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[DLCM]

Vais ter sorte DCLM  ou morres na praia 

Bem fiz eu eu fechar a posição antes de ir pro ginásio. Quer dizer, aquilo antes do fecho deve ter andado ali pelos bid40-50ask. Podia ter feito melhor do que fiz, mas estas opções binárias que expiram no final da sessão são puro feeling. Não têm nada de racional ou de técnico.

[DLCM]

Não sei já onde foi que li que a rapaziada das areia e dos xistos poderiam suportar as descidas até aos 65$ (mais coisa, menos coisa).

Outra coisa que ainda não percebi é se os sauditas vão andar a fazer dump nos preços do petróleo de 2 em 2 anos...
Esta coisa de levar os preços lá baixo para sacudir os produtores do shale não dá garantias de nada. Assim que o petróleo volte a entrar numa zona de preços vantajosa, novos produtores de "shale oil" surgirão. E depois? Voltam a baixar o preço? E vamos andar nisto durante quanto tempo?

Não me parece muito viável.

[Automek]

A castanhada de hoje na Grécia foi a maior dos últimos 27 anos. -12.8%

[leprechaun]

Oil price could fall as low as $US43, Morgan Stanley says

Morgan Stanley slashed its 2015 base case forecast for Brent to $US70 from $US98 a barrel and for 2016 to $US88 from $US102 a barrel. In its bear-case scenario, the bank sees the crude benchmark falling to a low of $US43 a barrel in the second quarter of next year.

A propósito dessa notícia, aproveito para deixar um gráfico mensal de longo prazo com os principais níveis (Fire lines e Tree lines) dos FibFractals ou Voodoo Lines.

De notar que estes números abrangem o histórico dos últimos 17 anos, desde 1998 até ao presente, sendo calculados a partir de um preço mínimo ainda na casa dos 10 dólares! Contudo, o gráfico da Oanda só inclui os dados desde meados de 2003, pelo que não é possível apresentar os 2 últimos suportes, embora isso também não tenha importância porque não é de supor que o Crude regresse aos $20... por muito que desça!

É interessante notar que esse target mínimo $43 não está longe dos 41,15 do gráfico, que é a Fire line seguinte à 60,56 que poderá ser alcançada em breve e corresponde também ao próximo target avançado pelos analistas.

Por fim, todos estes números já estavam calculados em 2001 (no final da Elliot Wave 1), incluindo pois a Fire line 142,79 no topo e pouco abaixo do máximo absoluto (147,08 em Julho 2008).

Em suma: será que o mercado é um fenómeno natural que segue (quase) na perfeição os rácios de Fibonacci (61,8% e 161,8%) e, por isso, parece respeitar tão bem os níveis calculados a partir dessas simples fórmulas?

Uns dirão que sim e outros que não... tal como a Bull vs Bear divisão!

[leprechaun]

Uma pequena folga até acredito, mas 1/4 do caminho entre duas linhas, se aplicado da mesma forma nas duas linhas, cobre 50% de todo o espaço entre elas e isso torna um sistema com muitas linhas uma coisa absurda onde 1/2 do tempo se pode garantidamente dizer que virou ali próximo daquela linha.

Deixemos então de lado as proximidades para examinarmos alguns dos diversos casos que se têm produzido nas últimas sessões e dos quais deixei os gráficos nos tópicos respetivos.

E, claro está, aquilo que se iria (provavelmente) passar foi previsto com antecedência, tanto no caso da reversão como no da continuação, pois o grande valor dos FibFractals ou Voodoo Lines reside justamente nessa antecipação dos cenários mais prováveis, o que permite planear atempadamente os trades, tanto nos breakouts de resistências e quebras de suportes como nas inversões junto a esses níveis principais. Já agora, parece-me apropriado citar este comentário da Ana e a minha concordância.

eu até tenho uns certos problemas em dizer isto pq parece pretensioso e ilusório, mas cá vai:
eu pretendo não só seguir tendências mas também, e se possível, antecipar-lhes o final.

Pelo menos, no que se refere ao curto prazo ou swing trading de algumas semanas, não é nada ilusório antecipar o final da tendência, logo estabelecer um target numa zona importante de suporte ou resistência onde exista uma elevada probabilidade de se assistir a uma reversão do movimento.
É isso que os FibFractals (Voodoo Lines) fazem e com o sucesso que venho demonstrando nos mais diversos tópicos − Ouro, Crude, Forex, Índices... you name it!

Deixo assim 3 exemplos (gráficos 4h) de commodities, tão claros que dispensam mais explicações!

[Thunder]

Exatamente por isso é que NÃO estou convencido de que a correção já tenha terminado, e o comportamento do SPX na Sky line 2045,7 (antes suporte e agora resistência talvez vencida) reforça mais ainda esse ceticismo.

Contudo, o conceito suporte/resistência não se pode limitar a um valor numérico rígido, e mesmo para negociar métodos de daytrading como a Camarilla ou os Pivot Points se deve dar uma pequena folga, no mínimo equivalente ao spread do índice (ou ativo).

No Dólar Index, a Fire line 89,62 também não foi atingida por 5 pips, mas isso é tão pouco relevante como seria se fosse ultrapassada em 5 pips. Trata-se de zonas onde uma reversão é provável e tanto mais quanto maior for a sua importância − 1º Fire lines  2º Tree lines  3º Snow lines  4º Sky lines. Isto significa que este movimento está a ser feito entre as linhas menos importantes, logo que mais facilmente poderão ser quebradas ou ultrapassadas.

Em suma: a utilidade das VL reside na sua adaptação a um trading system mais geral, servindo aí para identificar níveis que podem representar targets prováveis (suportes e resistências nas Fire, Tree e Snow lines) e também pontos de reversão, quer no curto ou médio prazo. Obviamente, só por si apenas nos dão uma informação geral e incompleta, logo convém aliá-las a outros indicadores para uma visão mais certa!

4,5 pontos no E-mini do SPX são 225 USD. O spread normalmente são 0,25. Raramente fica nos 0,50

[Thunder]

Não sei já onde foi que li que a rapaziada das areia e dos xistos poderiam suportar as descidas até aos 65$ (mais coisa, menos coisa).

Outra coisa que ainda não percebi é se os sauditas vão andar a fazer dump nos preços do petróleo de 2 em 2 anos...
Esta coisa de levar os preços lá baixo para sacudir os produtores do shale não dá garantias de nada. Assim que o petróleo volte a entrar numa zona de preços vantajosa, novos produtores de "shale oil" surgirão. E depois? Voltam a baixar o preço? E vamos andar nisto durante quanto tempo?

Não me parece muito viável.

Mas pegando naquilo que o Inc referiu; será que na próxima "vaga" os financiadores que foram queimados nesta vaga estarão dispostos a dar crédito?

[Thunder]

A castanhada de hoje na Grécia foi a maior dos últimos 27 anos. -12.8%

Alguma justificação para uma pancada dessas?

[Pip-Boy]

A castanhada de hoje na Grécia foi a maior dos últimos 27 anos. -12.8%

Alguma justificação para uma pancada dessas?

Era suposto acabar agora o programa da troika mas foi extendido mais dois meses por falta de garantias.
Na sequencia disso o governo grego pediu uma votação de confiança, que pode resultar em demissao/eleiçoes antecipadas.

[jeab]

Até agora só há um ladrão - Alvaro Sobrinho, que está a salvo em Angola.  Tudo o resto é boa gente 

[DLCM]

Não sei já onde foi que li que a rapaziada das areia e dos xistos poderiam suportar as descidas até aos 65$ (mais coisa, menos coisa).

Outra coisa que ainda não percebi é se os sauditas vão andar a fazer dump nos preços do petróleo de 2 em 2 anos...
Esta coisa de levar os preços lá baixo para sacudir os produtores do shale não dá garantias de nada. Assim que o petróleo volte a entrar numa zona de preços vantajosa, novos produtores de "shale oil" surgirão. E depois? Voltam a baixar o preço? E vamos andar nisto durante quanto tempo?

Não me parece muito viável.

Mas pegando naquilo que o Inc referiu; será que na próxima "vaga" os financiadores que foram queimados nesta vaga estarão dispostos a dar crédito?

Estão pois!
Não foi por rebentar a bolha no imobiliário que os bancos pararam de emprestar dinheiro para comprar casas.
Não foi por rebentar a bolha tecnológica que os bancos pararam de dar crédito às empresas do ramo.
Uma coisa que se aprende com estas bolhas/crises é que... não se aprende nada.
Enquanto houver dinheiro infinito para salvar os bancos, eles hão-de sempre tomar mais e mais riscos.
Digo eu, vá.

[justin]

Até agora só há um ladrão - Alvaro Sobrinho, que está a salvo em Angola.  Tudo o resto é boa gente 

mas há um? eu pensava que não. 

[Thunder]

A castanhada de hoje na Grécia foi a maior dos últimos 27 anos. -12.8%

Alguma justificação para uma pancada dessas?

Era suposto acabar agora o programa da troika mas foi extendido mais dois meses por falta de garantias.
Na sequencia disso o governo grego pediu uma votação de confiança, que pode resultar em demissao/eleiçoes antecipadas.

Thanks

[Thunder]

Não sei já onde foi que li que a rapaziada das areia e dos xistos poderiam suportar as descidas até aos 65$ (mais coisa, menos coisa).

Outra coisa que ainda não percebi é se os sauditas vão andar a fazer dump nos preços do petróleo de 2 em 2 anos...
Esta coisa de levar os preços lá baixo para sacudir os produtores do shale não dá garantias de nada. Assim que o petróleo volte a entrar numa zona de preços vantajosa, novos produtores de "shale oil" surgirão. E depois? Voltam a baixar o preço? E vamos andar nisto durante quanto tempo?

Não me parece muito viável.

Mas pegando naquilo que o Inc referiu; será que na próxima "vaga" os financiadores que foram queimados nesta vaga estarão dispostos a dar crédito?

Estão pois!
Não foi por rebentar a bolha no imobiliário que os bancos pararam de emprestar dinheiro para comprar casas.
Não foi por rebentar a bolha tecnológica que os bancos pararam de dar crédito às empresas do ramo.
Uma coisa que se aprende com estas bolhas/crises é que... não se aprende nada.
Enquanto houver dinheiro infinito para salvar os bancos, eles hão-de sempre tomar mais e mais riscos.
Digo eu, vá.

Foi só uma possibilidade que eu coloquei, não faço ideia se será assim.
No caso das casas, pelo menos por aqui o crédito parece-me muito mais apertado do que antes da crise. Exige-se uma situação mais sólida da pessoa. E os spreads são muito superiores ao que tínhamos antes.
Logo nesse ponto não concordo totalmente contigo.
Em relação ao financiamento das empresas do ramo  tecnológico, não faço ideia, não tenho grandes informações, logo a minha opinião é de pouco valor.
Em relação ao aprender pouco com as crises concordo contigo. Basicamente vai-se empurrando com a barriga até a festa acabar!

[DLCM]

Não sei já onde foi que li que a rapaziada das areia e dos xistos poderiam suportar as descidas até aos 65$ (mais coisa, menos coisa).

Outra coisa que ainda não percebi é se os sauditas vão andar a fazer dump nos preços do petróleo de 2 em 2 anos...
Esta coisa de levar os preços lá baixo para sacudir os produtores do shale não dá garantias de nada. Assim que o petróleo volte a entrar numa zona de preços vantajosa, novos produtores de "shale oil" surgirão. E depois? Voltam a baixar o preço? E vamos andar nisto durante quanto tempo?

Não me parece muito viável.

Mas pegando naquilo que o Inc referiu; será que na próxima "vaga" os financiadores que foram queimados nesta vaga estarão dispostos a dar crédito?

Estão pois!
Não foi por rebentar a bolha no imobiliário que os bancos pararam de emprestar dinheiro para comprar casas.
Não foi por rebentar a bolha tecnológica que os bancos pararam de dar crédito às empresas do ramo.
Uma coisa que se aprende com estas bolhas/crises é que... não se aprende nada.
Enquanto houver dinheiro infinito para salvar os bancos, eles hão-de sempre tomar mais e mais riscos.
Digo eu, vá.

Foi só uma possibilidade que eu coloquei, não faço ideia se será assim.
No caso das casas, pelo menos por aqui o crédito parece-me muito mais apertado do que antes da crise. Exige-se uma situação mais sólida da pessoa. E os spreads são muito superiores ao que tínhamos antes.
Logo nesse ponto não concordo totalmente contigo.

Sim, mas eu referia-me aos bancos que, comparativamente aos que deram crédito para comprar casas, estão agora a dar crédito para empresas de produção de shale-oil; que não é o caso dos bancos portugueses.
Imaginaria até que fossem mais os bancos regionais norte-americanos a financiar isso do que grandes bancos propriamente.

Também diziam que a próxima bolha seria a bolha dos empréstimos Universitários e afinal já "todos" se calaram com isso. Não sei qual seria o impacto de uma falência em massa de empresas desse género mas, sinceramente, não creio que seja assim muito. A menos, claro, que se tenham voltado a lembrar de empacotar esses empréstimos e a vendê-los como se fossem empréstimos feitos à Exxon ou à Chevron de rating AAA.

[Thunder]

Sim, mas eu referia-me aos bancos que, comparativamente aos que deram crédito para comprar casas, estão agora a dar crédito para empresas de produção de shale-oil; que não é o caso dos bancos portugueses.
Imaginaria até que fossem mais os bancos regionais norte-americanos a financiar isso do que grandes bancos propriamente.

Também diziam que a próxima bolha seria a bolha dos empréstimos Universitários e afinal já "todos" se calaram com isso. Não sei qual seria o impacto de uma falência em massa de empresas desse género mas, sinceramente, não creio que seja assim muito. A menos, claro, que se tenham voltado a lembrar de empacotar esses empréstimos e a vendê-los como se fossem empréstimos feitos à Exxon ou à Chevron de rating AAA.

Na primeira resposta pareceu-me que deixas implícito que mesmo com o estouro do imobiliário que os bancos continuavam a injectar dinheiro no mesmo ramo. Na resposta já colocas uma situação diferente. Houve estouro numa área, estão a dar crédito para uma área diferente, o "shale" (que está em expansão, ou até bolha?).
Se o "shale" colapsar acho difícil logo de seguida entrar financiamento em força no mesmo ramo. A ferida é recente e torna-se difícil justificar o crédito.
Agora, que caso haja liquidez o crédito será cedido para o "next big thing" aí estou totalmente de acordo contigo.

[DLCM]

Sim, mas eu referia-me aos bancos que, comparativamente aos que deram crédito para comprar casas, estão agora a dar crédito para empresas de produção de shale-oil; que não é o caso dos bancos portugueses.
Imaginaria até que fossem mais os bancos regionais norte-americanos a financiar isso do que grandes bancos propriamente.

Também diziam que a próxima bolha seria a bolha dos empréstimos Universitários e afinal já "todos" se calaram com isso. Não sei qual seria o impacto de uma falência em massa de empresas desse género mas, sinceramente, não creio que seja assim muito. A menos, claro, que se tenham voltado a lembrar de empacotar esses empréstimos e a vendê-los como se fossem empréstimos feitos à Exxon ou à Chevron de rating AAA.

Na primeira resposta pareceu-me que deixas implícito que mesmo com o estouro do imobiliário que os bancos continuavam a injectar dinheiro no mesmo ramo. Na resposta já colocas uma situação diferente. Houve estouro numa área, estão a dar crédito para uma área diferente, o "shale" (que está em expansão, ou até bolha?).
Se o "shale" colapsar acho difícil logo de seguida entrar financiamento em força no mesmo ramo. A ferida é recente e torna-se difícil justificar o crédito.
Agora, que caso haja liquidez o crédito será cedido para o "next big thing" aí estou totalmente de acordo contigo.

Thunder, os bancos continuam a financiar o sector imobiliário porque é essa a sua função, independentemente das bolhas imobiliárias que já houve no passado por esse mundo fora. Da mesma forma, é sua função financiar a economia (por isso é que os bancos centrais querem as taxas de juro baixas), seja esse financiamento para projectos de shale-oil, ou para outra coisa qualquer. Os bancos só deixarão de financiar esses projectos no futuro se forem proibidos de o fazer. Mas estou em crer que a falência de inúmeras micro/pequenas/médias empresas não colocará o sistema financeiro em risco. Para tal era preciso que todos eles estivessem atolados em crédito a essas empresas até ao pescoço! Ou então haver um grande banco que tivesse uma exposição de tal forma brutal que entrasse na iminência de falir e, com isso, fazer falir os outros todos em redor. Acho altamente improvável.

[Incognitus]

Continuam a financiar, mas com critérios mais apertados. Mesmo nos EUA. Só agora os critérios estão a alargar, e mesmo aí estarão ainda brutalmente longe dos praticados no topo da bolha (é lembrar os ninjas a comprar às 10 casas de cada vez). O mesmo se passará com o shale se estoirar. Continua a ser financiado mas com critérios mais apertados, o que significa menos drilling mesmo no futuro, após o petróleo recuperar.

[DLCM]

Continuam a financiar, mas com critérios mais apertados. Mesmo nos EUA. Só agora os critérios estão a alargar, e mesmo aí estarão ainda brutalmente longe dos praticados no topo da bolha (é lembrar os ninjas a comprar às 10 casas de cada vez). O mesmo se passará com o shale se estoirar. Continua a ser financiado mas com critérios mais apertados, o que significa menos drilling mesmo no futuro, após o petróleo recuperar.

Tudo depende da dimensão do estouro. Mas duvido que um incumprimento em massa das empresas de shale-oil consiga produzir efeitos da mesma magnitude que produziu a bolha imobiliária (e tudo o que dela derivou).

[Thunder]

Continuam a financiar, mas com critérios mais apertados. Mesmo nos EUA. Só agora os critérios estão a alargar, e mesmo aí estarão ainda brutalmente longe dos praticados no topo da bolha (é lembrar os ninjas a comprar às 10 casas de cada vez). O mesmo se passará com o shale se estoirar. Continua a ser financiado mas com critérios mais apertados, o que significa menos drilling mesmo no futuro, após o petróleo recuperar.

Tudo depende da dimensão do estouro. Mas duvido que um incumprimento em massa das empresas de shale-oil consiga produzir efeitos da mesma magnitude que produziu a bolha imobiliária (e tudo o que dela derivou).

A minha intervenção basicamente segue a linha de raciocínio da última do Inc.
Em relação a um eventual estouro no financiamento do shale ter um efeito sequer semelhante ao do estouro no imobiliário, penso que estaremos todos de acordo (de que não esse efeito).
A ideia que se estava a querer passar, é que numa eventual "próxima vaga" do shale, o financiamento poderá ser mais apertado. Apenas isso.