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Autor Tópico: Polémica do Trump  (Lida 67531 vezes)

Vanilla-Swap

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Re: Polémica do Trump
« Responder #500 em: 2017-01-23 11:23:36 »
E se o Partido Democrata apela -se ao povo americano para não consumir, fazer austeridade nos seus orçamentos o que iria acontecer ao TRUMP?

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Re: Polémica do Trump
« Responder #501 em: 2017-01-23 12:02:00 »
Citar
A primeira medida

por Henrique Monteiro, em 22.01.17

Zenith

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Re: Polémica do Trump
« Responder #502 em: 2017-01-23 14:15:45 »
O homem é realmente um grosseirão. Na chegada à casa branca mal sai do carro começa logo a subir as escadas sem esperar pela Melanie, a qual coitada de teve de subir as escadas sozinha com a prenda na mão com um ara de quem tinha sido esquecida (até tive pena dela).

Fui ver como era o cavalheirismo pelos lados da Csa Branca e  Obama e Bush portaram-se como cavalheiros em 2009 e 2001.


! No longer available


! No longer available


! No longer available


O Clinton levava a filha pela mão e já ia a começar a subir as escadas quando se lembrou da mulher e esperou  ;D
Bush pai não encontrei.
No caso do Reagan, o Carter e mulher desceram as escadas para receber os Reagan logo à saída do carro.

Ainda vamos ver nas visitas internacionais o Trump todo fanfarrão à frente e a Melanie atrás a carregar as pastas  ;D
Enfim, a prostituição que se paga com um anel no dedo talvez não seja muito diferente da outra.
« Última modificação: 2017-01-23 14:24:03 por Zenith »

karnuss

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Re: Polémica do Trump
« Responder #503 em: 2017-01-23 14:38:21 »
Este gajo não existe, mesmo!

Citar
Trump volta a mostrar que a sua presidência não vai ser igual às outras

http://expresso.sapo.pt/internacional/2017-01-23-Trump-volta-a-mostrar-que-a-sua-presidencia-nao-vai-ser-igual-as-outras
 
Na nova página da Casa Branca não há aquecimento global, gays ou versão em castelhano. Mas autoengrandecimento não falta


A página da Casa Branca na internet mudou. Agora que o inquilino da Casa Branca é Donald Trump, deixou de haver uma versão em castelhano, desapareceram menções a políticas essenciais no tempo de Barack Obama – ou foram substituídas por rejeições explícitas de tais políticas – e o Presidente passa a ser descrito na linguagem de autoengrandecimento, antes impensável no site mas que já se tornou habitual em Trump.

Na secção "Issues" (Assuntos), encontramos uma secção intitulada "América First Energy Plan" (Plano de Energia América Primeiro). Pormenores sobre o dito plano não há, mas o texto diz: "O Presidente Trump está empenhado em eliminar políticas danosas e desnecessárias tais como o Plano de Ação Climática e a regra Águas dos EUA".

DESPEDIR OS GESTORES “CORRUPTOS E INCOMPETENTES”
Outras mudanças no site eram igualmente previsíveis. É eliminada a secção sobre direitos de gays e lésbicas, e os direitos civis deixam de ter direito a qualquer referência. Em contrapartida, a secção "Standing Up for Our Law Enforcament Community" (Defendendo a nossa comunidade policial) fala numa "perigosa atmosfera antipolícia", uma alusão óbvia a movimentos como o Blacks Lives Matter, que contestam as frequentes mortes de cidadãos negros às mãos da polícia em circunstâncias que não o justificam.

Em matéria de defesa, Trump promete acabar com as atuais restrições gerais de financiamento e "reconstruir" as forças armadas e desenvolver um sistema de defesa antimísseis para defender os EUA de ataques do Irão (com quem Obama fez um acordo que israelitas e Trump contestam) e da Coreia do Norte. E promete "despedir os executivos corruptos e incompetentes que desiludiram os nossos veteranos", o género de afirmação agressiva que é típica de um certo tipo de campanha, mas não é normal encontrar no site da Casa Branca.

TRUMP: “A PRÓPRIA DEFINIÇÃO” DO SUCESSO
O mesmo tom ecoa nas secções sobre acordos comerciais e sobre política externa. Mas é o perfil deo novo Presidente, na secção "Administração", que reflete mais claramente o seu estilo pessoal. "Donald Trump é a própria definição da história de sucesso americana", diz o texto. "Ao longo da vida, ele estabeleceu continuamente os padrões de sucesso nos negócios e nas empresas, com os seus interesses no imobiliário, nos desportos e no entretenimento. Do mesmo modo, a sua entrada na política resultou na vitória presidencial, miraculosamente, na sua primeira candidatura a um cargo público".

A resenha profissional que se segue explica que "a assinatura Trump depressa se tornou sinónimo dos mais prestigiados endereços em Manhattan e, subsequentemente, no mundo. Como autor bem-sucedido, o Sr. Trump escreveu mais de 14 best-sellers e o seu primeiro livro, "The Art of The Deal", além de ser o livro número um do ano, é considerado um clássico dos negócios".

A seguir é a vez da campanha presidencial, descrita em termos igualmente laudatórios. Trump teve "a maior razia de um republicano no colégio eleitoral em 28 anos. Venceu em 2600 condados em todo o país, o maior número desde Ronald Reagan em 1984. Além disso, teve mais de 62 milhões de votos, mais do que qualquer outro candidato republicano. Conseguiu 306 votos eleitorais, mais do que qualquer republicano desde George H. W. Bush em 1988 (...). Fez campanha em locais onde sabia que os republicanos teriam dificuldade em vencer (...). É manifesto que a vitória do Presidente Trump juntou americanos de todos os backgrounds...".

Em suma, as eleições já foram mas a campanha continua.

karnuss

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Re: Polémica do Trump
« Responder #504 em: 2017-01-23 15:04:59 »
Outra boa, "factos alternativos" como eufemismo para "mentiras".

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News Media, Target of Trump’s Declaration of War, Expresses Alarm


Among other easily debunked assertions, Sean Spicer, the White House press secretary, claimed on Saturday that Donald J. Trump’s inauguration was the most attended in history. Credit Doug Mills/The New York Times
For wary Washington journalists, it seemed only a matter of time before Donald J. Trump’s presidency would lead to a high-tension standoff between his administration and the news media.

But on Day 1?

The news media world found itself in a state of shock on Sunday, a day after Mr. Trump declared himself in “a running war with the media” and the president’s press secretary, Sean Spicer, used his first appearance on the White House podium to deliver a fiery jeremiad against the press.

Worse, many journalists said, were the falsehoods that sprang from the lips of both Mr. Trump and Mr. Spicer on Saturday. Mr. Trump accused the news media of confecting a battle between himself and the intelligence services (in fact, he had previously compared the services to Nazi Germany in a Twitter post). And among other easily debunked assertions, Mr. Spicer falsely claimed that Mr. Trump’s inauguration was the most attended in history (photographs indicated it was not).

President Trump and his press secretary disputed estimates of attendance at his inauguration, but footage from Friday’s event, compared with those from President Barack Obama’s 2009 inauguration, showed a different story. By THE NEW YORK TIMES on Publish Date January 22, 2017. Photo by Left, Lucas Jackson, Right, Stelios Varias/Reuters. Watch in Times Video »

“It was absolutely surprising and stunning,” the president of the White House Correspondents’ Association, Jeff Mason, said on CNN on Sunday.

In a phone interview later, Mr. Mason said: “People were surprised. I was surprised. It’s not what I was expecting for the first statement by the press secretary in the press room.”

The tensions flared anew on Sunday when Kellyanne Conway, one of Mr. Trump’s top advisers, said in a television interview that Mr. Spicer had merely presented “alternative facts” about the inauguration, prompting an astonished response from her questioner, Chuck Todd of NBC.

“Wait a minute — ‘alternative facts’?” Mr. Todd asked Ms. Conway on “Meet the Press.” “Look, alternative facts are not facts. They’re falsehoods.”

When Mr. Todd pressed her about why the administration had put Mr. Spicer behind the lectern for the first time to “utter a provable falsehood,” Ms. Conway responded with a sharp threat. “If we’re going to keep referring to our press secretary in those types of terms, I think that we’re going to have to rethink our relationship here,” she said.

Video of Ms. Conway’s evasion quickly spread on social media. The phrases “alternative facts” and “#alternativefacts” had been used on Twitter more than 380,000 times by midafternoon on Sunday, a Twitter spokesman said.

Also by Sunday afternoon, there were scattered calls for the White House press corps to boycott Mr. Spicer’s briefings, although such a drastic response appeared unlikely.

Ben Smith, the editor in chief of BuzzFeed, said on Sunday that the briefings were “a useful, if not essential, tradition” and that his outlet would keep a reporter there. Mr. Smith added that the Trump administration would “find practical reasons to be honest.”

“In particular,” Mr. Smith wrote in an email, “I think they’ll find in moments of real crisis, rather than political theater, that they need to win back the credibility that they are spending now.”

Mr. Mason, the correspondents’ association president, who is the chief liaison between the White House press corps and Mr. Spicer, said his goal was to maintain a constructive relationship.

“It’s up to him and up to the president to decide how they want to get started,” Mr. Mason said of Mr. Spicer. “And that’s what they decided.”

Some reporters and commentators noted that hostility between White House press operations and the news media was nothing new.

Jack Shafer, the acerbic media critic, wrote on Twitter that “the press is supposed to be abused, disparaged, defamed, dissed.” He added, “It’s part of the job.”

Lynn Sweet, a political reporter for The Chicago Sun-Times, said credibility, not civility, was what mattered.

“If Sean wants to have an angry tone, frankly, I don’t care,” Ms. Sweet said on CNN. “I don’t care if you vent.”

She added: “I care if he says something that’s true. I care if he gives us facts.”

In an interview on Sunday, Ari Fleischer, who served as press secretary under George W. Bush, said that Mr. Spicer’s statements on Saturday were somewhat typical of the spin at press briefings.

But Mr. Spicer’s “eagerness and willingness” to confront the press corps so directly represented a break from tradition, Mr. Fleischer said. “Everybody complains about the press, but most people bite their tongue” in news conferences, Mr. Fleischer said.

Mr. Fleischer added that Mr. Spicer’s remarks could hurt his credibility unless he backed them up — or at least addressed them — during the first official White House briefing on Monday.

“Sean’s first client is the president of the United States and those around the president; his second client is the press corps,” Mr. Fleischer said. “And he has to serve both, always guided by the truth.”

In reporting on the day’s events, many news organizations also called out the falsehoods that Mr. Trump and Mr. Spicer offered on Saturday, using variations of “false,” “falsehoods” and “lies” in headlines and stories. Breitbart News, the right-wing website that has embraced Mr. Trump, was more credulous in its headline: “WH Press Secretary Sean Spicer Blasts Media’s ‘Deliberately False Reporting.’”

Voice of America, the government-funded news operation that broadcasts American journalism beyond the country’s borders, pointed out Mr. Spicer’s inaccuracies and ran an article from The Associated Press fact-checking his remarks.

Still, that came only after the organization initially posted a string of Twitter messages that quoted Mr. Spicer without context, prompting questions about whether it was endorsing his comments. Voice of America’s director, Amanda Bennett, said that there had been no instructions or interference from the Trump administration and that Voice of America had quickly decided it needed to provide more explanation.

“Internally, there was like an explosion of direct messages saying you’ve got to do something about this,” Ms. Bennett said in an interview on Sunday.

That led to a course correction on Twitter, including the deletion of one tweet that appeared to support Mr. Spicer.

For First Amendment advocates, the events of Mr. Trump’s first 48 hours in office were, to say the least, unsettling.

In a statement, the American Civil Liberties Union denounced Mr. Spicer’s remarks as “possible government censorship” and vowed that any threats by Mr. Trump’s administration to the principles of freedom of the press would be met with a “vigorous defense” of the First Amendment.

“If Trump wants to take on the First Amendment,” the group said in the statement, “we will see him in court.”

https://www.nytimes.com/2017/01/22/business/media/sean-spicer-donald-trump-alternative-facts.html?smid=fb-nytimes&smtyp=cur&_r=0

Automek

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Re: Polémica do Trump
« Responder #505 em: 2017-01-23 15:09:20 »
Eheheh, tenho de entrar longo no milho. Quatro anos de bull market.

« Última modificação: 2017-01-23 15:10:12 por Automek »

karnuss

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Re: Polémica do Trump
« Responder #506 em: 2017-01-23 15:46:46 »
Eheheh, tenho de entrar longo no milho. Quatro anos de bull market.



Eu não me importo de ficar por cá a assistir ao circo, o que me preocupa é que algumas das poçíticas e opções deste presidente tenham impacto negativo na Europa, e em Portugal.

Incognitus

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Re: Polémica do Trump
« Responder #507 em: 2017-01-23 15:50:46 »
O maior risco para a Europa, e que é provável que aconteça, é os EUA reduzirem os seus gastos com permanência militar na Europa, tendo a Europa que aumentar os seus gastos com defesa.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

karnuss

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Re: Polémica do Trump
« Responder #508 em: 2017-01-23 15:52:03 »
O maior risco para a Europa, e que é provável que aconteça, é os EUA reduzirem os seus gastos com permanência militar na Europa, tendo a Europa que aumentar os seus gastos com defesa.

Ou a imposição unilateral de tarifas aduaneiras que prejudiquem as exportações europeias para os EUA. Isso  já merecerá retaliação forte.

Automek

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Re: Polémica do Trump
« Responder #509 em: 2017-01-23 16:09:18 »
O défice comercial dos US com a China é o triplo do que têm com a UE. Vamos esperar que não comprem uma guerra com os dois blocos ao mesmo tempo.
https://www.census.gov/foreign-trade/balance/c0003.html
https://www.census.gov/foreign-trade/balance/c5700.html

Fui ver que peso é que o UK tem no saldo mas não se consegue aferir. É muito errático, consoante os anos.
https://www.census.gov/foreign-trade/balance/c4120.html

Reg

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Re: Polémica do Trump
« Responder #510 em: 2017-01-23 16:12:26 »
O maior risco para a Europa, e que é provável que aconteça, é os EUA reduzirem os seus gastos com permanência militar na Europa, tendo a Europa que aumentar os seus gastos com defesa.

pois e isso
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Zenith

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Re: Polémica do Trump
« Responder #511 em: 2017-01-23 16:46:57 »
Tinha piada ser o Trump a acabar com os mitos neo-liberais  ;D

Automek

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Re: Polémica do Trump
« Responder #512 em: 2017-01-23 16:55:34 »
A piada é ver as criticas da extrema esquerda ao trump quando ele fala de proteccionismo, investimento publico e numa politica patriótica. O melhor é nem comparar o programa do Trump com o PCP.  :D

Reg

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Re: Polémica do Trump
« Responder #513 em: 2017-01-23 16:56:44 »
ou com Le pen... ;D ( os comunistas franceses  apoiam a le pen...)   



unica diferença esta no  muro

trump quer fazer muro  esquerda portuguesa multicultural  querem deixar entrar toda gente  mas eles nao querem vir para ca  :D

tirando  politica para migrantes  o Trump podia ser um governo normal  na europa socialista 
« Última modificação: 2017-01-23 17:21:39 por Reg »
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Re: Polémica do Trump
« Responder #514 em: 2017-01-23 17:20:57 »
A piada é ver as criticas da extrema esquerda ao trump quando ele fala de proteccionismo, investimento publico e numa politica patriótica. O melhor é nem comparar o programa do Trump com o PCP.  :D

Pois,parece que foi a eleição dos enganos.
Alguns neo-liberais simpatizavam com o Trump.  Redução de impostos, fim do Obamacare cortes ou fim do assitencialismo era música tão bela para os ouvidos que nem ouviram que afinal também queria meter os mercados na prisão.
Os comunistas armados de preconceitos contra empresários ainda o vêem como o diabo, mas cada dia está mais vermelhinho. O PCP ainda vai acabar por idolatrar o Trump  ;D

Em 1935 Sinclair Lewis preocupado com a ascenção dos movimentos totalitários e alertar americanos para esse perigo, escreveu um livro "It can't happen here", onde um populista vence o Roosevelt nas eleições de 1936 para depois instalar repressão nos USA.
Um excerto do discurso do populista na fábula do sinclair Lewis:
Citar
"I am addressing my own boys, the Minute Men, everywhere in America! To you and you only I look for help to make America a proud, rich land again. You have been scorned. They said you were no good, because you were poor. I tell you that you are, ever since yesterday noon, the highest lords of the land—the aristocracy—the makers of the new America of freedom and justice. Boys! I need you! Help me—help me to help you! Stand fast! "

Claro que qq semelhança entre o Windrip (era essa o nome que S. Lewis deu)  da fábula e o Trump da real é pura coincidência.

« Última modificação: 2017-01-23 17:21:51 por Zenith »

Reg

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Re: Polémica do Trump
« Responder #515 em: 2017-01-23 17:23:19 »
hillary  nao prestava

o outro era socialista...



os media baterram  muito no homem....


ele nao vai acabar com isso( como foi europa da austuridade) ele  vai mudar isso (Redução de impostos, fim do Obamacare cortes ou fim do assitencialismo)


quem manda no senado sao republicanos /democratas  que nao gostam nada trump....

Ate Obama teve gramar o senado republicano e meter muita coisa na gaveta...

nos USa nao ha essa coisa do grande lider com todo poder

http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-11-09-Senado-e-Camara-dos-Representantes-ficam-nas-maos-dos-republicanos
Caso seja Hillary Clinton a vencedora da noite - o que, à medida que o tempo passa parece cada vez mais impossível - a democrata irá ter de coexistir na Câmara dos Representantes com os seus adversários políticos, à semelhança do que aconteceu com Barack Obama. Antes destas eleições, os republicanos ocupavam 246 lugares contra 186 democratas.


o trump nunca vai ser o diabo que pintaram porque ele nunca iria ter poder para isso.

ou pensas republicanos sao tiranos?
« Última modificação: 2017-01-23 17:43:04 por Reg »
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Re: Polémica do Trump
« Responder #516 em: 2017-01-23 17:43:31 »
Alguns neo-liberais simpatizavam com o Trump.  Redução de impostos, fim do Obamacare cortes ou fim do assitencialismo era música tão bela para os ouvidos que nem ouviram que afinal também queria meter os mercados na prisão.
Se são neo liberais não podiam simpatizar com as ideias proteccionistas do Trump. É o mesmo que um comunista defender o mercado livre.
De resto, esses pontos de que falas são positivos. Pena que o resto seja péssimo.

Curiosamente não vejo ninguém acusar o Trump de neoliberal. Provavelmente porque defende algo idêntico aos partidos de esquerda radical. Grande cambalhota que têm de dar para criticar as politicas dele. O melhor é limitarem-se ao racismo, à falta de respeito pelas mulheres e à boçalidade. Sempre são terrenos seguros.

Incognitus

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Re: Polémica do Trump
« Responder #517 em: 2017-01-23 18:29:29 »
O maior risco para a Europa, e que é provável que aconteça, é os EUA reduzirem os seus gastos com permanência militar na Europa, tendo a Europa que aumentar os seus gastos com defesa.

Ou a imposição unilateral de tarifas aduaneiras que prejudiquem as exportações europeias para os EUA. Isso  já merecerá retaliação forte.

Mas isso para a Europa é improvável. Para o México ou China é mais provável.
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Incognitus

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Re: Polémica do Trump
« Responder #518 em: 2017-01-23 18:32:50 »
Alguns neo-liberais simpatizavam com o Trump.  Redução de impostos, fim do Obamacare cortes ou fim do assitencialismo era música tão bela para os ouvidos que nem ouviram que afinal também queria meter os mercados na prisão.
Se são neo liberais não podiam simpatizar com as ideias proteccionistas do Trump. É o mesmo que um comunista defender o mercado livre.
De resto, esses pontos de que falas são positivos. Pena que o resto seja péssimo.

Curiosamente não vejo ninguém acusar o Trump de neoliberal. Provavelmente porque defende algo idêntico aos partidos de esquerda radical. Grande cambalhota que têm de dar para criticar as politicas dele. O melhor é limitarem-se ao racismo, à falta de respeito pelas mulheres e à boçalidade. Sempre são terrenos seguros.

O racismo, tanto quanto entendo, é inventado. Parte das políticas dele (ser contra imigração ilegal) são supostamente orientadas para favorecer as classes mais baixas Americanas, que incluem uma sobrerpresentação de negros e hispânicos. Isso é o contrário de racismo.
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Re: Polémica do Trump
« Responder #519 em: 2017-01-23 19:02:30 »
e dificil acusar partido republicano de racismo hoje em dia...

os tipos tem estados com mais hispanicos dos USA... senadores, governadores  origem  hispanica...  mais outros falam mais espanhol  nos discursos que ingles ao eleitorado...
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