Ò Robusto, o xadrez não primava pela grande % de miúdas, nem por grande admiração para com os seus praticantes (um gajo que passa 4 horas a olhar para um tabuleiro tem, necessariamente, um parafuso a menos
).
Agora felizmente já se vão vendo algumas beldades (beldades claro que é relativo - o field de selecção continua a ser muito limitado; nada que se compare com o ténis, por exemplo).
Regina Pokorna, austriaca, grande mestre
Anna Sharevich, campeã bielorrussa por diversas vezes
Anna Zatonskih, quatro vezes campeã americana (e ucraniana, antes de se naturalizar).