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Autor Tópico: O Governo de António Costa  (Lida 187529 vezes)

Automek

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #240 em: 2016-02-01 22:11:00 »
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O ministro da Cultura, João Soares, disse, nesta segunda-feira, no Algarve, que Portugal vive uma “situação de emergência”, nomeadamente no setor que tutela, mas defendeu que a reposição do ministério vai permitir trabalhar pela afirmação cultural do país.

“É preciso ter consciência de que estamos confrontados com uma situação de emergência, muito séria, que resulta dessas aventuras de quem pôs os chamados ‘mercados’ acima dos intereses do país e nomeadamente dos interesses culturais do país”, afirmou o ministro, sublinhando que o país já enfrentou situações difíceis e “soube dar-lhes a volta”.

João Soares, que falava aos jornalistas em Faro, no final da visita oficial que hoje fez ao Algarve, admitiu que é “absolutamente óbvio” que o ano agora se inicia continuará a ser de escassez de verbas para a Cultura, mas reafirmou que o atual Governo está disposto a elevar o setor no plano das suas prioridades.

Segundo o governante, o atual primeiro-ministro tem uma “vontade clara de dar à cultura um papel muito mais importante do que aquele que teve nos últimos anos, nomeadamente do ponto de vista do ‘ranking’ governamental”, o que se traduz no facto de a cultura ter deixado de estar “em último lugar no governo”.


Questionado pelos jornalistas sobre as verbas previstas para a Cultura no Orçamento do Estado para 2016, o ministro da Cultura disse não estar “ainda em condições para dar uma resposta” sobre a matéria, uma vez que o Governo está ainda a terminar o esboço do documento.

“Infelizmente, uma boa parte do nosso sistema financeiro comeu recursos que teriam sido muito melhor utilizados na área da cultura e na afirmação cultural do país”, afirmou, referindo-se às “tragédias” que resultaram dos casos dos bancos BES, BPN e Banif. João Soares cumpriu hoje a sua primeira visita oficial ao Algarve, tendo visitado monumentos e equipamentos culturais em Aljezur, Vila do Bispo, Lagos, Paderne (Albufeira) e Faro.
http://observador.pt/2016/02/01/ministro-da-cultura-diz-portugal-vive-situacao-emergencia/

Mystery

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #241 em: 2016-02-01 23:38:29 »
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O ministro da Cultura, João Soares, disse, nesta segunda-feira, no Algarve, que Portugal vive uma “situação de emergência”, nomeadamente no setor que tutela, mas defendeu que a reposição do ministério vai permitir trabalhar pela afirmação cultural do país.

“É preciso ter consciência de que estamos confrontados com uma situação de emergência, muito séria, que resulta dessas aventuras de quem pôs os chamados ‘mercados’ acima dos intereses do país e nomeadamente dos interesses culturais do país”, afirmou o ministro, sublinhando que o país já enfrentou situações difíceis e “soube dar-lhes a volta”.

João Soares, que falava aos jornalistas em Faro, no final da visita oficial que hoje fez ao Algarve, admitiu que é “absolutamente óbvio” que o ano agora se inicia continuará a ser de escassez de verbas para a Cultura, mas reafirmou que o atual Governo está disposto a elevar o setor no plano das suas prioridades.

Segundo o governante, o atual primeiro-ministro tem uma “vontade clara de dar à cultura um papel muito mais importante do que aquele que teve nos últimos anos, nomeadamente do ponto de vista do ‘ranking’ governamental”, o que se traduz no facto de a cultura ter deixado de estar “em último lugar no governo”.


Questionado pelos jornalistas sobre as verbas previstas para a Cultura no Orçamento do Estado para 2016, o ministro da Cultura disse não estar “ainda em condições para dar uma resposta” sobre a matéria, uma vez que o Governo está ainda a terminar o esboço do documento.

“Infelizmente, uma boa parte do nosso sistema financeiro comeu recursos que teriam sido muito melhor utilizados na área da cultura e na afirmação cultural do país”, afirmou, referindo-se às “tragédias” que resultaram dos casos dos bancos BES, BPN e Banif. João Soares cumpriu hoje a sua primeira visita oficial ao Algarve, tendo visitado monumentos e equipamentos culturais em Aljezur, Vila do Bispo, Lagos, Paderne (Albufeira) e Faro.
http://observador.pt/2016/02/01/ministro-da-cultura-diz-portugal-vive-situacao-emergencia/



os tordos já podem voltar a fazer cultura à moda do PS

http://blitz.sapo.pt/principal/update/fernando-tordo-foi-contratado-por-associacao-que-fundou=f91026
« Última modificação: 2016-02-01 23:39:27 por Mystery »
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Incognitus

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #242 em: 2016-02-02 01:59:39 »
Fala bem, o João Soares. Não faz sentido colocar o mercado acima das pessoas. Isso seria praticamente o mesmo que dar os mesmos direitos às pessoas e aos outros.
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Automek

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #243 em: 2016-02-02 14:53:03 »
É um contra relógio para angariar o máximo de votos para umas anunciadas eleições antecipadas.
Rendas de bairros sociais. Esquerda facilita regras

Pip-Boy

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #244 em: 2016-02-02 15:38:47 »
É um contra relógio para angariar o máximo de votos para umas anunciadas eleições antecipadas.
Rendas de bairros sociais. Esquerda facilita regras


E nem se fala em custos, para que chatear com essas "tecnicalidades".
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #245 em: 2016-02-02 16:56:15 »
Parecem estar decididos a levar a cabo um aumento considerável do incumprimento, também. Devem estar insatisfeitos com o nível de incumprimento actual.
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meu-godo

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #246 em: 2016-02-02 17:15:12 »
Numa coisa o Costa terá mérito. Corre o risco de ser o PM a levar o país mais rapidamente à bancarrota

Automek

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #247 em: 2016-02-02 17:44:31 »
Na mesma linha: (entra em vigor agora)
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Governo aprovou esta quinta-feira a actualização dos três primeiros escalões do abono de família. O aumento será de 3,5%, 3% e 2%, respectivamente. Famílias monoparentais vão receber mais dinheiro.http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/escaloes_do_abono_de_familia_sobem_ate_35.html


E o RSI deverá ser em março (assim está sempre a haver medidas para anunciar)
http://www.tvi24.iol.pt/economia/aumentos/rsi-e-abono-de-familia-aumentam-em-marco

E já se prepara qualquer coisa de apoio às rendas.
« Última modificação: 2016-02-02 17:45:15 por Automek »

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #248 em: 2016-02-03 10:41:32 »
.....ora cá está....onde ir "buscar" os tais 500 milhões.......subida de impostos.....eh.eh..... :(


http://rr.sapo.pt/noticia/45943/?utm_source=rss

Automek

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #249 em: 2016-02-03 11:34:55 »
São coisas simpáticas para captar votos: impostos sobre os bandidos da banca, sobre a malta que anda de carro e sobre quem compra carro novo. Malta rica, portanto.
Avante camaradas. Cortar na despesa é que não.

Zakk

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #250 em: 2016-02-03 12:27:29 »
São coisas simpáticas para captar votos: impostos sobre os bandidos da banca, sobre a malta que anda de carro e sobre quem compra carro novo. Malta rica, portanto.
Avante camaradas. Cortar na despesa é que não.

Não acho que seja má ideia.
Vamos ver no que dá...

Deus Menor

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #251 em: 2016-02-03 12:57:09 »

O aumento de impostos será muito maior do que iria acontecer com a continuidade
do PàF:

- manutenção do caminho do défice e tapar o buraco pela reposição dos privilégios
da "corte"



D. Antunes

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #252 em: 2016-02-03 14:12:11 »
Moscovici já deu luz verde ao Orçamento

03.02.2016 às 13h291  http://expresso.sapo.pt/politica/2016-02-03-Moscovici-ja-deu-luz-verde-ao-Orcamento

Missão técnica da Comissão Europeia que se deslocou a Lisboa já aprovou a última versão do OE, depois da introdução de novas medidas de austeridade. Europa também cedeu - nas metas e nalgumas reivindicações do Governo

FILIPE SANTOS COSTA COM SUSANA FREXES, CORRESPONDENTE EM BRUXELAS
O Orçamento do Estado, na sua última versão com as medidas adicionais de austeridade acordadas na terça-feira entre o Governo, o BE e o PCP, recebeu luz verde dos técnicos da Comissão Europeia na terça-feira ao fim do dia. E, segundo apurou o Expresso junto de fonte próxima do processo, tanto bastou para o comissário europeu dos Assuntos Financeiros, Pierre Moscovici, dar também o seu aval ao OE português.

Depois de toda a tensão dos últimos dias, falta apenas o aval político, que depende do Colégio de Comissários. A próxima reunião é na quarta-feira da semana que vem. É a única pedrinha que ainda pode entrar na engrenagem - mas o ok de Moscovici, depois do ok da missão que o comissário francês mandou a Lisboa, já permitiu ao Governo suspirar de alívio.

Em Bruxelas, o bom termo do processo também é já dado como assegurado. Resta saber se poderá haver alguma posição pública da Comissão ainda antes do Colégio de Comissários. Uma vez que o OE é aprovado na quinta-feira e sexta-feira tinha sido o deadline dado por Bruxelas para este processo, fontes comunitárias contactadas pelo Expresso não põem de parte a hipótese de ainda esta semana haver uma declaração adiantando que o OE português, tendo em conta as últimas alterações, não será rejeitado.

MENOS DÉFICE E MENOS CRESCIMENTO
A última versão do OE inclui um conjunto de novas medidas de austeridade que alteram os termos do quadro macroeconómico. Com as medidas extra - sobretudo impostos sobre combustíveis e automóveis e taxas sobre a banca -, o défice de 2016 passa de uma previsão inicial de 2,6% para 2,4%. Também o défice estrutural é revisto em baixa, correspondendo às exigências da Comissão - mas sem ir tão longe como esta exigia. Bruxelas queria uma redução do défice estrutural de 0,6 pontos percentuais, Lisboa responde com 0,4 pontos (quando a proposta inicial incluída no esboço do OE era de apenas 0,2 pontos de redução do défice estrutural).

Quanto à previsão de crescimento para este ano, e tendo em conta o impacto negativo das novas medidas introduzidas no OE nos últimos dias, o Governo deixou cair os 2,1%, apontando agora para um crescimento do PIB de apenas 1,9%
.

Apesar de não cobrir em nenhum dos casos o que era exigido pela União Europeia, o esforço do governo português satisfez os técnicos comunitários. Esta aproximação não resulta apenas das medidas extra negociadas pelo Governo com o BE o PCP. Ao que o Expresso apurou, também a Comissão cedeu nalgumas das reivindicações de Mário Centeno, nomeadamente algumas questões técnicas relacionadas com a classificação de despesas ou a inclusão de algumas medidas nas contas de 2015 ou 2016.

BE E PCP APROVAM AS NOVAS MEDIDAS
Conforme o Expresso Diário noticiou terça-feira em primeira mão, o esforço extra de Portugal será com base num novo agravamento do imposto sobre combustíveis (a primeira revisão do draft já previa carregar neste imposto, mas a carga será ainda maior do que foi admitido no final da semana passada) e do imposto sobre veículos. Também a banca terá de pagar mais através da contribuição extraordinária que foi criada pelo anterior governo e este decide agora aumentar.

Há outras duas medidas enviadas esta semana para Bruxelas. Por um lado, o aumento do imposto de selo sobre algumas transações financeiras (segundo o “Jornal de Negócios”, está em causa uma taxa sobre a comissão que os bancos cobram aos comerciantes com terminais de pagamento eletrónico). Por outro, a avaliação dos ativos das empresas. Esta medida será voluntária: as empresas que o decidam fazer reforçam os seus balanços e ficam com a possibilidade de, nos anos seguintes, aumentarem as amortizações - a contrapartida é o pagamento de uma taxa sobre os ativos reavaliados.

Um pacote de medidas que o Governo não confirmou ao PSD e ao CDS nas reuniões que teve durante a manhã desta quarta-feira com os vários partidos com assento parlamentar. Apesar das perguntas dos partidos da anterior maioria, Centeno apenas admitiu que haverá medidas extra e uma revisão dos números macro.

Mas este conjunto de novas medidas foi negociado diretamente com os parceiros do PS e já tem o ok do BE e do PCP. À saída de uma reunião esta quarta-feira de manhã com Mário Centeno, Pedro Filipe Soares afirmou, de resto, que "há garantias [no OE] que não é beliscado o rendimento das pessoas", o que o levou a anunciar que "Centeno garantiu que a austeridade é parte do passado".
« Última modificação: 2016-02-03 14:13:03 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #253 em: 2016-02-03 14:23:17 »
A confirmar-se que só altera impostos na banca e combustíveis acaba por ser uma vitória política para o Costa, porque o cenário inicial era de ser necessário alterações muito superiores.
A UE pelos vistos já nao está para se chatear com isto :)
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Incognitus

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #254 em: 2016-02-03 15:00:44 »
.....ora cá está....onde ir "buscar" os tais 500 milhões.......subida de impostos.....eh.eh..... :(


http://rr.sapo.pt/noticia/45943/?utm_source=rss


Há aqui uma coisa alarmante:

"Deputado do Partido Pessoas, Animais e Natureza recebeu garantias do ministro de que os compromissos vão ser cumpridos, tanto com os portugueses como com Bruxelas."

Antes as reposições estavam limitadas às pessoas, mas depreendia-se que os outros, ainda que não-pessoas, eram Portugueses.

Agora parece existir um downgrade para os outros, que além de não-pessoas passaram a não ser Portugueses, e só comem com a parte má disto tudo.
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #255 em: 2016-02-03 15:02:40 »
São coisas simpáticas para captar votos: impostos sobre os bandidos da banca, sobre a malta que anda de carro e sobre quem compra carro novo. Malta rica, portanto.
Avante camaradas. Cortar na despesa é que não.

Não acho que seja má ideia.
Vamos ver no que dá...

Não achas que seja má ideia apenas um determinado grupo receber mais, trabalhar menos horas, etc, e os restantes levarem com um maior custo de vida como moeda de troca?
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Re: O Governo de António Costa
« Responder #256 em: 2016-02-03 15:06:08 »
A versão do OE ANTES deste compromisso já metia mais 4-5 cêntimos no combustível. Esta deve ser tipo 10 cêntimos para cima.

E o vbm sempre tão preocupado com o par de cêntimos que "os monopólios" supostamente lhe combravam.

A verdade é que no contexto actual da quebra do petróleo, subir os impostos sobre combustíveis é uma boa forma de enganar o pessoal. Nem parece que se paga mais impostos, porque o preço já esteve muito mais alto. É claro, quando o petróleo subir vão aparecer meia dúzia de socialistas a comparar o preço do petróleo antes e agora e o preço da gasolina antes e agora, e a declarar que "os monopólios" nos estão a ir ao bolso.
« Última modificação: 2016-02-03 15:07:52 por Incognitus »
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meu-godo

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #257 em: 2016-02-03 15:17:04 »
Sobretudo que mais de 60% do preço pago na bomba de gasolina é para impostos e taxas...

Thunder

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #258 em: 2016-02-03 15:24:54 »
Vamos esperar pelos valores finais. Mas sendo 6 ou 7 cents, significa que num tanque de 60 litros são 3,6 euros ou 4,2 euros a mais.
Mais uns pozinhos no IUC.

... Custa bastante a aceitar.

PS: e penso que temos que somar o IVA que será cobrado em cima desses eventuais 3,6 ou 4,2 euros a mais, certo?
« Última modificação: 2016-02-03 15:28:05 por Thunder »
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Automek

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Re: O Governo de António Costa
« Responder #259 em: 2016-02-03 15:25:58 »
malta que anda de carro é rica. é para isso que há transportes públicos. os ricos que paguem a crise.