Controle comunicacional de Mário Centeno,
na entrevista de ontem na 1. Muito bom.
Apreciei o requisito de lhe ser feita a justiça
de não o ajuizar possível de estar nas funções
específicas de ministro das finanças sem a leal
e objectiva concordância com o primeiro-ministro.
Lido a contrariu sensu, tal implica a honra
de demitir-se, a consentir manter-se, em
desacordo com o PM! O que sempre
hei-de considerar ser ponto
de honra deontológica
em cada responsável financeiro,
macro ou micro economista.
Dirija sim o líder, a governação política,
ou a administração de empresa,
pelas opções prioritárias que
decida, mas sempre no limite
do condicionamento que a
viabilidade de sobrevivência
lhe imponha conforme
cumpre ao financeiro
mostrar e demonstrar.
E aplaudo que governe
o Banco de Portugal,
e de lá suba a dirigir
o BCE, logo que
a Lagarde(re)
termine seu
mandato.