https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c9/Flag_of_Free_France_%281940-1944%29.svg/640px-Flag_of_Free_France_%281940-1944%29.svg.pngbandeira da franca livre
Para nós, franceses, o facto é que ainda existe um governo em França, um governo apoiado por um Parlamento estabelecido em território não ocupado e que, consequentemente, não pode ser considerado irregular ou deposto. este outro governo seria claramente uma rebelião
bandeira da franca livre era bandeira com CRUZ ORTODOXA...
a Cruz de Lorena como símbolo da França Livre. Este foi escolhido para recordar a perseverança de Joana d'Arc, padroeira da França, cujo símbolo tinha sido, província onde nasceu, e agora parcialmente anexada à Alsácia-Lorena pela Alemanha Nazista, e como resposta ao símbolo do nacional-socialismo, a suástica nazista
NESTA ALTURA FRANCESES METERAM A CRUZ NA BANDEIRA!
MAS TIVERAM MAIS APOIO DOS AFRICANOS
QUE DOS PROPRIOS FRANCESES EUROPEUS
Os judeus, os democratas cristãos, os socialistas e os comunistas foram no entanto os mais representativos, com estes últimos a entrar na Resistência apenas após junho de 1941.
O católico François Mauriac escreveu em 1943 que "apenas a classe operária ficara fiel à pátria". Todavia, não se pode colar a esquerda ou o povo à Resistência, nem a direita ou a classe alta à colaboração. Apesar da fraca representação do patronato, existiam grandes exceções tais como a Peugeot e a Michelin, que se recusaram a participar de qualquer atividade de guerra naquela ocasião. A Peugeot se negou a fazer tanques de guerra alegando lutar pela paz , foi muito criticada, mas até os dias de hoje mantem sua postura se negando a fazer armamentos, aviões, tanques de guerra e outros tipos de elementos com finalidade que não sejam pacíficas. Por outro lado a Michelin acabou voltando atrás por volta dos anos 1970 quando realizou testes de seus pneus em caças ingleses que iriam participar da guerra do Vietnã. Mas numerosos elementos tradicionalmente conservadores tais como a Igreja, os militares e a aristocracia deram um tributo significativo à luta.
nevitavelmente coloca-se a questão "quantos eram?". No conjunto da Resistência francesa, François Marcot tentou dar uma resposta, sublinhando o quanto a questão era delicada e aproximada,[5] propondo o número de 200 000 resistentes para o início do ano de 1944, estimando 500 000 o número de pessoas implicadas na Resistência.
Nos Maquis, a população era consideravelmente mais jovem e sobretudo masculina. Na Bogonha por exemplo, 90% dos maquis eram homens jovens e solteiros, tipicamente entre 22 e 25 anos de idade.