Copiei o texto do Público,
mas, infelizmente, ele
é incompleto.
Deve ter de assinar-se
o jornal para ter acesso
à versão integral...
Na minha opinião,
Pacheco Pereira
põe o dedo na ferida
da ignorância que grassa
por todo o lado nas redes sociais.
O meu comentário espontâneo
áquela sua denúncia
foi este:
Bem real, o que faz ver. Muito signifcativo, o caso da minha, - e dele -, geração que pela instrução pública e educação recebida, estamos mais protegidos contra a superficialidade do conhecimento rápido d'isto, d'aquilo e d'aqueloutro, obtido por consulta dispersa de inúmeras leituras fragmentárias na internet, posto que tivémos, e temos, a experiência de uma aprendizagem bem diferente, aquela formada na leitura da grande literatura, da ciência pensada na descrição dos problemas e da observação dos factos, assim como no cálculo das medidas e das distâncias, à mão, com a tabuada de multiplicar e o procedimento de dividir; é um poder, uma faculdade que nos acompanha pela vida toda, dá-nos o espírito crítico, alertado em relação ao saber 'colado com cuspe'... E, o grave, as novas gerações, as nadas neste século, bebem da internet sem este poder advertido que a nossa instrução nos deu...