos 30 ate anos 50...  e os tipos dos governos  dizem descriminaçao positiva dass....

A Sueçia e esta importar idiologia de odio da cultura do homem branco ocidental  nascida do fracasso  economico comunista frances sem dar luta

tudo nascido na europa

como europa ainda e mais esquerdista que os americanos  ainda fazem mais lavagem idiologica nas noticias e escolas
« Última modificação: 2017-09-05 00:10:11 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #33 em: 2017-09-04 23:42:57 »
A perseguição ao homem branco existe, e a prova disso é o kin2010.
O racismo anti branco existe porque a Alemanha perdeu a segunda guerra mundial contra comunistas e liberais, a partir dai os brancos são formatados pelas escolsa e pelas faculdades a odiarem o "racismo".

Em Portugal ensinam os professores nas faculdades nos mestrados em ensino que tudo pode ser permitido na sala de aula, menos o "racismo".

A europa ainda não levantou a cabeça depois da segunda guerra mundial, e isso permite aos kin2010 divulgarem a sua ideologia de odio ao homem branco.

Como disse Pierre-Antoine Cousteau, irmão do explorador jacques depois de ter sido condenado à morte em 1946 (acabaria por ser libertado em 1953):
"I wanted a German victory because it represented the last chance of the white man, while the democracies represented the end of the white man"

« Última modificação: 2017-09-05 00:08:42 por Europeu »
Há dois grupos de eleitores socialistas, um grupo é o dos funcionarios publicos, o outro grupo é o dos retardados.

Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #34 em: 2017-09-05 00:09:04 »
Ficámos a saber que o Europeu não frequentou nem escola nem faculdade.
Se calhar está a ditar o texto a um preto  ;D

Europeu

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #35 em: 2017-09-05 00:11:38 »
Frequentei faculdades, varias até, mas não permito que marxistas formatem o meu pensamento, por muito que tentem.
« Última modificação: 2017-09-05 00:16:39 por Europeu »
Há dois grupos de eleitores socialistas, um grupo é o dos funcionarios publicos, o outro grupo é o dos retardados.

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #36 em: 2017-09-05 00:21:34 »
hoje e so exemplos franceses  que deram mundo mais odios

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #37 em: 2017-09-05 00:28:42 »
Em relação ao acesso as universidades, o marxismo cultural da esquerda não gosta da igualdade no acesso, porque com igualdade as minorias preferidas dos marxistas não conseguem entrar na faculdade.
Então os marxistas agora defendem a equidade, que por outras palavras é prejudicar deliberadamente os brancos para que dessa forma as "minorias" consigam estar em pe de igualdade com os brancos. Os asiaticos acabem por ser uma especie de dano colateral, acabam por ser afetados pela perseguição aos brancos, mas o alvo não são os asiaticos.

https://zap.aeiou.pt/universidade-investiga-o-professor-racista-mais-odiado-pais-67487

Parece que nas faculdades ainda há um ou outro professor que não alinha no marxismo cultural, mas claro que é perseguido e até investigado pela PGR.
« Última modificação: 2017-09-05 00:43:09 por Europeu »
Há dois grupos de eleitores socialistas, um grupo é o dos funcionarios publicos, o outro grupo é o dos retardados.

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #38 em: 2017-09-05 00:45:03 »
concordo com a parte em q se diz que o alvo nao sao os asiaticos mas sim os white cismales

em ultima analise o verdadeiro inimigo do posmodernismo eh a civilizacao ocidental

patriarchy = western civilization

eh aquilo que se chama de ideologia de ressentimento... ou inversao de valores

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #39 em: 2017-09-05 00:50:07 »
as definicoes de termos posmodernistas do urban dic sao as melhores

http://www.urbandictionary.com/define.php?term=White%20privilege

http://www.urbandictionary.com/define.php?term=microagression

http://www.urbandictionary.com/define.php?term=cultural+appropriation

http://www.urbandictionary.com/define.php?term=patriarchy


esta ideologia de loucos ja esta tao avancada q a hillary andou a dizer aos brancos durante discursos da campanha que eles tem white privilege. depois votaram no trump, hehe
« Última modificação: 2017-09-05 00:52:14 por Camarada Neo-Liberal »