António Costa, naturalmente, prepara a sua saída. E, sem surpresa, sairá em braços, aclamado por (quase) todos, um grande orgulho nacional termos mais um político local guindado às altas hierarquias internacionais.
mais outro...
Portugal esta encalhado..... mas ao contrario da ucraria...nao tem um putin
nimguem se da trabalho seja nacional ou estrangeiro para desencalhar isto
Durante mais de seis anos assiste-se à diabolização do ensino privado, dinamitando-se no processo o próprio ensino publico. O que acontece ao Senhor Secretário de Estado responsável por essas políticas? É promovido a Ministro. E já está aparentemente na calha para um estimado posto internacional.
E o que faz o Senhor Presidente da República, o último recurso? Sorri, abraça, aparece à frente das câmaras de televisão, ameaça, recua, não veta, manifesta surpresa, insinua, aparece à frente das câmaras de televisão, toma banho na praia, sorri, brinca, comenta, abraça, discursa, ameaça, veta, recua, aparece à frente das câmaras de televisão, comenta.
E pronto. Se todos sorriem é porque está tudo bem.
Uma carga fiscal sem qualquer paralelo em nenhum país europeu? Aguenta-se e escapa-se. A gasolina mais cara da Europa? Mas mantêm-se as bichas nas entradas das cidades…
Uma economia anémica empurra milhares de jovens com formação superior a procurarem outros destinos na Europa e no Mundo? Cria-se mais um subsídio para manter as empresas locais ligadas à máquina.
Os grupos de media estão falidos e não há qualquer escrutínio à actividade governativa? Óptimo! Mantêm-se os subsídios e as loas à governação. E as televisões naturalmente não largam o futebol: Cristiano Ronaldo, já uma estátua de cera, ainda marca golos, que maravilha.
Onde estão os partidos da oposição? Ninguém sabe. E no coração da democracia – o Parlamento – o que acontece? Discute-se a iminente falência do sistema de Segurança Social e procuram-se caminhos e soluções? Não. Analisa-se à exaustão a morte assistida.
estao encalhados mas nao tem um putin
Nos últimos 10 anos, médicos e investigadores registam o maior decréscimo no ganho médio mensal entre as profissões do setor público, enquanto que deputados e magistrados obtiveram os maiores acréscimos.
No século XX foi criada uma nova categoria social, a dos reformados, uma importante instituição das sociedades modernas, associada ao envelhecimento contemporâneo. Passou a existir um novo ciclo social, com três grupos com funções específicas bem estabelecidas: os estudantes, para estudar, os trabalhadores, para trabalhar e os reformados para descansar.
Devido ao envelhecimento demográfico, que se continua a acentuar, a sociedade vai ter que se adaptar à nova realidade de haver poucas pessoas de meia-idade para produzir riqueza para todos. As pessoas idosas no futuro, vão ser obrigadas a alternar o trabalho, a meio-tempo, com o apoio à família, ter de voltar a estudar para se atualizar, e, conforme, os gostos e o poder económico, passar períodos intercalados a descansar ou a viajar. Com o extraordinário aumento da esperança de vida e a baixa da natalidade, a reforma poderá não continuar a ser mais sinónimo de férias prolongadas.