Aumento das exportações de aldrabices

[pal]

Com sua licença Menor Valia, o seu tópico

[Menor_Valia]

Saudações!!

Thanks. Dá-me ideia que lhe vou acrescentar muitos posts... eheh

Um abraço,

JR

[Menor_Valia]

Saudações!!

Cá estão as forças de bloqueio do costume...

O défice orçamental no primeiro semestre do ano ter-se-á situado nos 6,9% em contabilidade nacional, a que conta para Bruxelas, calcula a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, que alerta para os habituais agravamentos no último trimestre do ano.

De acordo com um relatório sobre a execução orçamental dos sete primeiros meses do ano enviado aos deputados pelos técnicos independentes que trabalham junto do Parlamento, aUTAO calcula que o défice no primeiro trimestre do ano em contabilidade nacional se tenha situado entre os 6,7% e os 7,1%.

A primeira estimativa em contabilidade nacional parao défice dos primeiros seis meses do ano será ainda divulgado peloInstituto Nacional de Estatística no final deste mês.

A análise diz ainda, tal como járeconheceu o Governo, que "a confirmar-se estaestimativa, as medidas de consolidação actualmente previstas não deverão ser suficientes paraassegurar o cumprimento do objetivo para o défice orçamental de 2012", de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB).

Sobre o resto do ano, em termos de contabilidade pública(fluxos de caixa, os calculados mensalmente pela Direção-Geral do Orçamento), a UTAO alertaparao perfil histórico do défice que tradicionalmente sofre um grande agravamento no último trimestre do ano, numa altura em que as contas do Estado já estão longe do objetivo com que se comprometeram com atroika, composta pelo Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu.

"A execução orçamental do último trimestre do ano é que assume especial relevância, uma vez que nesse período o défice orçamental costumaregistar um agravamento muito significativo (na ordem dos 5,5 mil milhões de euros, considerando a média dos últimos três anos, sem medidas extraordinárias", escreve a unidade, reconhecendo que se espera ainda o efeito da suspensão dos subsídios de natal dos funcionários públicos e dos pensionistas no final do ano.

Um abraço,

JR

[itg00022289]

6.9% 
é muito acima das piores expectativas!!

[Menor_Valia]

Saudações!!

Por acaso está dentro das minhas expectativas... entre os 6,5-7,0%...

Então, mas vcs queriam milagres!? Se não existir corte (sobretaxa) no subsidio Natal do sector privado já este ano certamente o défice público atingirá os 6,5% em 2012...

Um abraço,

JR

[pedras11]

Saudações!!

Por acaso está dentro das minhas expectativas... entre os 6,5-7,0%...

Então, mas vcs queriam milagres!? Se não existir corte (sobretaxa) no subsidio Natal do sector privado já este ano certamente o défice público atingirá os 6,5% em 2012...

Um abraço,

JR

Mas supostamente o segundo semestre não agravará ainda mais o SO? Por este andar ainda acabamos nos 8%...

[Menor_Valia]

Saudações!!

...Mas daqui até final do ano ainda existirão muitas cativações... sem novas medidas extraordinarias um defice 6,5-7,0% parece o mais provavel...

Um abraço,

JR

[tugadaytrader]

Saudações!!

...Mas daqui até final do ano ainda existirão muitas cativações... sem novas medidas extraordinarias um defice 6,5-7,0% parece o mais provavel...

Um abraço,

JR

Irá o contribuinte levar mais uma cacetada no orçamento?

[Menor_Valia]

Saudações!!

Não há milagres! Alguém se deu conta de verdadeiras mudanças estruturais ou cortes significativos de despesas? Eles nem uma maternidade completamente redundante conseguiram fechar...

Um abraço,

JR

[Menor_Valia]

Saudações!!

Este tb começa a perder a credibilidade... Portugal não precisou pedir mais dinheiro pq obviamente já está implicito no adiamento do tempo para cumprir o défice se não conseguir financiar-se nos mercados...

Schäuble diz que Portugal goza de credibilidade reforçada

19 Setembro 2012 | 16:24
Jornal de Negócios  Online - negocios@negocios.pt
 
Ministro alemão das Finanças elogia processo de ajustamento português, reconhecendo que estão a ser executadas reformas "difíceis" e "dolorosas".

Wolfgang Schäuble, ministro alemão das Finanças, elogiou esta tarde os progressos realizados por Portugal no seu processo de ajustamento orçamental e económico, reconhecendo que se tratam de reformas "difíceis e dolorosas".

Num curto comunicado enviado às agências noticiosas, o ministro alemão diz que os resultados até agora alcançados são "encorajadores" e que o facto de Portugal ter obtido mais um ano para pôr o défice orçamental abaixo dos 3%, sem pedir um reforço do empréstimo externo, é uma "nova prova da credibilidade do País".

Schäuble participou hoje em Berlim num debate em torno da crise do euro, centrado no caso português. Sob o lema "Adjusting in the Euro Area: the Case of Portugal", (Ajustamento na Zona Euro: O caso de Portugal), o debate conta com a participação do ministro Vítor Gaspar.

O debate decorre nas instalações berlinenses da Fundação Bertelsmann, maior consórcio europeu da comunicação social, e um dos promotores do evento. "Portugal é um País da Zona Euro onde as reformas estruturais têm decorrido de forma mais rápida do que muitos esperavam. A médio e longo prazo, Portugal tem boas hipóteses de superar com êxito a crise da dívida", refere o convite, citado pela agência Lusa, enviado pela Embaixada de Portugal em Berlim, pela Fundação Bertelsmann e pela n-tv, "media partner" do evento.

Um abraço,

JR

[kitano]

Nos primeiros sete meses de 2012, as exportações de ouro portuguesas ascenderam a 455,9 milhões de euros. Comparando com o mesmo período de 2011, Portugal vendeu mais 201 milhões de euros em ouro, um crescimento superior a 75 por cento.
Ou seja, do aumento de 2.193 milhões de euros nas exportações portuguesas, quase um décimo (9,1 por cento) deve-se ao crescimento das vendas de ouro.
A venda expressiva de ouro resultada de que com a crise muitas famílias estão a desfazer-se do metal precioso que têm em casa, na sua maioria em objectos de adorno de ourivesaria.
As estatísticas do INE mostram que as exportações de ouro dispararam a partir de 2008. Até esse ano, o valor do ouro não-monetário vendido por Portugal ficava abaixo dos dez milhões de euros.
Em 2008, esse valor disparou para 33,4 milhões. No ano seguinte, chegou-se aos 102 milhões. Se a tendência de crescimento dos primeiros sete meses deste ano se mantiver, em 2012 as exportações de ouro vão ascender a 800 milhões de euros.
Parte deste crescimento é explicável pela subida na cotação do ouro. Segundo números do Banco de Portugal, o preço do ouro nos mercados internacionais quintuplicou nos últimos dez anos.
Porém, apesar de significativo, este aumento só justifica uma pequena fatia do crescimento explosivo das exportações portuguesas de ouro nos últimos quatro anos. A maior parte do crescimento foi mesmo em volume, não em preço.
A evolução das exportações revela que em 2000 foram vendidos para o estrangeiro 9,3 milhões de euros de ouro. Exportações que até 2007, ano em que se venderam 6,9 milhões de euros, sofreram um recuo.
 
Em 2008 as vendas dispararam para 33,4 milhões de euros e em 2011 atingiam os 519,4 milhões de euros.
“Em 2010, exportaram-se 13 toneladas de ouro compradas por casas [de compra de ouro usado]. Eram investimentos de famílias mais débeis», afirmou o presidente da associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal, Manuel Alcino, em Fevereiro último.
Em 2010 existiam em Portugal quatro mil lojas deste ramo, um número que aumentou para cinco mil em 2011.

 

[zAPPa]

Nos primeiros sete meses de 2012, as exportações de ouro portuguesas ascenderam a 455,9 milhões de euros. Comparando com o mesmo período de 2011, Portugal vendeu mais 201 milhões de euros em ouro, um crescimento superior a 75 por cento.
Ou seja, do aumento de 2.193 milhões de euros nas exportações portuguesas, quase um décimo (9,1 por cento) deve-se ao crescimento das vendas de ouro.
A venda expressiva de ouro resultada de que com a crise muitas famílias estão a desfazer-se do metal precioso que têm em casa, na sua maioria em objectos de adorno de ourivesaria.
As estatísticas do INE mostram que as exportações de ouro dispararam a partir de 2008. Até esse ano, o valor do ouro não-monetário vendido por Portugal ficava abaixo dos dez milhões de euros.
Em 2008, esse valor disparou para 33,4 milhões. No ano seguinte, chegou-se aos 102 milhões. Se a tendência de crescimento dos primeiros sete meses deste ano se mantiver, em 2012 as exportações de ouro vão ascender a 800 milhões de euros.
Parte deste crescimento é explicável pela subida na cotação do ouro. Segundo números do Banco de Portugal, o preço do ouro nos mercados internacionais quintuplicou nos últimos dez anos.
Porém, apesar de significativo, este aumento só justifica uma pequena fatia do crescimento explosivo das exportações portuguesas de ouro nos últimos quatro anos. A maior parte do crescimento foi mesmo em volume, não em preço.
A evolução das exportações revela que em 2000 foram vendidos para o estrangeiro 9,3 milhões de euros de ouro. Exportações que até 2007, ano em que se venderam 6,9 milhões de euros, sofreram um recuo.
 
Em 2008 as vendas dispararam para 33,4 milhões de euros e em 2011 atingiam os 519,4 milhões de euros.
“Em 2010, exportaram-se 13 toneladas de ouro compradas por casas [de compra de ouro usado]. Eram investimentos de famílias mais débeis», afirmou o presidente da associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal, Manuel Alcino, em Fevereiro último.
Em 2010 existiam em Portugal quatro mil lojas deste ramo, um número que aumentou para cinco mil em 2011.

Vão-se os anéis...quando acabarem vão os dedos 

[Gama]

Afinal a notícia do Ouro estava aqui.

Uma questão: a exportações parecem ser uma constante nos últimos anos.
Acham que será somente de particulares que se desfizeram por necessidade, durante este anos todos?

[Incognitus]

Afinal a notícia do Ouro estava aqui.

Uma questão: a exportações parecem ser uma constante nos últimos anos.
Acham que será somente de particulares que se desfizeram por necessidade, durante este anos todos?

É o que tudo indica, mas não é apenas por necessidade, é tambem para aproveitar a bolha - o mesmo se passou no início dos anos 80, na bolha anterior da prata e ouro. Obviamente a bolha presente é mais promovida pela loucura monetária.

[kitano]

O que é de levar em conta é que isto não são exportações 'recorrentes'

[jeab]

O que é de levar em conta é que isto não são exportações 'recorrentes'

São exportação de activos que eram possuidos pelo Zé e que só empobrece o País ... quando fôr resultado da mineração, aí a conversa é outra ...

[jeab]

por falar em aldrabices ...

         

CNMV
Advierte sobre la entidad sin licencia que opera por la zona de Barcelona  The Tyler Group
http://www.serenitymarkets.com/ficha_comentario.asp?sec=9&id=158456

http://www.thetylergroup.com/index.html

[Menor_Valia]

Saudações!!

Mais um que se está a deixar endrominar pelo "show off"...

Lá fora somos bem vistos, cá dentro é uma desgraça

27 Setembro 2012 | 23:30
Camilo Lourenço - camilolourenco@gmail.com
 
Que o cidadão menos informado não consiga tirar os olhos da árvore para ver a floresta, é compreensível. Que a classe política não o faça, é uma vergonha.

O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, faz rasgados elogios a Portugal. Philip Rösler, o ministro da Economia, faz o mesmo. A "patroa" dos dois, a senhora Merkel, até nos cita como exemplo. Alguma razão haverá para estes "fundamentalistas" (no dizer de alguns políticos portugueses) nos fazerem tantos elogios. Ontem, no American Club of Lisbon, um executivo americano perguntou-me: "Como é que vocês explicam que a vossa imagem seja tão boa lá fora e tão má cá dentro?". Apeteceu-me responder: "Porque somos estúpidos!". Mas o patriotismo levou a melhor... Seja como for, que esta dissonância é estranha, lá isso é.

Eu sei que há muita gente com explicações racionais para isto. Desde "O povo está cansado da austeridade", ou "A austeridade cai sempre sobre os mesmos", passando por "Só aumentam impostos, não cortam despesa", etc. É tudo verdade. Mas é estranho não vermos análises ainda mais racionais. Como "Isto pode ficar ainda pior (se faltar o financiamento)"; ou "Quem nos elogia em Berlim (que não elogia outros países da mesma maneira) sabe que ainda não terminámos o trabalho. Mas estão a tentar baixar as nossas taxas de juro, para voltarmos a ter crédito externo".

Que o cidadão menos informado não consiga tirar os olhos da árvore para ver a floresta, é compreensível. Que a classe política não o faça, é uma vergonha. É tentador cavalgar a onda de contestação, dizendo aquilo que o povo quer ouvir? É. Mas é um erro. Criar expectativas falsas é o caminho mais curto para inviabilizar reformas atrasadas vinte anos. E é o caminho mais curto para tornar um país ingovernável. Parece que só nós não estamos a perceber isso.

Um abraço,

JR

[Menor_Valia]

Saudações!!

Governo admite desvio orçamental de 1,6% do PIB em 2012 e espera receita de 0,7% com a ANA

03 Outubro 2012 | 11:31
Lusa
 
O secretário de Estado do Orçamento indicou hoje que o desvio orçamental está estimado em 1,6% do PIB, e que pensa arrecadar 0,7% do PIB de receita com a concessão da ANA.
Segundo as contas do governante, que falava durante uma audição na comissão parlamentar de orçamento, finanças e Administração Pública, o desvio poderia atirar o défice orçamental poderia estar na ordem dos 6,2% do PIB (face ao objectivo inicial de 4,5% do PIB), quando a meta a que Portugal está agora obrigado a cumprir é de 5%.

 Para compensar este desvio, a apresentação do secretário de Estado do Orçamento diz que o Governo espera uma receita de 0,7% do PIB com a concessão da ANA - Aeroportos de Portugal, mais 0,3% do PIB com poupanças no âmbito do QREN e 0,2% do PIB em "outras medidas adicionais" de poupança.

 O ministro das Finanças, Vítor Gaspar já tinha admitido que seriam aplicadas medidas adicionais para cumprir o défice revisto deste ano, como o aumento da tributação com o agravamento das taxas liberatórias, uma contribuição adicional sobre imóveis com valor acima de um milhão de euros em sede de imposto de selo e outras poupanças, como nas cativações e com juros da dívida.

Um abraço,

JR

[justin]

Portugal exportador? 40% do crescimento das exportações vem do ouro e combustíveis 


http://www.ionline.pt/dinheiro/portugal-exportador-40-crescimento-das-exportacoes-vem-ouro-combustiveis