É curioso que quando se fala do 25 de Novembro se fale de toda a gente – de Costa Gomes, de Sá Carneiro, de Mário Soares, de Ramalho Eanes, de Melo Antunes, do Grupo dos Nove – menos de quem esteve no terreno nas confrontações desse dia, há 48 anos: o pessoal do Batalhão de Comandos e, muito especialmente, os 260 “convocados”
PROBLEMA CHEGA E ESTE....
nao tem convocados da direita...
problema esquerda e nunca teve estes convocados....
nesta ucrania a beira mar... os combatentes militares e deram liberdade aos esquerdistas....
o resto nem saiu de casa
por isso nunca fui na narrativa da ucrania dos batalhoes nazis... serem diabo
nem os da russia
É com o “perigo da extrema-direita” que o manto diáfano da propaganda vai tentar ocultar os males endémicos do regime.
É perfeitamente natural que o alarme, por estes dias, à volta do “perigo da direita radical” não se faça acompanhar de um alarme equivalente à volta do “perigo da esquerda radical”. Até porque, como é sabido, a Esquerda é sempre democrática, frequentável e coligável, e nunca “exacerbada”, “radical” ou “perigosa”. Já a Direita que não seja “moderada” (qualificação que só obtém quando se porta bem e jura solenemente não transpor as “linhas vermelhas” que lhe traça a Esquerda) é invariavelmente infrequentável, incoligável, “radical”, “exacerbada”, enfim, um “perigo para a Democracia”.
No século XX, os regimes inspirados pela Esquerda Radical excederam largamente em número de vítimas, em longevidade e em galeria de horrores os inspirados pela Direita Radical