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Autor Tópico: O Seguro não existe  (Lida 48900 vezes)

tote

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Re:O Seguro não existe
« Responder #300 em: 2014-09-12 01:50:28 »
tote, porque nao explicas a tua preferencia pelo costa? reconheces nele qualidades parecidas com as do socrates?

nice try.

Mystery

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Re:O Seguro não existe
« Responder #301 em: 2014-09-12 02:13:24 »
.
A fool with a tool is still a fool.

itg00022289

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Re:O Seguro não existe
« Responder #302 em: 2014-09-12 10:09:25 »
Uma descrição bem ácida do Vasco Pulido Valente sobre o sonso do Seguro

Citar
O jovem José Seguro tem um génio quase miraculoso para fazer asneiras sem remédio. Explicar, por exemplo, num debate de televisão que se demitiria se tivesse de aumentar impostos não passava pela cabeça de ninguém, excepto talvez pela cabeça de uma criança de 8 anos, um pouco atrasada. Promover este extraordinário indivíduo a secretário-geral do PS ou a primeiro-ministro seria uma rematada loucura e poria rapidamente Portugal inteiro numa crise de nervos. As coisas que ele pode dizer, capazes de meter o país num indescritível sarilho, achando que está a exibir a sua grande virtude ou beneficiar o PS e a Pátria. Não tem equilíbrio, nem prudência, nem sensatez. Como, de resto, provou à primeira oportunidade quando Costa o desafiou. Viu tudo mal e decidiu pior: para ele e para o partido.

http://www.publico.pt/politica/noticia/primarismos-1669324

vbm

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Re:O Seguro não existe
« Responder #303 em: 2014-09-12 11:58:57 »
É bem possível que o Pulido Valente tenha razão. Eu receio a inépcia do Seguro, embora compreenda que ele se une ao eleitorado ao prometer não ser um político aldrabão como os anteriores, a fazer o contrário do que prometem em campanha: não ser aldrabão, mesmo que isso o obrigue a demitir-se. E nem seria morte de governo, ao contrário do que diz Pulido Valente. O Presidente da República teria apenas de voltar a convidar o PS (hipotético maioritário) a formar novo  governo e outro PM já não estaria comprometido  a «não aumentar a carga fiscal». Já o Costa, não gosto da maneira dele falar, parece que está a mastigar um ovo cozido, e receio arranjismos despesistas, realmente. Para mim, PM e Ministro de Negócios Estrangeiros seria António Vitorino e Ministro das Finanças, até poderia ser Victor  Gaspar - algo obtemperado pelo primo Louçã! :),  i.e., desde que utilizasse receitas diferentes das que utilizou em 2011-13, que não surtiram os efeitos que procurou, como ele próprio admitiu.

itg00022289

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Re:O Seguro não existe
« Responder #304 em: 2014-09-26 15:10:21 »
Citar
Clube dos socialistas mortos
Na qualidade de socialista falecido em 2005, venho felicitar a sua federação por possibilitar a participação de mortos no processo eleitoral

Ricardo Araújo Pereira,
Crónica publicada na VISÃO 1123, de 11 de setembro

Exmo. Sr. Presidente da Federação do PS de Braga,

Na qualidade de socialista falecido em 2005, venho felicitar a sua federação por possibilitar a participação de mortos no processo eleitoral. Durante demasiado tempo, só pessoas vivas eram chamadas a votar, pelo que se saúda o alargamento do espectro eleitoral a espectros eleitores. A iniciativa de V. Exa. produz efeitos ideológicos que, tenho a certeza, hão-de marcar a história do socialismo. A velha divisa cubana "Socialismo ou morte" terá de merecer actualização, na medida em que a federação socialista de Braga demonstra que socialismo e morte não são conceitos que se excluam. Talvez em Cuba os cidadãos sejam obrigados a escolher "socialismo ou morte", mas em Braga podemos ter "socialismo e morte", tudo ao mesmo tempo. É, literalmente, o melhor de dois mundos: este e o outro.

Note que não falo em nome dos mortos-vivos, mas sim dos muito mais prosaicos mortos. Os mortos-vivos, pese embora a fama de que vêm gozando, não merecem direito de voto. As criaturas lendárias já estão muito bem representadas na vida política pelos vampiros. Acrescentar os mortos-vivos seria redundante. Os mortos, em contrapartida, nunca obtiveram representação política. O falecimento, ocorrência tantas vezes alheia à vontade do cidadão, retira-lhe o direito de voto, sem que seja apresentada uma justificação válida. A ausência de actividade cerebral não serve de desculpa, uma vez que também se verifica, quer em outros eleitores, quer em boa parte dos eleitos.

Como é evidente, coloca-se a questão de saber de que modo pode o morto participar no processo eleitoral, dadas as suas limitações. Neste ponto, permita-me que lhe apresente o meu sobrinho Nelson, que é bruxo em Esposende. É a ele que estou a ditar estas palavras. Por uma verba simbólica, o Nelson está disponível para colaborar com a concelhia do PS, transmitindo aos seus dirigentes a posição política de um vasto leque de defuntos. Todos os dias, o Nelson recebe a visita de inúmeras almas de antigos socialistas, ansiosos por participar na vida partidária. O morto, hoje em dia, já não se satisfaz com as tradicionais aparições fantasmagóricas em casa dos familiares para bater com portas e abrir torneiras. O defunto moderno quer continuar a ter uma palavra a dizer na vida cívica. O meu sobrinho Nelson pode ajudar a concelhia a registar as opiniões de antigos socialistas, por apenas dois euros por alma. No entanto, o Nelson está preparado para lhe oferecer um preço especial por atacado, a saber: 15 euros por cada palete de 10 defuntos.

Creia que somos muitos, neste lado, a querer participar. E está aqui um senhor chamado Engels que quer dar uma palavrinha a V. Exa. acerca do que é, na verdade, um partido socialista.

Com os melhores cumprimentos,

Fernando Manuel T. Guedes

Defunto



Ler mais: http://visao.sapo.pt/clube-dos-socialistas-mortos=f795734#ixzz3EQjoPEmN

Oddjob

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Re:O Seguro não existe
« Responder #305 em: 2014-09-26 18:07:59 »
O seguro vai ganhar a cena

Luisa Fernandes

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Re:O Seguro não existe
« Responder #306 em: 2014-09-29 00:20:13 »
Vcs saem à rua?
Quem não Offshora não mama...

itg00022289

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Re:O Seguro não existe
« Responder #307 em: 2014-10-08 15:13:09 »
Não fazia ideia que o Seguro era prof numa universidade... Muitas ilações podem tirar-se disso.


Citar
Seguro renuncia ao mandato de deputado

No dia em que cumpriria a quarta falta injustificada ao plenário, António José Seguro renunciou ao mandato de deputado, que exercia ininterruptamente desde 2002. Deverá voltar à docência.
   
Cristina Figueiredo |
13:11 Quarta feira, 8 de outubro de 2014

Primeiro renunciou ao cargo de secretário-geral do PS, depois ao lugar de conselheiro de Estado e, finalmente, ao mandato de deputado. A decisão só foi formalizada esta quarta-feira, depois de comunicada ao líder parlamentar, mas já estava tomada desde a noite da sua derrota frente a António Costa, nas eleições primárias que escolheram o autarca como o candidato do PS a primeiro-ministro.

Ele bem o tinha dito, nessa noite eleitoral: "O PS escolheu o seu candidato a primeiro-ministro, está escolhido, ponto final".  Perante a derrota, entendeu dizer apenas: "O compromisso com as causas em que acreditamos não depende do cargo que ocupamos mas da força das nossas convicções".

António José Seguro, 52 anos, natural de Penamacor, licenciado em Relações Internacionais, foi cabeça de lista pela Guarda nas últimas legislaturas. Deixa o lugar de deputado que ocupou ininterruptamente desde 2002. Deverá voltar à docência na Universidade Autónoma de Lisboa, onde era professor de Ciência Política.



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/seguro-renuncia-ao-mandato-de-deputado=f892763#ixzz3FYwUDs9t

Automek

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Re:O Seguro não existe
« Responder #308 em: 2014-10-08 15:20:23 »
O PPC também foi professor numa universidade qualquer.

Incognitus

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Re:O Seguro não existe
« Responder #309 em: 2014-10-08 15:21:33 »
É das melhores ocupações que se pode ter, das que deixa mais tempo livre. O horário lectivo máximo penso que anda pelas 12 horas semanais, e fora disso o que se é suposto fazer é "investigação".
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

itg00022289

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Re:O Seguro não existe
« Responder #310 em: 2014-10-08 15:25:16 »
Sim tudo isso é verdade, mas toda a gente se apercebeu do "QI" do Seguro (e eu falo com mais algum conhecimento de causa que a maioria das pessoas)...

itg00022289

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Re:O Seguro não existe
« Responder #311 em: 2014-10-08 15:36:22 »
Embora, verdade seja dita, ser secretário geral de um partido,  pertencer ao conselho de estado e ser deputado dar-lhe-á um knowhow prático do sistema que poucos terão. (mas ele já devia ser prof antes de tudo isso).

Vanilla-Swap

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Re: O Seguro não existe
« Responder #312 em: 2015-09-23 17:30:07 »
Que é feito do Seguro, está na lista de deputados?

kitano

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Re: O Seguro não existe
« Responder #313 em: 2015-09-23 21:27:56 »
Está em casa a rir...
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Zel

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Re: O Seguro não existe
« Responder #314 em: 2015-09-23 21:33:12 »
Que é feito do Seguro, está na lista de deputados?

nao foi convidado pelo costa

Joao-D

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Re: O Seguro não existe
« Responder #315 em: 2015-09-24 01:06:15 »
O Seguro depois que perdeu para o Costa renunciou ao mandato de deputado e afastou-se da politica. Ainda cheguei a pensar que ele ia passar a comentar na TV, mas nem isso fez.

Citar
“Seguro está apenas de ‘licença sabática’. Um dia voltará ao ativo”
Há quase nove meses que desapareceu de cena. E nos próximos tempos vai continuar fora do circuito
http://expresso.sapo.pt/politica/2015-06-20-Seguro-esta--apenas-de-licenca-sabatica.-Um-dia-voltara-ao-ativo

Gimmick

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Re: O Seguro não existe
« Responder #316 em: 2015-09-24 10:50:10 »
O costa é um tanque de guerra numa descida sem travoes. Preferia o seguro, apesar de ser meio nhó nhó.
Mal por mal, sera melhor ficar o psd-cds, mas ainda assim, nao sao a solucao que portugal precisa. A governacao da coligacao será um pouco do que aconteceu nos ultimos 4 anos, mas desta vez sem directrizes rigidas da troika. Isto vai virar o boneco. Caso fosse com o ps, provavelmente seria ainda pior. Mas isto nao reflete uma preferencia pela coligacao. É mais por falta de alternativa