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[Odontobovespa]

O PMI veio dez pontos abaixo das piores expectativas,veio muito pior,não diria com certeza que isso já estaria no preço

Quanto a coordenação de BCs,não estamos mais em 2008,estamos em plena guerra comercial e de disputas hegemonicas,o Harari sempre chamou a atenção para esta questão

estavas assim tao negativo nos 3400 ?

Li por essa matéria:

"O índice de gestores de compras (PMI) para o mês de fevereiro se situou em 35,7 pontos, contra 50,0 em janeiro, segundo o BNS. Uma cifra acima de 50 indica expansão da atividade e abaixo, contração. O resultado é muito inferior à previsão dos analistas consultados pela agência Bloomberg (45,0) e pelo Wall Street Journal (43,0). "


https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,industria-da-china-tem-pior-desempenho-da-historia-com-avanco-do-coronavirus-,70003214837

[jeab]

Se a pandemia continuar, empresas de eventos, desporto ( a bola incluída) , tudo que fique proibido de juntar multidões, levam uma porrada de criar bicho , penso eu de que.

Também se o confinamento persistir, o consumo de supérfluo diminui, transportes ( aéreos, navios, comboios, portos, etc.etc.) caiem a pique , comercio e serviços = desemprego aumentar, escassez de produtos = inflação  hum hum  será catastrófico demais estas suposições?

[gaia]

No fim de Abril vou para Nápoles , tenho estado a protelar a reserva do hotel na esperança de queda de preços , para o hotel que escolhi , há duas semanas estava a 130 , há dois dias 129, hoje a 133.

Moral da história vou continuar a comprar mais uns cromos , porque na realidade não está haver quebra de preços , e num país assolado pelo vírus ...

Resumindo há uma esteria completa e descontrolada .

E efeitos no supply chain? Não achas melhor considerar isso?

Acho que existe um alarmismo , de uma possível quebra das cadeias de abastecimento , e de toda a logística planetária .

Pode haver quebras pontuais , mas tudo tem solução ...

Na época da gripe espanhola , em que coincide com o fim da  WWI  , os países mais afectados foram os países da europa central  derrotados pelos aliados , em que mortes por fome , mas a razão tem mais haver com a guerra , do que a gripe . Esta gripe causou 20 milhões de mortes , em que Portugal foi um dos países afectados . Mas houve grandes quebras no circuito comercial ? Não . A maior ameaça seria os os UBOAT alemães .

Resumindo calma , há atualmente um jornalismo sedento de sangue , e de notícias alarmistas , e com um pudor de grande  puritanismo muito duvidoso , isto sim é a grande ameaça para europa do século XXI.

[Ugly bull]

No fim de Abril vou para Nápoles , tenho estado a protelar a reserva do hotel na esperança de queda de preços , para o hotel que escolhi , há duas semanas estava a 130 , há dois dias 129, hoje a 133.

Moral da história vou continuar a comprar mais uns cromos , porque na realidade não está haver quebra de preços , e num país assolado pelo vírus ...

Resumindo há uma esteria completa e descontrolada .

E efeitos no supply chain? Não achas melhor considerar isso?

Acho que existe um alarmismo , de uma possível quebra das cadeias de abastecimento , e de toda a logística planetária .

Pode haver quebras pontuais , mas tudo tem solução ...

Na época da gripe espanhola , em que coincide com o fim da  WWI  , os países mais afectados foram os países da europa central  derrotados pelos aliados , em que mortes por fome , mas a razão tem mais haver com a guerra , do que a gripe . Esta gripe causou 20 milhões de mortes , em que Portugal foi um dos países afectados . Mas houve grandes quebras no circuito comercial ? Não . A maior ameaça seria os os UBOAT alemães .

Resumindo calma , há atualmente um jornalismo sedento de sangue , e de notícias alarmistas , e com um pudor de grande  puritanismo muito duvidoso , isto sim é a grande ameaça para europa do século XXI.

Estás a comparar as cadeias logísticas de agora com as do tempo da WWI? Na altura nem havia o just in time...
Actualmente devem haver poucas fábricas no mundo que não tenham algum tipo de dependencia da China.

[Kin2010]

Coronavírus veio para ficar

Entramos em uma fase da epidemia em que o objetivo não é mais exterminar o vírus
 
       
Fernando Reinach, O Estado de S.Paulo

29 de fevereiro de 2020 | 05h00

Já é consenso entre os epidemiologistas que o coronavírus se espalhará por todo o planeta e seremos obrigados a conviver com ele por muitas décadas. A grande dúvida é com que velocidade e intensidade ele se espalhará. É difícil acreditar, mas hoje é mais fácil prever o futuro distante (daqui 3 ou 4 anos) do que o futuro próximo (1 a 2 anos). Entender a causa dessa inversão é essencial para evitar pânico.

Daqui 3 ou 4 anos teremos uma relação com o coronavírus semelhante à que temos hoje com o vírus de sarampo, gripe e poliomielite. O vírus estará entre nós, mas terá dificuldades de se espalhar. Em 3 ou 4 anos, as vacinas muito provavelmente estarão disponíveis. E nessas condições, o vírus vai aparecer ocasionalmente, em pequenos surtos localizados. É claro que esse cenário não é certeza absoluta, mas é o mais provável dado o que conhecemos sobre epidemiologia, sobre vírus e as doenças que eles causam. Agradeça à ciência.

Agora vejamos por que o cenário de curto prazo (12 a 24 meses) é mais difícil de prever. Como ficou claro na China e agora na Itália, Irã e Coreia do Sul, esse vírus se espalha rapidamente e infectados, mesmo com poucos sintomas, são capazes de transmiti-lo. E o mais importante é que toda a população mundial nunca teve contato com esse vírus. Em outras palavras, qualquer pessoa é uma vítima potencial. A grande incógnita é o quão rápido o vírus vai se espalhar. A boa notícia é que a humanidade, graças a séculos de investigação científica, é capaz de interferir na velocidade de propagação.

Vejamos possíveis cenários para os próximos 24 meses. No pior deles, o vírus infecta toda a população nos próximos 12 a 24 meses. Nesse cenário, 85% da população terá uma espécie de gripe forte que poderá ser tratada em casa, estará curada e ficará parcial ou totalmente imune ao vírus após uma ou duas semanas. Os 15% restantes terão de ser tratados em hospitais. Aproximadamente 10% da população terá complicações e algo como 2% morrerá.

Nesse cenário, quando a vacina estiver disponível, grande parte da população já estará imune. O principal problema nesse cenário, além de 2% de mortes, é o colapso do sistema de saúde como ocorreu em Wuhan, na China. Em ambientes onde o sistema médico não existe ou colapsa, a taxa de letalidade pode ser muito maior do que 2%.

Os outros cenários envolvem um espalhamento mais lento do vírus. Vamos imaginar o melhor cenário possível. Propriedades intrínsecas do vírus, associadas a variações climáticas e medidas de contenção, garantem que o número de casos por mês nos próximos meses não passe de, por exemplo, 40 mil (cerca de 50% do que tivemos nos últimos 30 dias). Nesse caso teríamos 6 mil hospitalizações por mês e aproximadamente 800 mortes por mês. Após 2 anos, a vacina estaria disponível e entramos em uma nova fase tendo convivido com um número menor de mortes e com um número de hospitalizações administrável. Nessas condições, é possível que a letalidade seja menor do que 2% pois os sistemas de saúde não serão sobrecarregados.

 Nesse caso a imunidade contra o vírus no longo prazo vai depender de uma vacinação generalizada mais adiante, pois somente uma pequena parte da população terá sido infectada. Este também é um cenário extremo, difícil de acontecer, pois provavelmente exigiria medidas globais semelhantes às adotadas na China. Os outros cenários estão entre esses dois extremos e, em todos eles, o que determina a velocidade de espalhamento são medidas adotadas pelos governos, a disposição da população de aceitar essas medidas, e o custo para a economia global.

Essas minhas previsões são extremamente rudimentares. Os epidemiologistas que trabalham com modelos matemáticos estão quebrando a cabeça para produzir modelos mais precisos, enquanto outros cientistas tentam desenvolver a vacina. Em todos os cenários, o crucial é ganhar tempo, não deixando o vírus se espalhar rapidamente.

 Agora estamos entrando em uma fase da epidemia em que o objetivo não é mais exterminar o vírus. Essa foi a batalha perdida na China nos últimos dois meses. Estamos no início da segunda, que será mais longa e difícil - seu objetivo é atrasar o espalhamento do vírus pelo planeta diminuindo ao máximo sua velocidade de propagação. E nela todos podemos e devemos nos envolver.

*É BIÓLOGO


https://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,coronavirus-veio-para-ficar,70003214197

Aqui o que eu não concordo é que possa infectar 85% da população. Impossível. Será muito muito menos que isso. O organismo tem capacidades de montar defesas como as respostas dos linfócitos CD8, com as quais impede a infecção mesmo numa pessoa que tenha recebido inóculos do vírus. Isto é o fenómeno dos EYU - Exposed Yet Uninfected. É uma espécie de "vacina natural". Neste momento já deve haver milhares de pessoas em que este fenómeno aconteceu.

[Kin2010]

O Nouriel Roubini prevê uma queda de 40% dos mercados. Ele diz uma coisa preocupante: isto vai ser uma crise do tipo supply shock, em que não se vê como os estímulos monetários possam fazer alguma diferença. Se a uma empresa foi dada ordem de fechar a fábrica, ela não vai reabrir por as taxas de juro descerem ou o QE aumentar. Por isso o mundo pode tender para uma espécie de "economia de guerra".

[gaia]

Dei o exemplo da gripe espanhola , e o que é certo é não alterou a economia , embora estivesse já em recuperação do fim da WWI , mas não houve nenhum Apocalipse Zombie .

Vivemos numa sociedade europeia , em que nos últimos 20 anos decretou  códigos de conduta , e de pensamentos , que a médio prazo vai conduzir à sua queda , porque são sintomas do declínio .

Neste caso , esta manipulação mental da sociedade produzida por uma "elite " pensadora , do chamado  " politicamente correto "  , e quem esteja em desacordo , ou com outras ideias ,é um herege  .....
Está a provocar este alarmismo , que  acho que não é propositado , mas já faz parte da dinâmica dos " media " e dos governantes .

O resultado , o pânico Walking Dead ....

[gaia]

O Nouriel Roubini prevê uma queda de 40% dos mercados. Ele diz uma coisa preocupante: isto vai ser uma crise do tipo supply shock, em que não se vê como os estímulos monetários possam fazer alguma diferença. Se a uma empresa foi dada ordem de fechar a fábrica, ela não vai reabrir por as taxas de juro descerem ou o QE aumentar. Por isso o mundo pode tender para uma espécie de "economia de guerra".

Mais um que vê  muitas séries da Netfix , e da fOX .....

Na segunda - feira  vou pôr mais umas fichas no pano verde , e sem medo ...

O Nouriel já passou à história ....

[gaia]

Há algo , que ninguém está atento ,á Síria . Há pouco F16  turcos levantaram voo ...  Vamos ver como vai ser a reacção Russa ao escalar do conflito .... 

[D. Antunes]

Aqui o que eu não concordo é que possa infectar 85% da população. Impossível. Será muito muito menos que isso. O organismo tem capacidades de montar defesas como as respostas dos linfócitos CD8, com as quais impede a infecção mesmo numa pessoa que tenha recebido inóculos do vírus. Isto é o fenómeno dos EYU - Exposed Yet Uninfected. É uma espécie de "vacina natural". Neste momento já deve haver milhares de pessoas em que este fenómeno aconteceu.

Era importante saber a percentagem de assintomáticos. Se alta, isso reduziria a taxa de mortalidade entre os expostos.

[Kin2010]

Aqui o que eu não concordo é que possa infectar 85% da população. Impossível. Será muito muito menos que isso. O organismo tem capacidades de montar defesas como as respostas dos linfócitos CD8, com as quais impede a infecção mesmo numa pessoa que tenha recebido inóculos do vírus. Isto é o fenómeno dos EYU - Exposed Yet Uninfected. É uma espécie de "vacina natural". Neste momento já deve haver milhares de pessoas em que este fenómeno aconteceu.

Era importante saber a percentagem de assintomáticos. Se alta, isso reduziria a taxa de mortalidade entre os expostos.

Sim. Mas nota que eles não estão a calcular bem a taxa de mortalidade dos casos conhecidos. Estão a aldrabar, pois simplesmente dividem o nº de mortos pelo nº de infectados. O correcto seria dividir o nº de mortos pelo nº daqueles infectados que já resolveram a infecção (por morte ou cura). Fazendo as contas assim, como a China afirma que teve ~3000 mortos e 36000 que já passaram a infecção e se curaram, o total de infecções resolvidas é 39000, e logo os 3000 mortos são uma taxa de mortalidade de 7.6% e não de 2-3% como nos dizem. Claro que, se acrescentarmos a isto os assintomáticos a taxa de mortalidade é menor.

[Zel]

Aqui o que eu não concordo é que possa infectar 85% da população. Impossível. Será muito muito menos que isso. O organismo tem capacidades de montar defesas como as respostas dos linfócitos CD8, com as quais impede a infecção mesmo numa pessoa que tenha recebido inóculos do vírus. Isto é o fenómeno dos EYU - Exposed Yet Uninfected. É uma espécie de "vacina natural". Neste momento já deve haver milhares de pessoas em que este fenómeno aconteceu.

Era importante saber a percentagem de assintomáticos. Se alta, isso reduziria a taxa de mortalidade entre os expostos.

sem duvida

[vbm]

É a diferença entre ciência e comunicação (social).

[JoaoAP]

Uma curiosidade do passado:

Curiosamente, o DJIA 2020 caiu para o mesmo nível relativo que o DJIA de 1929. Como você pode ver, caímos para o primeiro ponto de pivô mais rápido que 1929. Se esse é realmente o início de outro evento do tipo 1929, devemos ver uma rápida recuperação de 38,2% antes da próxima queda séria.

Espera-se que este não se repita e seja mais parecido co, um gráfico que deixo.
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Para quem faz Opções, não esquecer que muitos ETFs subjacentes ainda negoceiam até às 21:15.
As PUTs que ainda deixei, vou deixá-las a não ser que outro sistema me mande estar somente em longos.
Eu espero agora mais volatilidade.
Continuo à espera de up and downs.
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Em termos mensais, a coisa ainda não está feia. Em termos semanais deu sinal de venda, mas outros indicadores ainda continuam verdes.
Ver gráfico.

[JoaoAP]

Não acredito da referência a 29.

[JoaoAP]

Mas des...poluição da China, dá para perceber o impacto na economia...
link... na imagem da executivedigest.sapo.pt/

[Odontobovespa]

Se for comparar com 1929,tem que se comparar com o segundo ciclo de queda,que começou em 1937 e foi até 1942...Início da Segunda Guerra e agudização da crise bancária nos EUA

Me parece mais certo assim,depois da queda de 29 subiu bastante,por que os robber barons entraram comprando forte para sustentar os mercados e afugentar o pânico...

Agora quem entrou comprando pesado foram os BCs...agora vem o rescaldo da crise de 2008

[Kin2010]

Tem que se fazer IPOs de empresas de caixões. 

[justin]

Abriram mal dispostos dispostos 🤧

[Mr. Medium Term Investor]

Que produtos sugerem para quem pretende uma posição longa no VIX para as próximas semanas?