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Autor Tópico: A surpresa que seria quase impossível ...  (Lida 14292 vezes)

Lark

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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #20 em: 2015-10-18 00:37:21 »
a criança ter que ser menina no caso de um casal homossexual ou masculina no caso de lésbicas

acabava com abusos  dos gay

inflimente nao acaba com abusos dos hetero


eu nao vou por link nem pesquisar  porque este assunto  deixa me engoado

por que raio é que um casal gay - masculino ou feminino  - há-de querer abusar os filhos que adopta?
homosexual (masculino ou feminino) não é igual a abusador de crianças. de onde é que vem esse preconceito?

há-de haver tantos abusadores, proporcionalmente, na população homosexual como na população heterosexual.
um casal heterosexual é tão susceptível de abusar uma criança como um casal homosexual.

pela lógica acima descrita,
Citar
a criança ter que ser menina no caso de um casal homossexual ou masculina no caso de lésbicas
os casais heterosexuais não poderiam adoptar de todo,  porque fosse rapaz ou rapariga haveria sempre um sexo oposto nos pais adoptivos  e portanto probabilidade de existir abuso.

eu nem sei como é que me meto a desmontar esta lógica (ilógica). lê-se cada coisa...

L
« Última modificação: 2015-10-18 00:38:23 por Lark »
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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #21 em: 2015-10-18 00:59:01 »
Pesquisadores sugerem uma diferença saliente entre pessoas do mesmo sexo, especialmente entre casais gays masculinos, e casas de sexo diferente relacionado a aceitabilidade do sexo com pessoas de fora do relacionamento. Um estudo de 2010 feito pelo sociólogo Adam Isaiah da University of Toronto no periódico Canadian Journal of Sociology envolvendo 30 casais casados de pessoas do mesmo sexo ao redor de Toronto encontraram que dois terços dos cônjuges de casais do mesmo sexo (40% mulheres, 60% homens) não acreditavam que o casamento precisa necessariamente ser monógamo. Na verdade, aproximadamente metade dos cônjuges de casais do mesmo sexo masculino (47%) tem um acordo explícito que permite a não-monogamia.

o lark abuso de crianças acontece..
nem padres sao confiança como se viu
« Última modificação: 2015-10-18 01:07:13 por Reg »
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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #22 em: 2015-10-18 01:18:14 »
Pesquisadores sugerem uma diferença saliente entre pessoas do mesmo sexo, especialmente entre casais gays masculinos, e casas de sexo diferente relacionado a aceitabilidade do sexo com pessoas de fora do relacionamento. Um estudo de 2010 feito pelo sociólogo Adam Isaiah da University of Toronto no periódico Canadian Journal of Sociology envolvendo 30 casais casados de pessoas do mesmo sexo ao redor de Toronto encontraram que dois terços dos cônjuges de casais do mesmo sexo (40% mulheres, 60% homens) não acreditavam que o casamento precisa necessariamente ser monógamo. Na verdade, aproximadamente metade dos cônjuges de casais do mesmo sexo masculino (47%) tem um acordo explícito que permite a não-monogamia.

o lark abuso de crianças acontece..
nem padres sao confiança como se viu

mesmo que fosse verdade (esses estudos parecem encomendados por homofóbicos) o facto de os homosexuais (masculinos ou femininos) serem mais promíscuos não os torna em pedófilos.
a probabilidade de um homosexual ser pedófilo é igual à de um heterosexual ser pedófilo.

é evidente que que o abuso de crianças acontece. mas não tem nada a ver com a homosexualidade.
a questão dos padres era (é) uma questão de pedofilia - hetero ou homo ou as duas, dada a repressão sexual a que os padres estão sujeitos - não de homosexualidade.

mas eu fico parvo é de ter que estar a explicar estas coisas...
possa, isto não é do conhecimento comum?

L
« Última modificação: 2015-10-18 01:22:18 por Lark »
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« Última modificação: 2015-10-18 02:10:48 por Reg »
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Incognitus

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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #24 em: 2015-10-18 01:52:23 »
Pesquisadores sugerem uma diferença saliente entre pessoas do mesmo sexo, especialmente entre casais gays masculinos, e casas de sexo diferente relacionado a aceitabilidade do sexo com pessoas de fora do relacionamento. Um estudo de 2010 feito pelo sociólogo Adam Isaiah da University of Toronto no periódico Canadian Journal of Sociology envolvendo 30 casais casados de pessoas do mesmo sexo ao redor de Toronto encontraram que dois terços dos cônjuges de casais do mesmo sexo (40% mulheres, 60% homens) não acreditavam que o casamento precisa necessariamente ser monógamo. Na verdade, aproximadamente metade dos cônjuges de casais do mesmo sexo masculino (47%) tem um acordo explícito que permite a não-monogamia.

o lark abuso de crianças acontece..
nem padres sao confiança como se viu

mesmo que fosse verdade (esses estudos parecem encomendados por homofóbicos) o facto de os homosexuais (masculinos ou femininos) serem mais promíscuos não os torna em pedófilos.
a probabilidade de um homosexual ser pedófilo é igual à de um heterosexual ser pedófilo.

é evidente que que o abuso de crianças acontece. mas não tem nada a ver com a homosexualidade.
a questão dos padres era (é) uma questão de pedofilia - hetero ou homo ou as duas, dada a repressão sexual a que os padres estão sujeitos - não de homosexualidade.

mas eu fico parvo é de ter que estar a explicar estas coisas...
possa, isto não é do conhecimento comum?

L

Não estando eu a dizer o contrário, pergunto-te: tens alguma compilação estatística que te permita afirmar isso?

Nota que essa frase é similar a outras noutros campos onde afirmas o mesmo, apesar de estatisticamente estares errado. Aqui não faço ideia se será o caso, note-se. Mas se não tiveres dados que pelo menos defendam a tua afirmação, então não deverias ter essa certeza.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #25 em: 2015-10-18 02:07:41 »
Por exemplo, este estudo parece desde logo afirmar o contrário:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1556756

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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #26 em: 2015-10-18 02:13:24 »
somos todos iguais menos os ricos, que sao maus  :D

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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #27 em: 2015-10-18 02:35:57 »
http://igay.ig.com.br/2014-02-20/casais-gays-abrem-mao-da-monogamia-e-adotam-casamento-aberto.html
(esta e revista favor dos gay)
os pades foi o que foi

imagina por criança viver nisto


a questão que está a ser discutida não é essa.
é a do abuso de crianças.
não sobre a promiscuidade ou não dos homosexuais. que não me parece ser diferente da dos heterosexuais.
mas mesmo que fosse, continuo a dizer que não é essa a questão.
do abuso de crianças - é do que se está a falar.

L
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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #28 em: 2015-10-18 02:45:39 »
http://igay.ig.com.br/2014-02-20/casais-gays-abrem-mao-da-monogamia-e-adotam-casamento-aberto.html
(esta e revista favor dos gay)
os pades foi o que foi

imagina por criança viver nisto


a questão que está a ser discutida não é essa.
é a do abuso de crianças.
não sobre a promiscuidade ou não dos homosexuais. que não me parece ser diferente da dos heterosexuais.
mas mesmo que fosse, continuo a dizer que não é essa a questão.
do abuso de crianças - é do que se está a falar.

L


é um preconceito homofóbico largamente desmentido esse, reg:

Homosexuality and Pedophila: The False Link

It is so hard to believe that people are still trying to use the purported link between pedophilia and homosexuality. The old, tired argument that pedophilia is linked with homosexuality is wrong on many levels.

First, we need to clarify our definitions. When discussing sexual abuse and molestation of children, there's often conflict over terminology. One frequently quoted researcher on the topic of homosexuality and child molestation, Gregory Herek, a research psychologist at the University of California, defines pedophilia as "a psychosexual disorder characterized by a preference for prepubescent children as sexual partners, which may or may not be acted upon." He defines child sexual abuse as "actual sexual contact between an adult and someone who has not reached the legal age of consent." Not all pedophiles actually molest children, he points out. A pedophile may be attracted to children but never actually engage in sexual contact with them. Quite often, pedophiles never develop a sexual orientation toward other adults.

Herek points out that child molestation and child sexual abuse refer to "actions," without implying any "particular psychological makeup or motive on the part of the perpetrator." In other words, not all incidents of child sexual abuse are perpetrated by pedophiles. Pedophilia can be viewed as a kind of sexual fetish, wherein the person requires the mental image of a child -- not necessarily a flesh-and-blood child -- to achieve sexual gratification.

Rarely does a pedophile experience sexual desire for adults of either gender. They usually don't identify as homosexual; the majority identify as heterosexual, even those who abuse children of the same gender. They are sexually aroused by extreme youth, not by gender.

In contrast, child molesters often exert power and control over children in an effort to dominate them. They do experience sexual desire for adults but molest children episodically, for reasons apart from sexual desire, much as rapists enjoy power, violence, and controlling their humiliated victims. Indeed, research strongly suggests that a child molester isn't any more likely to be homosexual than heterosexual.

In fact, some research shows that for pedophiles, the gender of the child is immaterial. Accessibility is more the factor in whom a pedophile abuses. This may explain the high incidence of children molested in church communities and fraternal organizations, where the pedophile may more easily have access to children.

In these situations, an adult male is trusted by those around him, including children and their families. Males are often given access to boys to mentor, teach, coach, and advise. Therefore, a male pedophile may have easier access to a male child. In trying to make sense of an adult male's sexually abusing a male child, many of us mislabel it as an act of homosexuality, which it isn't.

Feminists have argued for years that rape is not a sex act but an act of violence using sex as a weapon. In the same way, a pedophile abusing a child of the same sex is not perpetrating a homosexual act but an act of violence and exploitation using sexuality. There is a world of difference between these two things, but it requires a subtle understanding of the inner motivation of the abuser.

To call child molestation of a boy by a man "homosexual," or that of a girl by a man "heterosexual," is to misunderstand pedophilia. No true pedophile is attracted to adults, so neither homosexuality nor heterosexuality applies. Accordingly, Herek suggests calling men's sexual abuse of boys "male-male molestation," and men's abuse of girls "male-female molestation."

Interestingly, Anna C. Salter writes, in Predators, Pedophiles, Rapists and other Sex Offenders, that when a man molests little girls, we call him a "pedophile" and not a "heterosexual." Of course, when a man molests little boys, people say outright, or mutter under their breath, "homosexual." Herek writes that because of our society's aversion to male homosexuality, and the attempts made by some to represent gay men as a danger to "family values," many in our society immediately think of male-male molestation as homosexuality. He compares this to the time when African-Americans were often falsely accused of raping white women, and when medieval Jews were accused of murdering Christian babies in ritual sacrifices. Both are examples of how mainstream society eagerly jumped to conclusions that justified discrimination and violence against these minorities. Today, gays face the same kind of prejudice.

Most recently, we've seen gay men unfairly turned out of the Boy Scouts of America on the basis of this myth that gay men are likely to be child molesters. Keeping gays out of scouting won't protect boys from pedophiles.

In reality, abuse of boys by gay pedophiles is rare, and the abuse of girls by lesbians is rarer still. Nicholas Groth is a noted authority on this topic. In a 1982 study Groth writes:

Citar
Are homosexual adults in general sexually attracted to children, and are pre-adolescent children at greater risk of molestation from homosexual adults than from heterosexual adults? There is no reason to believe so. The research to date all points to there being no significant relationship between a homosexual lifestyle and child molestation.

There appears to be practically no reportage of sexual molestation of girls by lesbian adults, and the adult male who sexually molests young boys is not likely to be homosexual.


Herek writes, similarly, that abuse of boys by gay men is rare, and that the abuse of girls by lesbians is rarer still.

The topic of female-female molestation continues to be largely ignored. There are few books on female sex offenders, particularly about mothers sexually abusing their daughters. I can find no books on mothers who sexually abuse their sons. There is one book by Hani Miletski, M.S.W., entitled Mother-Son Incest: The Unthinkable Taboo. Unthinkable is an appropriate word -- so much so that there is nothing else in the literature on this topic, even though female pedophiles and female child molesters certainly exist.

We know so much more than we did historically and yet have a long way to go. We can understand child sexual abuse further when people's bias and prejudice are removed and the evidence is empirical and scientific.

hp
« Última modificação: 2015-10-18 02:58:31 por Lark »
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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #29 em: 2015-10-18 02:47:14 »
http://igay.ig.com.br/2014-02-20/casais-gays-abrem-mao-da-monogamia-e-adotam-casamento-aberto.html
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a questão que está a ser discutida não é essa.
é a do abuso de crianças.
não sobre a promiscuidade ou não dos homosexuais. que não me parece ser diferente da dos heterosexuais.
mas mesmo que fosse, continuo a dizer que não é essa a questão.
do abuso de crianças - é do que se está a falar.

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quantos mais parceiros mais risco de um deles  abusar 



"Padrastos" sao tem mais fama disso, nao tenho numeros e povo diz
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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #30 em: 2015-10-18 02:51:39 »
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a questão que está a ser discutida não é essa.
é a do abuso de crianças.
não sobre a promiscuidade ou não dos homosexuais. que não me parece ser diferente da dos heterosexuais.
mas mesmo que fosse, continuo a dizer que não é essa a questão.
do abuso de crianças - é do que se está a falar.

L


Como disse acima, a mim parece-me um bom compromisso casais gays homens só poderem adoptar raparigas e casais gays mulheres só poderem adoptar rapazes.

Mas a tua frase não deixou dúvidas:

"a probabilidade de um homosexual ser pedófilo é igual à de um heterosexual ser pedófilo."


Isto é uma afirmação categórica que indica teres uma opinião formada e forte sobre o assunto. Eu pergunto que dados e estudos a sustentam, para seres tão categórico. Senão o melhor seria dizeres "não sei".

Para já o único estudo que achei é, aparentemente, contrário a essa informação -- indicando uma probabilidade maior de ser pedófilo, aferida por métodos mais científicos do que simplesmente perguntar às pessoas.
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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #31 em: 2015-10-18 02:57:01 »
THE CHILD MOLESTER:
CLINICAL OBSERVATIONS

Abstract

An increasing amount of attention is being focused on the sexual victimization of children, yet no exact statistics exist in regard to this problem for a number of reasons: Many such victimizations may go unreported or undetected, or the suspect may not be apprehended; or there may be insufficient evidence to go to court; or the offender is not convicted; or even if he is convicted his offense may fall under a number of different statutes which are not age-specific-in Massachusetts, for example, the sexual victimization of a child can be encompassed under 25 different statutes-and therefore it is impossible to retrieve the number of identified sexual offenses committed specifically against children.

Nevertheless human service and criminal justice professionals are encountering more and more reported incidents of inter-generation sexual activity. The authors of this chapter are clinicians who have worked with identified sexual offenders against children in a variety of institutional and community-based settings. Our professional experience to date has spanned 16 years and encompassed over 500 such offenders, and our aim in this chapter is to share our clinical observations, ideas, and impressions derived from our work in the hope that this will offer others a useful overview and approach to understanding and working with the child molester. Our sample of identified offenders may be biased-there may be better integrated individuals who commit similar offenses with more discretion and circumspection and thus remain undetected- but our offenders have in fact encompassed a sufficiently broad spectrum in regard to age, education, and occupation to persuade us that the fact of identification and conviction is not a distorting variable with regard to the psychology of the child offender.

With increasing opportunity to work with and study such offenders our knowledge of the offender, his offense, and his victim continues to develop, and we find that many of the commonly held assumptions in regard to the child molester (pedophile) are not being substantiated.

fonte

encontram-se na net tantos artigos a querer fazer crer que os homosexuais são mais provavelmente pedófilos do que os heterosexuais como a dizer o contrário.
são estudos. a maior parte encomendados concerteza.

isso de haver um 'estudo' não prova normalmente nada. estudos não são ciência. é análise estatística, a maior parte das vezes da treta.
é uma procura insana de correlações para reforçar preconceitos, não para encontrar a verdade.

L
« Última modificação: 2015-10-18 03:02:36 por Lark »
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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #32 em: 2015-10-18 03:15:38 »
tambem e boa ideia ter mente
o mundo era bastante homofobico no ocidente so poucos anos e aceita o modo vida alternativo

e pouco se sabe forma credivel




 mas estar deixar adotar crianças sem dados  tambem e asneira.

o inc diz e forma jogar defesa "casais gays homens só poderem adoptar raparigas e casais gays mulheres só poderem adoptar rapazes."
« Última modificação: 2015-10-18 04:04:15 por Reg »
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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #33 em: 2015-10-18 04:49:00 »
Aquele estudo tem uma natureza diferente (não é auto-identificação, a orientação é determinada por uma reacção do indivíduo). Mas pouco importa, é uma coisa lateral e de qq forma é como dizes, mais vale ignorar-mo-nos mutuamente.

Mas registo a curiosidade de teres opiniões -- como o vbm -- que se formam fortemente antes de possuíres dados. Não é certamente a via científica.
« Última modificação: 2015-10-18 04:49:27 por Incognitus »
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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #34 em: 2015-10-18 05:29:44 »
um link e um pdf:
http://www.childmolestationprevention.org/pages/prevention_plan.html

para quem quiser informar-se a sério.

neste estudo, não há uma só menção à homosexualidade.
há uma correlação quase directa entre a população e os pedófilos. isto é, não há um grupo que sobressaia na análise.

é ler...

L
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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #35 em: 2015-10-18 05:36:31 »
Citar
Our guts and personal experience tells us that gay men aren't any more likely to molest children than heterosexual men. So, we tend to just shake our heads when we hear the likes of Fischer spouting off about gay men being pedophiles. But it is important to know exactly why he is wrong.

For example, you might run into someone who has read something like what Fischer has had to say and innocently think he's right. How do you convince them that he is wrong? Well, the sites I link to here give you the scientific explanations for why he's wrong.

Human sexuality is complex. Sexual abuse, assault, and rape confuse the easy and finite sexual orientation continuum we have been taught. Sexual abuse isn't about sexual attraction. Pedophilia isn't about gay or straight or bisexual. Abusers abuse those they have access to. A high number of boys are molested, not because molesters are disproportionately gay or bi, but because men typically have more access to boys than to girls.


http://www.dailykos.com/story/2010/09/19/903178/-Gays-are-pedophiles-No-Here-s-the-proof

contém um enorme número de links sobre este assunto.

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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #36 em: 2015-10-18 09:33:05 »
Citar
Caiu a máscara

   João Maria de Freitas-Branco   

 18/10/2015 - 05:35

O discurso do “não há alternativa” é, por definição, uma forma de negar a possibilidade de existir uma sociedade livre e democrática.

Estamos a viver um tempo politicamente interessante, mobilizador, cheio de atractivos, mas também muito perigoso, porque se adensam os riscos de total definhamento da democracia. Como pano de fundo temos uma séria crise da democracia que se tem vindo a intensificar com assustadora celeridade. A estruturação de uma ditadura financeira na Europa tornou-se evidente com o caso Grécia. Já não é necessária grande perspicácia política para compreender que a perda de soberania desagua na extinção da democracia efectiva no interior de cada pátria europeia. 

No espaço nacional, emergiu, de modo súbito, uma situação inédita na história desta nossa 2.ª República: a hipótese de concretização da tão sonhada e apregoada unidade de esquerda. Este surpreendente agitar de águas em torno da procura de solução governativa, motivado pela lúcida atitude do PCP de viabilizar um governo minoritário do PS como primeiro gesto destinado a travar a onda antidemocrática gerada pela tão em voga ideologia do austeritarismo, parece-me concorrer para um promissor reavivar da chama da democracia.

Actuando de forma aparentemente concertada, PCP e BE desferem forte e certeiro golpe na tão nefasta quanto reaccionariamente empobrecedora política do “não há alternativa”. Toda esta agitação tem tido, para mim, entre outras, a virtude de possuir especial utilidade prática: pôr a nu o falso socialismo de muitos socialistas. Fez cair as velhas máscaras, deixando bem expostos os perfis ideológicos reais de gente que tem passado a vida a fingir que é de esquerda, que é socialista, que é contrário aos interesses do universo direitista da coligação PaF, quando na realidade pertence exactamente ao mesmo universo de interesses. Uma consolidada irmandade.

O exemplo mais exuberante deste útil efeito imediato das negociações do PS com os partidos situados à sua esquerda foi-nos oferecido pelo ex e pelo actual líder de uma central sindical, a UGT. João Proença e Carlos Silva apressaram-se a vir a terreiro manifestar o seu pavor. Assumiram protagonismo de solistas num coro de sujeitos mascarados de socialistas, onde melodiam sob a batuta de destacados dirigentes do PS, e até de putativos candidatos ao lugar de secretário-geral do partido. Um coro que agora faz triunfante tournée pelos canais televisivos, bem como por todo o restante território da comunicação social.

 Após os mais agressivos quatro anos de política contra o bem-estar dos trabalhadores, depois de uma política que gerou a maior transferência de riqueza do trabalho para o capital de que há memória no Portugal contemporâneo, estes sujeitos utilizadores do disfarce de representantes dos trabalhadores, exemplo daquilo a que chamo o kitsch político, vêm afirmar que a única boa solução é manter no poder os autores dessa política, através de uma aliança do PS com a coligação de direita. O que, a concretizar-se, consistiria também grave traição ao sentido de voto dos socialistas autênticos, que foram votar no passado dia 4 de Outubro com o objectivo prioritário de varrer do poder esses inimigos dos trabalhadores e da própria democracia, pois o discurso do “não há alternativa” é, por definição, uma forma de negar a possibilidade de existir uma sociedade livre e democrática. É a negação da possibilidade de escolha por parte do cidadão. Óbito da democracia.

A esperançosa unidade de esquerda pode acabar por não se concretizar; mas a tentativa de a edificar teve já este grande mérito: fazer cair as máscaras. Um belo contributo para o premente combate ao kitsch político.

Filósofo

Tridion

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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #37 em: 2015-10-18 10:07:51 »
O meu senso comum e conhecimento genérico sobre o assunto, diz-me que as crianças institucionalizadas têm maior probabilidade de serem abusadas do que quando inseridas em famílias gay.

Por isso, aceito e prefiro a segunda opção.
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Jsebastião

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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #38 em: 2015-10-18 11:18:43 »
Voltando ao tema sugerido pelo título do tópico, os intervernientes que o comentaram parecem defender, sem excepção, que uma solução de acordo entre a coligação e um dos partidos da extrema esquerda poderia ser uma solução viável para desbloquear um impasse governativo---e, para além disso, parecem concordar que significaria uma espécie de remédio santo (com uma forte componente de "vingança a frio") para uma doença chamada Costa. Ora... não eram os senhores que no outro tópico se insurgiam contra a loucura de um acordo à esquerda? Contra a instabilidade evidente, e contra o mais que provável colapso dos eventuais acordos ao mínimo sinal de desestabilização nos mercados? Contra, resumindo, uma anunciada situação de governo a (muitíssimo curto) prazo---por conta de diferenças ideológicas incompatibilizadoras?

O que é que querem afinal? É uma solução de governo estável, ou é pura e simplesmente castigar o Costa (esse "parasita"), no matter what?  ;D (é que se é a primeira---e claro que é---, este tópico não passa de um fantasia bem humorada... com contornos de filme noir...)
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Joao-D

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Re: A surpresa que seria quase impossível ...
« Responder #39 em: 2015-10-18 11:31:34 »
A surpresa que seria quase impossível, seria o PSD/CDS fazer uma abertura grande ao BE, com tachos e lugares no governo, e todo o género de concessões que não fossem desgraças financeiras pelo lado dos custos ou receitas... PSD/CDS+BE também dão uma maioria e tiravam o tapete ao PS.

É claro que seria uma coisa complicada convencer o BE.

A líder do BE disse há 6 dias que: "O governo de Passos e Portas acabou hoje".
Isso parece já estar fora de hipótese.

Mas o Passos depois de ter sido mandatado pelo presidente da republica para avaliar a possibilidade de formar um governo estável, devia ter-se reunido com todos os partidos e não apenas com o PS.
Os lideres do PCP e BE estão fartos de Passos e Portas por causa da sua arrogância. Esse é o trunfo do Costa.
Passos e Portas podiam tb ter proposto coligar-se com o PS no governo. Arranjado um lugar para o Costa no governo. E tb não colocou essa hipótese em cima da mesa, nem na primeira, nem na segunda reunião.
PSD + CDS podiam ter feito as coisas de forma diferente.