quem se lixa nisto e malta vive ucrania...
para resto importa e fim ciclo da subida dividas...o acabar do free money da ultima decada
que fez subir muito lixo
podem inventar narratvas foi por causa ucrania e tal... mas nao foi
o ocidente nem la tem negocios na ucrania sequer..os russos tinham
europa tambem anda mudar energia.. isto tem custos altos mesmo sem guerras no leste
Acordo com UE mostra que maiores prejudicados serão os próprios ucranianos, além dos russos.
No final de junho, o recém-eleito presidente da Ucrânia. Petrô Porochenko, assinou um acordo de integração do país à União Europeia. As possíveis consequências desse ato para a própria Ucrânia, União Europeia, Rússia e Estados Unidos podem ser previstas mediante análise dos objetivos e expectativas de ambas as partes.
Enquanto os Estados Unidos têm presença global e buscam exercer uma influência predominante sobre projetos internacionais de tipos diversos, de globais a regionais, a União Europeia e a Rússia possuem maior interesse em parcerias intercontinentais, dando preferência aos projetos euroafricanos (no caso da UE) e euroasiáticos (no caso da Rússia). Já a Ucrânia tem importância regional na comunidade europeia e é capaz de elevar o seu valor internacional por meio de projetos de colaboração com as grandes potências.
A assinatura do acordo de integração da Ucrânia à União Europeia demonstra justamente o contrário: a intenção do país em se associar com a economia europeia enfraquecida e sem esperança de crescimento futuro, dando preferência à venda de matéria-prima.
Três motivos, um alvo
A Ucrânia pode ter tomado essa decisão contrária aos seus próprios interesses econômicos por três motivos principais – redução da influência russo na região, abertura de novos mercados e a ilusão de melhor qualidade de vida.
a anexação da Ucrânia à aliança dos Estados europeus trará mais benefícios do que desvantagens, porém, os trabalhadores europeus serão os principais prejudicados pelas futuras mudanças. Apesar da forte presença de sindicatos e da influência dos partidos social-democratas, ficará difícil insistir no aumento de salários.
O último eterceiro motivo é a opinião equivocada que sugere um brusco aumento do nível de qualidade de vida da população ucraniana após a entrada do país na União Europeia. Isso garante apoio dos eleitores aos líderes políticos que prometem a rápida integração da Ucrânia ao bloco europeu.
eu so mais pelos suicos....... pais independente colabora com todos....
ucrania so vai trocar russos pelos alemaes e franceses.....
se pensam alemaes e franceses sao melhores que os russos estam bem enganados....
A localização geográfica da Ucrânia, posicionada entre a União Europeia e a Rússia, proporciona três opções de parcerias internacionais: apenas com a UE, somente com a Rússia ou com as ambas.
É legítimo perguntar se alguém ganha com estes meses de inquietude para, na verdade, nada mudar significativamente. Não me parece que haja vencedores nem vencidos. Há, essencialmente, um tipo de tensão que vamos ver muitas vezes daqui para a frente: potências a testar os limites umas das outras. Muito mais difícil será se estas tensões se replicarem no Indo-Pacífico, o que não está, pelas razões elencadas acima, do todo, fora de questão.
https://observador.pt/opiniao/podemos-mesmo-falar-de-guerra/daqui 10 anos ha isto na mesma... mas noutros lados
No Verão passado, na primeira cimeira bilateral EUA-Rússia, Biden declarou a Putin e à imprensa que considerava que Moscovo era uma grande potência. Isto quer dizer, pelo menos, três coisas: (1) que os norte-americanos não se intrometerão na vida russa, caso não haja atravessamento de linhas vermelhas que prejudiquem Washington e os seus aliados; (2) que os norte-americanos reconhecem legitimidade à existência de Moscovo, tal como é. Enquanto a China continua a ser um inimigo existencial, a Rússia é um ator com o qual se compete e coopera consoante as necessidades; e (3) o Kremlin tem o direito do tutelar a sua vizinhança próxima, porque as grandes potências têm o direito a ter uma esfera de influência. Concedendo um estatuto diferente à Rússia, terá pensado a administração americana, “isolava” Pequim e apaziguava Moscovo.
Putin esperou por um momento de fragilidade norte-americana para reclamar o seu prémio.