Realmente, a doença leva uma pessoa em dois tempos... É a vida e a sociedade; morre o indivíduo, fica a espécie, biológica e cultural, a filha e o mundo do cinema. Inescapável. E este é o conhecimento que adquirimos quando nos libertamos do slogan do «aqui e agora» e espreitamos o que «não está aqui nem agora», visitando a história, observando o que nasce.