tipo isto
nos anos 90 usa ficaram mais globais... globalistas...imperio supremo... o mundo era da merica!
e .....................................................
como todos globais foram combater drogas no mexico bolivia
etc
porque era moralidade ....do imperio ... combater drogas no mundo.... eram policias...do mundo
e davam drogas legais aos perdiam familiares....nos usa.....
O abuso de maconha e outras drogas também se tornou comum entre os soldados norte-americanos
ja para nao falar tropas sao todas drogadas..nas guerras
os russos e mais voldka... e nao drogas
nativos... sao lutam mais sem qualquer alcool ou drogas porque estam em casa
· O papa Francisco afirmou nesta quinta-feira (15) que é moralmente legítimo que as nações forneçam armas à Ucrânia para ajudar o país se defender
papa nunca disse enviarem os policias americanos...
No início da década de 1930, surgiu nos Estados Unidos da América uma substância chamada Benzedrina. Comercializada pela empresa Smith, Kline & Franch, a Benzedrina — ou “bennies”, como era conhecida — era uma mistura de anfetaminas, altamente popular, muitas vezes usada como dopante. Fritz Hauschild, diretor químico da Temmler-Werke (empresa criada em 1931 por um judeu que, um ano depois, acabou expropriado), descobriu-a depois dos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e decidiu criar a sua própria versão alemã. Depois de descobrir um novo método de sintetização da metanfetamina, aperfeiçoou a Benzendrina e criou um novo produto a que chamou pervitina.
A substância foi registada a 31 de outubro de 1937 pela Temmler-Werke, no Gabinete de Patentes do Reich, em Berlim. Tinha nascido a primeira metanfetamina alemã, uma “variante dos medicamentos revitalizantes e que ultrapassa a benzedrina americana”. No ano seguinte, a Temmler-Werke lançou-se numa campanha sem precedentes para dar a conhecer aos alemães o seu novo produto. Apareceram cartazes gigantescos em colunas publicitárias, no exterior de elétricos e autocarros e em todas as linhas de metro de Berlim onde, de uma maneira moderna e minimalista, se anunciava a pervitina e os problemas para os quais seria indicada: insuficiência circulatória, cansaço e depressão.
O sucesso foi imediato: os pequenos comprimidos, vendidos em tubos azuis e laranjas, conquistaram todas camadas da sociedade alemã. “A pervitina alastrou a todas as camadas sociais, como as secretárias que a usavam para datilografarem mais depressa, os atores que antes das representações queriam sentir-se mais animados
s escritores que recorriam à ação estimulante da anfetamina para terem noites lúcidas diante da máquina de escrever e os operários que, nas cadeias de montagem das grandes fábricas, se dopavam para aumentar a produção”, escreveu o alemão Norman Ohler, autor de Delírio Total: Hitler e as Drogas no Terceiro Reich, livro publicado recentemente em Portugal pela Vogais. Os estudantes começaram a usá-la para conseguirem estudar para os exames mais exigentes e até os médicos se começaram a automedicar com pervitina.
Mais tarde, quando o Partido Nazi começou a planear a invasão da vizinha França, em 1940, a pervitina tornou-se indispensáveis para manter os soldados acordados e operacionais durante as exigentes manobras militares. “