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Autor Tópico: Politicamente correcto  (Lida 127751 vezes)

Smog

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Re: Politicamente correcto
« Responder #80 em: 2017-09-10 16:35:03 »
https://www.publico.pt/2017/09/09/sociedade/noticia/o-que-e-um-jornal-de-referencia-e-de-volta-a-marcelo-e-trump-1784855
A ler e a tentar descobrir porque é que o antigo é melhor que o moderno... 8)
Querem ser manipulados pelos políticos ou pelo homem comum?
Os fóruns fazem parte das redes sociais...  8)
wild and free

Zel

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Re: Politicamente correcto
« Responder #81 em: 2017-09-10 17:06:06 »
o Publico esta cheio de propaganda, a ideia que os jornais ditos de referencia nao estao cheios disso eh em si mesmo uma forma de propaganda

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #82 em: 2017-09-10 17:21:28 »
os outros normais mormalmente  copiam propaganda dos jornais referencia  :D
« Última modificação: 2017-09-10 17:53:16 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Zel

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Re: Politicamente correcto
« Responder #83 em: 2017-09-10 17:55:47 »
os outros normais mormalmente  copiam propaganda dos jornais referencia  :D

exacto, o publico faz isso todos os dias e de forma acritica

vbm

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Re: Politicamente correcto
« Responder #84 em: 2017-09-10 18:34:05 »
E o que fazem as redes sociais?

Zel

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Re: Politicamente correcto
« Responder #85 em: 2017-09-10 21:33:11 »
E o que fazem as redes sociais?

o que interessa o que fazem as redes sociais, nao sao jornais

Smog

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Re: Politicamente correcto
« Responder #86 em: 2017-09-10 21:50:05 »
os jornais só terão futuro se se demarcaram da classe politica...se forem considerados independentes, procurando a verdade dos factos, fortes e críticos na sociedade.
Têm de mostrar QI e QE. 8)
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vbm

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Re: Politicamente correcto
« Responder #87 em: 2017-09-10 22:15:39 »
E o que fazem as redes sociais?

o que interessa o que fazem as redes sociais, nao sao jornais

Com o definhamento dos jornalistas, - os patrões da imprensa, substituíram-os por 'imitações' mais baratas -, os jornais limitam-se a 'noticiar' o que se diz nas redes sociais, as quais cada vez mais, se  não distinguem dos pasquins. Deste modo, concordo contigo, não interessa nada o que dizem as redes sociais nem o que se escreve nos jornais. Tem de voltar-se a tempos de confabulação política e social discreta e reservada.

Thunder

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Re: Politicamente correcto
« Responder #88 em: 2017-09-11 19:25:06 »
os jornais só terão futuro se se demarcaram da classe politica...se forem considerados independentes, procurando a verdade dos factos, fortes e críticos na sociedade.
Têm de mostrar QI e QE. 8)

Isso num mundo com seres fundamentalmente racionais. Se o público não quiser consumir notícias e artigos fundamentados e com densidade, de que adianta fazer um jornal ou uma revista com qualidade? É falência na certa.

E depois em relação à demarcação dos políticos: isso exigiria uma classe política com ética, que não estivesse interessada em publicar propaganda, em fazer política baseada em relações públicas, gestão de narrativas, damage control e doutrinação. Isso infelizmente exigiria uma outra espécie que não a nossa. Quem está no poder não abre mão desses mecanismos.

PS: O Pacheco Pereira nunca falha no seu completo enviesamento.
Mais uma vez o lixo nas caixas de comentários e nos artigos de opinião só podem vir "da extrema direita neoliberal". A sério, é ridículo tamanho enviesamento de alguém que quer mostrar tanta elevação cultural. Eu pouco vejo a Q. do Círculo; numa das ocasiões que assisti, ele tentou este mesmo número (os insultos nas caixas de comentário e a baixaria vêm da extrema-direita) ... o L. Xavier disse-lhe na cara que ele não tinha noção das coisas (algo desse tipo).
« Última modificação: 2017-09-11 19:44:03 por Thunder »
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Thunder

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Re: Politicamente correcto
« Responder #89 em: 2017-09-11 19:34:02 »
Basta cruzar nos vários países os indicadores económicos e de desenvolvimento social com a religião dominante e vê-se a bela coisa que é o islamismo. É como o comunismo/socialismo. Não há um que se aproveite.

Quando as sociedades tiveram fortes derivas religiosas fundamentalista, a ciência colapsou imediatamente. No muno islâmico eles foram brilhantes até ao século XIII, mas depois clérigos começaram a atacar a ciência, a chamá-la herética. Aí houve um retrocesso brusco e brutal (Al Khalil, Pathfinders). A Europa do Sul tinha ciência florescente na Renascença, basta ver que nenhuma nacionalidade tinha mais cientistas e artistas renascentistas do que italiana. Veio a Inquisição, rebentou com tudo. Basta ver que a Igreja declarou herético o Copérnico e o seu ensino ficou proibido, salvo erro, até ao séc XIX. Logo, aí entre 1600 e 1900 á Europa do Sul é praticamente um deserto na astronomia. E a Igreja também se opôs ao Darwinismo, claro. Resultado, na biologia evolutiva a Europa do Sul só começou a levantar-se há uns 20-30 anos. E os EUA, se continuar o crescimento da ala direita dos Republicanos fundamentalistas cristãos, vão pelo cano também.

Kin isso é um bocado forçado. Agora também tudo é culpa da "direita" (o que é catalogado de direita é muuuuuito discutível) e dos conservadores.
No livro "O Mundo é Plano" o autor (Friedman??) - e o livro já tem uns anos - ele já discute como os USA estão com um problema devido ao declínio de pessoas interessadas em seguir ramos ligados às ciências.
Hoje em dia há muita gente a marimbar-se completamente para a ciência e para os factos. Muita, mas muita gente quer seguir ramos que supostamente possam dar fama e riqueza imediata (CS, desporto). Vão por influência dos "tolinhos de direita nos States" ou para perseguirem sonhos e estilos de vida por influência dos "famosos"?
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Re: Politicamente correcto
« Responder #90 em: 2017-09-11 23:25:23 »
Ali eu falei do fundamentalismo religioso, não de toda a direita.


Thunder

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Re: Politicamente correcto
« Responder #91 em: 2017-09-12 08:02:27 »
É justo, peço desculpa :)

Mas o grosso do post era sobre como não é linear essa ligação que querias estabelecer e como há outros factores; tanto assim é que já há anos haviam autores a pegar no tema.
Se quisermos explorar isso, até os sistemas de educação podemos questionar, com orientações muito viradas para uma linha relativista que está nos antípodas daquilo que é a ciência.
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Zel

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Re: Politicamente correcto
« Responder #92 em: 2017-09-12 12:10:25 »
Basta cruzar nos vários países os indicadores económicos e de desenvolvimento social com a religião dominante e vê-se a bela coisa que é o islamismo. É como o comunismo/socialismo. Não há um que se aproveite.

Quando as sociedades tiveram fortes derivas religiosas fundamentalista, a ciência colapsou imediatamente. No muno islâmico eles foram brilhantes até ao século XIII, mas depois clérigos começaram a atacar a ciência, a chamá-la herética. Aí houve um retrocesso brusco e brutal (Al Khalil, Pathfinders). A Europa do Sul tinha ciência florescente na Renascença, basta ver que nenhuma nacionalidade tinha mais cientistas e artistas renascentistas do que italiana. Veio a Inquisição, rebentou com tudo. Basta ver que a Igreja declarou herético o Copérnico e o seu ensino ficou proibido, salvo erro, até ao séc XIX. Logo, aí entre 1600 e 1900 á Europa do Sul é praticamente um deserto na astronomia. E a Igreja também se opôs ao Darwinismo, claro. Resultado, na biologia evolutiva a Europa do Sul só começou a levantar-se há uns 20-30 anos. E os EUA, se continuar o crescimento da ala direita dos Republicanos fundamentalistas cristãos, vão pelo cano também.

Kin isso é um bocado forçado. Agora também tudo é culpa da "direita" (o que é catalogado de direita é muuuuuito discutível) e dos conservadores.
No livro "O Mundo é Plano" o autor (Friedman??) - e o livro já tem uns anos - ele já discute como os USA estão com um problema devido ao declínio de pessoas interessadas em seguir ramos ligados às ciências.
Hoje em dia há muita gente a marimbar-se completamente para a ciência e para os factos. Muita, mas muita gente quer seguir ramos que supostamente possam dar fama e riqueza imediata (CS, desporto). Vão por influência dos "tolinhos de direita nos States" ou para perseguirem sonhos e estilos de vida por influência dos "famosos"?

o kin2010 esta a leste do que se passa, para nao variar.

o maior ataque a biologia esta a partir dos posmodernistas. quem nao concorda que as diferencas humanas sao 100% devidas a construcoes sociais hoje em dia nao pode falar. ate ja despediram um premio nobel.

D. Antunes

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Re: Politicamente correcto
« Responder #93 em: 2017-09-12 21:49:41 »
Documentário norueguês abala credibilidade da ideologia de gênero
  Aleteia Brasil   | Set 08, 2017

Teóricos do gênero chegam a afirmar que "não se interessam nem um pouco" pelas pesquisas científicas que os desmentem

Em 2011, um documentário transmitido em rede nacional na Noruega abalou a credibilidade dos defensores da ideologia de gênero nos países da Escandinávia.

O Conselho Nórdico de Ministros, que inclui autoridades da Noruega, da Suécia, da Dinamarca, da Finlândia e da Islândia, determinou a suspensão dos financiamentos até então concedidos ao Instituto Nórdico de Gênero, entidade promotora de ideias ligadas às chamadas “teorias de gênero“. A medida veio após a exibição, em 2010, do filme “Hjernevask” (“Lavagem Cerebral”), que questionava os fundamentos científicos dessas teorias – que, de fato, não passam de teorias sem comprovação empírica. Na Noruega, o documentário gerou intenso debate público sobre essa ideologia, que, mundo afora, Brasil incluso, vem sendo imposta de modo quase inquestionável por programas governamentais amparados em vasto respaldo midiático.

A produção do sociólogo e ator Harald Eia contrapõe as afirmações dos defensores da teoria de gênero com outras de estudiosos das neurociências e da psicologia evolutiva. Enquanto os teóricos do gênero afirmam que não há fundamento biológico nas diferenças de comportamento entre homens e mulheres e que elas se devem meramente a construções sociais, os outros cientistas mostram resultados de testes empíricos que constatam diferenças inatas nas preferências e comportamentos de homens e mulheres.

Os estudiosos das neurociências admitem que a cultura exerce influência nos comportamentos, mas demonstram que os genes são determinantes para algumas condutas. Já os teóricos do gênero afirmam que “não veem verdade” nas pesquisas dos neurocientistas, embora toda a base dos seus estudos de gênero seja apenas teórica e não empírica.

No vídeo, a “filósofa do gênero” Catherine Egeland, uma das entrevistadas, chega a afirmar que “não se interessa nem um pouco” por esse tipo de ciência e que “é espantoso que as pessoas se interessem em pesquisar essas diferenças” (!)

Como assistir ao documentário
Os sete episódios do documentário, legendados em português, estão disponíveis no YouTube neste link.
https://www.youtube.com/playlist?list=PLgMCMsUi8TgyqPT6EL4bXn5TcGUuCVZiU
Este é o primeiro deles:
https://youtu.be/G0J9KZVB9FM
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #94 em: 2017-09-13 12:54:40 »


basicamente isto e que eles pensao da ciencia
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Thunder

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Smog

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Re: Politicamente correcto
« Responder #96 em: 2017-09-13 19:53:46 »
os jornais só terão futuro se se demarcaram da classe politica...se forem considerados independentes, procurando a verdade dos factos, fortes e críticos na sociedade.
Têm de mostrar QI e QE. 8)

Isso num mundo com seres fundamentalmente racionais. Se o público não quiser consumir notícias e artigos fundamentados e com densidade, de que adianta fazer um jornal ou uma revista com qualidade? É falência na certa.

E depois em relação à demarcação dos políticos: isso exigiria uma classe política com ética, que não estivesse interessada em publicar propaganda, em fazer política baseada em relações públicas, gestão de narrativas, damage control e doutrinação. Isso infelizmente exigiria uma outra espécie que não a nossa. Quem está no poder não abre mão desses mecanismos.

PS: O Pacheco Pereira nunca falha no seu completo enviesamento.
Mais uma vez o lixo nas caixas de comentários e nos artigos de opinião só podem vir "da extrema direita neoliberal". A sério, é ridículo tamanho enviesamento de alguém que quer mostrar tanta elevação cultural. Eu pouco vejo a Q. do Círculo; numa das ocasiões que assisti, ele tentou este mesmo número (os insultos nas caixas de comentário e a baixaria vêm da extrema-direita) ... o L. Xavier disse-lhe na cara que ele não tinha noção das coisas (algo desse tipo).
Ética precisa-se.

iap, ele tem a mania de bater nas caixas de comentários. aí são todos caceteiros...esquerda e direita. mas também há comentários inteligentes... generalizações não são boas conselheiras.
wild and free

vbm

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Re: Politicamente correcto
« Responder #97 em: 2017-09-13 19:57:22 »
O que mais admiro no Pacheco Pereira é a sua luta, a mais antiga:
- a denúncia da mediocridade do nosso jornalismo!

Smog

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Re: Politicamente correcto
« Responder #98 em: 2017-09-13 20:00:43 »
O que mais admiro no Pacheco Pereira é a sua luta, a mais antiga:
- a denúncia da mediocridade do nosso jornalismo!
mas ás vezes dá graxa a quem lhe paga  ;)
wild and free

Zenith

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Re: Politicamente correcto
« Responder #99 em: 2017-09-13 20:04:37 »
Citar
ESPN Pulls Announcer Robert Lee From Virginia Game Because of His Name

O engraçado disto tudo é que ele parece ter ascendência asiática e provavelmente o nome usando as regras de romanização dos nomes actualmente usadas na China o nome deveria ser Li (muito comum na China), nada a ver com o  Lee de origem saxónica. Provavelmente a familia ja emigrou há muito tempo para os USA e na altura os serviços de estrangeiros devem ter achado que o nome soava como o inglês Lee e romanizaram para o nome existente e que soava parecido.
« Última modificação: 2017-09-13 20:05:45 por Zenith »