portugal continua ser comuna so agora votam ps e chega para planos economicos estatais
PS E CHEGA NISTO SAO IGUAis planos nacional patriotas do estado gastar
Com 99,07% dos votos contados, a abstenção total atingiu os 50,25%, com 5.346.313 portugueses a votarem, num total de 9.220.146 inscritos. Os votos em branco representaram 1,15% e os nulos 0,92%.
maioria do costa nao sao sequer 3 milhoes votos
isto mais parece regime minoria que uma democracia da maioria
basta 1 partido criar clientelas de 2 milhoes pessoas e pimba tem logo maiorias.. para criar impostos as outras 7 milhoes pessoas
Quando um país alimenta uma legião de dependentes, quando o Estado é a referência de sobrevivência da maioria dos seus cidadãos, é muito difícil tirar esse país da anomia e da rotina, é muito difícil desinquietá-lo e relançá-lo. Triunfa sempre o imobilismo.
Faz-nos muita falta Medina Carreira. Fazem-nos muita falta as suas lições sobre este país submetido ao que designava por “partido Estado”.
Um partido fácil de definir: é composto de todas as dependências, das dependências alimentadas pelos empregos públicos, pelo sistema público de pensões, pela escola pública e pelo sistema público de saúde. “O Estado é um padrinho, é um companheiro, é um treinador, é uma coisa qualquer assim deste estilo que acompanha o cidadão desde o berço até à morte”, disse ele aqui há uns anos. Ora. quem se habitua a ter assim um padrinho, um companheiro, um treinador, quem se habitua ao seu amparo, quem depende do seu braço e da sua bolsa, tem medo do mundo.
Em Portugal, o “partido Estado” encarnou no Partido Socialista, e nestas eleições nele coalesceram todos os medos de mudança – os justificados e os injustificados. É um partido envelhecido, mas como o país está envelhecido, é um partido maioritário
partido estado dos reformados...