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Autor Tópico: Jogos Olímpicos 2012  (Lida 63843 vezes)

Powerman

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #140 em: 2012-08-07 16:21:20 »
As audiencias da TV na final dos 200 mts, vão ser ao nivel dos 100 mts. A promoçãso da corrida está a ser muito bem feita... até pelos próprios atletas.

Abr
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karnuss

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #141 em: 2012-08-07 16:23:18 »
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Que ninguém se iluda, em Portugal não existe uma cultura desportiva na sociedade e muito menos uma abordagem política ao desporto enquanto factor de poder de um Estado (tal como também não existe para a língua ou para a cultura).
E quando se menciona desporto convém referir que não se está a falar de passeatas de Domingo no paredão da marginal ou de algumas futeboladas entre amigos de semana a semana.
O desporto, que aqui interessa, é aquele que se insere numa lógica competitiva, que pressupõe a superação diária de dificuldades, um espírito de autossacrifício e a ambição pela perfeição e pelos resultados. O desporto, assim, glorifica os seus intervenientes e prestigia as suas bandeiras.
Muitas das vezes, os Estados tentam reflectir nos feitos desportivos (tal como noutras áreas) um certo modelo de sociedade, evoluída e sofisticada. Na verdade, um pouco à imagem do pensamento “platónico”, a integração do desporto no quotidiano dos cidadãos representa um estádio evolutivo da "cidade".
Todas as nações com ambições nas Relações Internacionais utilizam o desporto como forma de prestígio e de ascensão mundial. Muitas das vezes de forma perversa, como aconteceu na Alemanha do III Reich, no regime Soviético durante a Guerra Fria ou na China emergente no início dos anos 90. Nestes casos não se podia falar numa verdadeira cultura social pelo desporto, mas antes numa política autoritária/totalitária governamental de “produção” de campeões. Um modelo que, à semelhança do paradigma que regia as suas sociedades, era insustentável e tendia a desabar, como veio a acontecer. A própria China, em plena globalização, foi obrigada a repensar a sua política desportiva, caso quisesse integrar o “concerto” das nações "respeitadas" no sistema internacional.
Entre os países mais desenvolvidos o desporto também foi sempre visto como um factor de poder, altamente valorizado, no entanto, o seu enquadramento na sociedade foi feito de forma “democrática” e sustentável. 
 
Os Estados Unidos, goste-se ou não, serão o expoente máximo dessa homenagem ao desporto. Paradoxalmente, é um país que cultiva o sedentarismo e o facilitismo, mas ao mesmo tempo existe um entusiasmo genuíno pelo desporto.
Um entusiasmo que nasce nas comunidades familiares ou de bairro e que depois amadurece no âmbito do desporto escolar (levado a sério e não como uma brincadeira como acontece em Portugal). Depois é nas universidades que se fazem os campeões.
Se nos Estados Unidos a valorização do desporto e das suas várias modalidades é uma realidade intrinsecamente ligada às grandes políticas governamentais, também países como o Reino Unido, a Espanha ou a China são sensíveis a esta matéria.
Embora com poucas medalhas nestes Jogos Olímpicos, a Espanha é um caso muito interessante pela forma como tem utilizado o desporto (mas também a sua língua e cultura) para se afirmar no mundo. Mas será a China o melhor exemplo dessa relação do desporto com a imagem do Estado, com os actuais Jogos Olímpicos a espelharem fielmente o poderio emergente do Império do Meio no sistema internacional. 
Outros exemplos há. Veja-se o Cazaquistão. Herdeiro da predisposição soviética para a valorização do desporto, os seus líderes têm procurado potenciar determinadas modalidades como forma de afirmação daquele país, sobretudo num contexto regional. A sua equipa de ciclismo, a Astana (capital), será o expoente máximo dessa estratégia, com Alexandre Vinokurov à cabeça e que venceu a medalha de outro na prova de estrada destes Olímpicos.     
Também países como o Quénia ou a Etiópia, com os seus inúmeros campeões de atletismo nas disciplinas de fundo e meio fundo, ou ainda a Jamaica, com os seus velocistas, assumem-se com um alto perfil na cena internacional no que diz respeito ao desporto.
O mais interessante nestes Estados é que parece haver uma orientação para os resultados nas disciplinas potencialmente vencedoras, numa estratégia em que os Governos e as respectivas federações nacionais desempenham um papel muito importante.
Um dos pontos comuns entre estes países menos avançados e nações como os Estados Unidos ou a Espanha é a focagem concertada e estratégica que passa por uma cultura colectiva permanente de respeito e de gosto pelo desporto e pelas modalidades que são mais acarinhadas nas sociedades.
Ora, em Portugal, à semelhança do que tem acontecido com a língua e a cultura, não se pensa o desporto como recurso nacional. À falta de cultura desportiva dos cidadãos, associa-se a ausência de um pensamento estratégico sobre a política do desporto. 
Os portugueses lá despertam para o “desporto” de quatro em quatro anos. Pelo meio, é futebol, futebol e futebol. Na verdade, Portugal é dos poucos países desenvolvidos onde uma modalidade se sobrepõe de forma tão desequilibrada sobre as outras.
Os cidadãos, pouco cultos (desportivamente falando, claro está), não têm predisposição para, regularmente, irem acompanhando o mundo do desporto (com excepção do futebol). E muito menos sensibilidade têm para passar e incutir aos seus filhos os valores do desporto.
Dos líderes políticos não se ouve uma palavra sobre o assunto e a imprensa só revela ignorância (com uma ou outra excepção). Veja-se a pobreza do discurso no sequência da falta de medalhas da comitiva portuguesa nos Jogos... Lá veio a mais que previsível discussão sobre as bolsas dadas aos atletas. Hoje, infelizmente, tudo se parece resumir a contas de merceeiro.
Mas o problema é que o tema dos apoios só faz sentido ser discutido se primeiro forem feitas as perguntas certas, tais como: “Que desporto Portugal quer ter?”; “Faz sentido levar mais de 70 atletas aos Olímpicos, quando alguns deles não têm argumentos competitivos aceitáveis?”; “Quais são os atletas que estiveram em consonância com as suas marcas do ano e aqueles que estiveram muito abaixo?”; “Que tipo de projecto olímpico faz sentido para Portugal?”.
Nem uma destas perguntas foi feita pela imprensa ou pelos decisores. Mais, são poucos os que têm tido a perspicácia de analisar os resultados nacionais verdadeiramente inéditos e importantes que se têm estado a alcançar nestes Jogos Olímpicos. Resultados, esses, (nomeadamente, com algumas meias-finais e finais), que são sustentáveis no tempo e que resultam de um esforço continuado ao longo dos últimos anos.
O problema é que à nossa sociedade portuguesa falta-lhe a tal cultura do desporto, inviabilizando qualquer debate profícuo e sério sobre o assunto, assim como a criação de bases sólidas para uma abordagem estruturada ao desporto. O que se vê é antes uma psicose contemporânea obsessiva pelo “saudável” (onde impera a lógica dos ginásios, do “light”, das dietas) que nada tem a ver com desporto nem com os seus valores.   
Numa declaração de interesses, o autor destas linhas confessa-se um apaixonado e desde sempre um praticante de desporto. Começou cedo e muito jovem já tinha três a quatro treinos por semana. Antigo competidor de judo nos escalões de infantil, juvenil e de júnior, chegou a ser internacional, com um segundo lugar em França. Para um jovem, são momentos que nunca mais se esquecem e que ajudam a moldar o carácter e a forma de estar em sociedade.
Desde então que o desporto é parte integrante da vida. Hoje, e de há 15 a 20 anos a esta parte, o prazer de correr ou de pedalar em BTT (seja em Cross Country ou Enduro/Freeride) faz parte do quotidiano.
Para este autor, a paixão pelo desporto não surge de quatro em quatro anos, ela está lá diariamente e faz parte da sua vida. De quatro em quatro anos é, sim, a hora da festa olímpica e da glorificação daqueles semideuses.


http://forteapache.blogs.sapo.pt/607372.html#cutid1

Powerman

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #142 em: 2012-08-07 16:26:54 »
Karnuss

o que está a bold, é o que eu digo que deve ser feito. Definir , primeiro o orçamento que se pode gastar, e depois no que se deve apostar.

Até, se pode concluir , que os JO não são uma prioridade e não se fazer investimento nenhum.

Agora, aqui parece ser o caso que mais vale poucos e melhores, que muitos e a maioria sofrivel.

Abraço
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Incognitus

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #143 em: 2012-08-07 16:30:02 »
Citar
“Que desporto Portugal quer ter?”

Que tal o desporto que os Portugueses, com as suas decisões comerciais e associativas, decidirem ter?
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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #144 em: 2012-08-07 16:30:27 »
Eu posso dar um exemplo:  eu que não ligo nenhuma ao futebol, neste jogos olimpicos tentei ver algumas finais em que estavam o Phelps, a selecção basket dos EUa, e os 100 mts 200 mts e as corridas de estafeta 4*100 e 4*400 metros, que devem ser no final do JO.

Agora vejo mais alguma coisa, pois estou já de férias á espera que a esposa tb fique.

Abr
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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #145 em: 2012-08-07 16:33:00 »
Karnuss

o que está a bold, é o que eu digo que deve ser feito. Definir , primeiro o orçamento que se pode gastar, e depois no que se deve apostar.

Até, se pode concluir , que os JO não são uma prioridade e não se fazer investimento nenhum.

Agora, aqui parece ser o caso que mais vale poucos e melhores, que muitos e a maioria sofrivel.

Abraço

Os JO não correm nenhum grande risco mesmo sem apoios. E os principais atletas em princípio também não.
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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #146 em: 2012-08-07 16:34:07 »
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“Que desporto Portugal quer ter?”

Que tal o desporto que os Portugueses, com as suas decisões comerciais e associativas, decidirem ter?

Pode ser perfeitamente uma hipótese. O estado que diga, não podemos, não queremos mais gastar nenhum $$$$ com este tipo de actividades. Mas, se gastar, tem de definir o que pode gastar e no que se deve apostar. Agora, o que está agora é nem pensar.

Abr
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Gama

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #147 em: 2012-08-07 16:35:18 »
Sim, tens razão naquilo que dizes.

Eu acrescentaria, a motivação de jovens para alguns desportos ao verem estes jogos.
Tb acrescento a promoção do país.
Por exemplo, a imagem de que alguns que estiveram cá a estagiar... etc...

Mas uma politica mais geral, com as Escolas, daria frutos a longo prazo.
Impossível
Eu gosto do impossível porque lá a concorrência é menor.
Walt Disney

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #148 em: 2012-08-07 16:37:18 »
Karnuss

o que está a bold, é o que eu digo que deve ser feito. Definir , primeiro o orçamento que se pode gastar, e depois no que se deve apostar.

Até, se pode concluir , que os JO não são uma prioridade e não se fazer investimento nenhum.

Agora, aqui parece ser o caso que mais vale poucos e melhores, que muitos e a maioria sofrivel.

Abraço

Os JO não correm nenhum grande risco mesmo sem apoios. E os principais atletas em princípio também não.

Sinm , os prinicipais atletas, como o Bolt são uma maquina de fazer dinheiro em marketing. E existem provas como os 100 mts e 200 mts ( ao nivel actual)  e os jogos da seleção USA em que os anunciantes devem estar dispostos a pagar bem, para lá ter visibilidade.

Aliás a NBA as equipas são privadas, pagam milhões em salarios e .... existe sempre comprador quando alguém quer vender a equipa.

Abr
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Incognitus

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #149 em: 2012-08-07 16:38:10 »
De notar que o que quer que se consiga de positivo tem que ser contrastado com os recursos tirados às pessoas, e portanto, o efeito negativo que tal tem. Adicionalmente, eticamente não bastaria que o efeito positivo excedesse o negativo, para justificar tal coisa, porque são potencialmente pessoas diferentes as que gozam os efeitos positivos e negativos.
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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #150 em: 2012-08-07 16:39:55 »
Sim, tens razão naquilo que dizes.

Eu acrescentaria, a motivação de jovens para alguns desportos ao verem estes jogos.
Tb acrescento a promoção do país.
Por exemplo, a imagem de que alguns que estiveram cá a estagiar... etc...

Mas uma politica mais geral, com as Escolas, daria frutos a longo prazo.
[/b][/u]

pelo que sei a E Fisica vai diminuir no nr. de hrs semanais. Logo, se o pessoal pouco se mexia, faço ideia agora... é só hamburguers e pizas  :D
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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #151 em: 2012-08-07 16:46:43 »
Aliás se o governo quiser fazer algo é agora, pois  orçamento para os proximos JO, vai ser definido agora. Seja , subsidios a atribuir a atletas, seja outras situações.

Mas... daqui a 4 anos vamos estar com a mesma conversa....  palpita-me.

Abr
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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #152 em: 2012-08-07 17:04:31 »
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Zenith

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #153 em: 2012-08-07 17:32:03 »
O segredo dos velocistas Jamaicanos

http://desporto.publico.pt/Londres2012/noticia/o-segredo-dos-jamaicanos-esta-no-gene-actn3-1558092

abr


Já me tinha interrogado acerca disso, se por acaso os escravos africanos que forma levados para a jamaica eram todos oriundos de alguma tribo africana com predisposões geneticas para a corrida de velocidade, que justificassem que um país com menos de 3 milhoes de habitantes e com o PIB apesar de não os colocar na lista dos paises muito pobres é ainda assim baixo, tivesse tanto sucesso nas provas de velocidade do atletismo.
Embora agora isso seja mais evidente na geração do Bolt que está a levar cestos de medalhas para a jamaica, há muitos mais que por emigraçºao ficaram associados a outros países. assim que me lembre, há o Ben Johnson (Canada) nascido na jamaica recordista mundial e campeão olimpico mas depois eliminado das listas por doping, Linford Christie (UK) nascido na jamaica recordista europeu (até chegar o Obikwelu)l e campeão olimpico, Donovan Bailey  (Canada) nascido na jamaica recordista mundial e campeão olimpico.



tatanka

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #154 em: 2012-08-07 18:27:15 »
Este é que a leva bem....

Citar
Gabriella, Isabelle e Jasmina estiveram no quarto do recordista mundial dos 100 metros até às três da madrugada após o triunfo de Bolt nos 100 metros. "Foi amável, simpático e em nenhum momento se excedeu", asseguram.
Usain Bolt, medalha de ouro nos 100 metros, comemorou o feito conseguido no domingo à noite com três suecas. As beldades integram a equipa olímpica de andebol da Suécia.

Gabriella Kain, Isabelle Gullden e Jasmina Roberts estiveram no quarto de Bolt até às 3 da madrugada e o momento ficou registado nesta fotografia colocada, mais tarde, no twitter.

"Bolt foi amável e simpático, em nenhum momento se excedeu", disseram as três andebolistas ao jornal sueco 'Expressen'. As três também contaram que foi graças ao seu treinador da seleção de andebol que conheceram o astro jamaicano na aldeia olímpica.

Hoje, Bolt foi primeiro na sua série dos 200 metros e está apurado para as meias-finais.



“I hate reality but it's still the best place to get a good steak.”
― Woody Allen

Mario Balotelli

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #155 em: 2012-08-07 19:12:56 »
O nosso Bolt  :D
" A ANA é que sabe disto e o resto é conversa"
BALOTELLI

Helg

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #156 em: 2012-08-07 19:57:39 »
 ;D

A rever os andamentos para dia 9 na grande final.  :D


justin

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #157 em: 2012-08-07 23:18:55 »
O nosso Bolt  :D


naaaaa

o Usain Bolt vai mazé tentar bater recorde da licenciatura de Relvas  :D

http://inimigo.publico.pt/Noticia/Detail/1557967

hahahahaahahahah
« Última modificação: 2012-08-07 23:19:20 por justin »
não ligar aos trades que posto. o mais certo é correr mal.

Menor_Valia

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #158 em: 2012-08-07 23:46:27 »
Saudações!!

Eu estou em crer que Portugal poderá ser a nação com maior racio nos gastos por atleta olimpico ao longo nos últimos 3-4 anos versus os resultados dos mesmos nestes JO... aliás, o presidente do comité referiu que este era o grupo mais bem preparado... mas o que ele devia ter dito é que nunca antes se tinha gasto tanto dinheiro numa preparação para os jogos olimpicos... foi um fartote de gastos em subsidios, bolsas, material, toda a logistica das competições internacionais, etc

Um abraço,

JR
"The chief object of education is not to learn things but to unlearn things" – Gilbert Chesterton

Incognitus

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Re:Jogos Olímpicos 2012
« Responder #159 em: 2012-08-07 23:47:49 »
O bom dos benefícios intangíveis, é que eles podem sempre esticar até cobrir qualquer custo. Nenhum custo é, teoricamente, demais.
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