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Autor Tópico: Alertas de saúde  (Lida 424056 vezes)

pedras11

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3280 em: 2020-02-07 22:54:36 »
Informação sobre o corona para quem desejar.

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3281 em: 2020-02-10 15:03:42 »
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Coronavírus: Dois casos suspeitos em Portugal de doentes regressados da China

Há mais dois casos suspeitos de infeção por novo Coronavírus (2019-nCoV) em Portugal, informa a Direção-Geral da Saúde (DGS) esta segunda-feira após avaliação clínica e epidemiológica de dois doentes que estiveram na China recentemente.

https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/dois-casos-suspeitos-por-novo-coronavirus#_swa_cname=sapolifestyle_share&_swa_cmedium=web&_swa_csource=whatsapp&utm_source=whatsapp&utm_medium=web&utm_campaign=sapolifestyle_share
« Última modificação: 2020-02-10 17:11:53 por Batman »

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vifer

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3283 em: 2020-02-18 21:27:40 »
Como eu gostaria de cá andar em, 2122  :o

SCIENTISTS CREATE ARTIFICIAL GENOME THAT CAN REPRODUCE

Voight-Kampff
German scientists say that for the first time ever, they’ve created a lab-grown artificial genome that can reproduce itself like a natural one.

It’s not quite one of those replicants from “Blade Runner,” but it’s a step toward the holy grail of synthetic biology: fully artificial organisms that can survive and reproduce like the real thing.

The Blueprint
In a paper published in the journal Nature Communications this week, researchers from the Max Planck Institute of Biochemistry describe how they assembled genomes made up of blueprints for proteins — and demonstrated that it was capable of replicating 116 kilobytes worth of its own RNA and DNA.

Next up, according to a press release, the team plans to build an “enveloped system” that can reproduce like this last one — but also consume nutrition and dispose of waste, like a living cell.

READ MORE: Reproductive genome from the laboratory [Max Planck Society]


vifer

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3285 em: 2020-02-19 17:12:18 »

Automek

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3286 em: 2020-02-19 17:48:52 »
Há estudos que mostram que os surfistas têm mais predisposição a desenvolverem bactérias mais resistentes a antibióticos devido à quantidade de água do mar que vão engolindo com tantas horas no mar.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0160412017312345

E esse gajo - médico - dizia para se cozinhar com água do mar. Fod*se....

vifer

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3287 em: 2020-02-19 18:26:25 »
E esse gajo - médico - dizia para se cozinhar com água do mar. Fod*se....

A bacteira em questao é a "E. coli" e nao é resistente a altas temperaturas (acima dos 71º). Sendo cozinhado nao tem problema.
O tipo diz que uma "sauna" resolve o problema da agua do mar contaminada, e que os benefícios sao muito superiores ao malefícios.
Aqui já me deixa desconfiado... ::)

da wikipedia:
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A E.coli pode ser resistente a um número crescente de antibióticos, mas uma estirpe raramente é a mais de dois ou três fármacos. A Escherichia coli é mais vulnerável à amicacina (98,6 por cento), gentamicina (96,2 por cento), nitrofurantoína (96,3 por cento), e às quinolonas (90,9 por cento) e norfloxacina (89,8 por cento), sendo mais resistente à sulfametoxazol-trimetoprima (50,6 por cento). A escolha do antibiótico é feita por testes in vitro de susceptibilidade. É recomendado também repouso e beber muita água potável para repor os líquidos perdidos por diarreia, suor e vômito.[16]

Uma complicação grave possível é a síndrome hemolítico-urêmica (SHU) causada por substâncias tóxicas produzidas por algumas espécies de bactérias que destroem as células vermelhas do sangue, causando danos nos rins. Pode exigir cuidados intensivos, diálise renal e transfusões de sangue. Esse tipo de complicação é raro nos países desenvolvidos (apenas 1 caso em cada 100.000 habitantes por ano), mas são mais de 20 vezes mais comuns em países latinos e africanos.

« Última modificação: 2020-02-19 18:28:03 por vifer »

JoaoAP

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3288 em: 2020-02-23 12:43:58 »
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Criança espanhola com leucemia curada com novo tratamento inovador
A terapia já está a ser financiada pelo Sistema Nacional de Saúde Espanhol. Fortalece as células do corpo capazes de combater a doença, sem que células saudáveis sejam afetadas.

[quote...
]Álvaro, um menino de seis anos e meio, natural de Alicante, Espanha, teve, desde os 23 meses, duas recaídas de leucemia linfoblástica aguda. Não respondeu às terapias convencionais, incluindo ao transplante do progenitor hematopoiético (transplante de medula óssea).

Mas a sua sorte parece ter mudado, avança o jornal espanhol "El Mundo": esta quinta-feira, 20 de fevereiro, o hospital Sant Joan de Déu, em Barcelona, anunciou que uma terapêutica pioneira — que há pouco mais de quatro meses começou a ser financiada pelo Serviço Nacional de Saúde deste país — foi capaz de curar este paciente pediátrico, com seis anos.
...

A fórmula inovadora consiste num tratamento de células CAR-T, que trabalha no potencial do sistema imunitário, fazendo com que o próprio corpo do doente seja capaz de combater a doença. Porém, ao contrário de outras terapêuticas de imunoterapia, esta abordagem não estimula apenas as defesas do corpo para lutar contra o tumor: também integra manipulação genética, fornecendo assim ajuda externa, aumentando a potencia do corpo na batalha contra a doença.[/quote]
magg.sapo.pt/saude

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3290 em: 2020-02-28 19:39:36 »
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Doentes com coronavírus serão internados nas instalações da Unidade de Medicina Nuclear

Se houver um caso num navio de cruzeiro, fica de quarentena

https://www.dnoticias.pt/madeira/doentes-com-coronavirus-serao-internados-nas-instalacoes-da-unidade-de-medicina-nuclear-YJ5847427
« Última modificação: 2020-03-11 21:19:29 por Batman »

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3291 em: 2020-03-02 18:31:53 »
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OPINIÃO - O Coronavírus não é como o vírus da gripe

As pessoas não devem estar alarmadas. Mas o Governo e as autoridades devem estar

A reacção inicial do Governo chinês ao coronavírus foi péssima, ao censurar notícias sobre a divulgação do vírus, nomeadamente por médicos. Contudo, desde meados de Janeiro que a reacção das autoridades chinesas, duríssima, apontou novos caminhos que o mundo desenvolvido faria bem em seguir.

O mundo e o nosso país, em particular, deveriam estar agradecidos à China pelas medidas draconianas adoptadas, um cordão sanitário de mais de 500 milhões de pessoas, redução dos movimentos das pessoas e redução brutal da actividade económica com todas as consequências e custos que daí advêm para os chineses e para a economia chinesa.

O Governo chinês poderá vir a ser acusado de reagir em pânico e é certo que muita gente terá sofrido (e até perdido a vida) em consequência dessas medidas. Contudo, na dúvida, o Governo da China colocou a saúde das pessoas à frente de preocupações com a actividade económica.

Graças a essas medidas sem precedentes – medidas essas low-tech, que relembram medidas da Idade Média –, o vírus não se espalhou tão rapidamente dando tempo a governos de outros países para se prepararem e às pessoas para alterarem os seus comportamentos.

A ponto da Organização Mundial de Saúde (OMS) chamar a atenção para o sucesso das medidas adoptadas referindo que se traduziram numa redução real do número de novos casos de Covid-19.

Contudo, como se vê pelos exemplos do Japão, Coreia do Sul, Itália, Irão e Estados Unidos (EUA), outros países não souberam aproveitar a oportunidade e o tempo que lhes foi oferecido pela “experiência” chinesa. Em particular, graças a erros crassos do Center for Diseases Control (CDC) no desenho de kits para testes ao vírus, à incapacidade do CDC em realizar testes em massa e à natureza privada do seu sistema de saúde pública, os EUA enfrentam grandes dificuldades em diagnosticar e responder a alguns surtos locais, sendo muito pouco provável que tenham somente os 22 casos oficialmente identificados até à data da escrita desta coluna, tendo somente realizado 472 testes oficiais (do CDC) em todo o território dos EUA. A resposta do Governo japonês também tem sido desastrosa, com os críticos a queixarem-se da falta de testes à população.

A Coreia do Sul parece ter-se apercebido do que ocorreu e rapidamente alterou de estratégia de saúde pública, tendo realizado, só no dia 28 de Fevereiro, mais de 10 mil testes ao Covid-19, nomeadamente um teste “drive-in” de 10 minutos em que as pessoas nem sequer saem dos seus carros. Terá testado mais de 76 mil pessoas até 28 de Fevereiro.

Em contraste, a Direcção Geral de Saúde (DGS) portuguesa apenas realizou 70 testes ao vírus até 29 de Fevereiro, tendo 67 desses testes tido resultado negativo. Um número de testes manifestamente insuficiente para um país com mais de 10 milhões de habitantes.

A reacção do Governo de Portugal e da directora da DGS

A directora da DGS, Graça Freitas, compreensivelmente, procurou tranquilizar a população em declarações ao PÚBLICO e numa entrevista ao Expresso. Em concreto, referiu que a DGS trabalha com um cenário em que 10% da população portuguesa será afectada. Ora, com uma taxa de mortalidade de 2,3% a 2,4% tal significaria entre 23 e 24 mil mortos em Portugal. Os números assustaram a opinião pública e Graça Freitas veio posteriormente dizer que é apenas um cenário (o pior cenário) e não uma previsão fazendo uma comparação, que se afigura infeliz, do Covid-19 com o vírus da gripe.

Também a OMS e os meios de comunicação social procuram evitar a histeria/pânico e combater os rumores e as notícias falsas.

Numa mensagem de teor similar, o primeiro-ministro, ao apelar ao público para se prevenir contra a doença (muito bem) afirmou que é necessário evitar “o alarmismo desnecessário”.

Tem razão, as pessoas não devem estar alarmadas. Mas o Governo e as autoridades devem estar. E a morte (anos) prematura de 23 mil portugueses mesmo que “somente” entre “idosos”, isto é, a geração dos meus pais e dos avós das minhas filhas, parece um número completamente inaceitável em termos de políticas públicas da saúde.

Afigura-se que, embora procurando publicamente combater a histeria e o pânico das pessoas, as autoridades nacionais devem agir como se esta fosse – como parece ser – uma ameaça de muito elevada perigosidade.

Explico-me.

Quais são os factos conhecidos?

Não há (ainda) vacina para o vírus. Como não há ainda vacinas para outros vírus da família do Covid-19 (o SARS de 2003 e o MERS de 2013).

As características do Covid-19 parecem diabólicas. Um período de incubação longo e com frequência sem sintomas (entre 1 e 14 dias, segundo a OMS, mas as autoridades chinesas documentaram um caso com período de incubação de 27 dias) em que o doente já poderá contagiar outros. O vírus aloja-se na garganta, na boca e no nariz. O vírus é super-eficiente a transmitir-se entre humanos. A OMS diz no seu site que o vírus não se transmite de e a animais domésticos, mas as autoridades de Hong Kong informaram que o cão de um paciente com o Covid-19 testou positivo fraco (“weak positive”) e decretaram uma quarentena dos animais domésticos de doentes com o Covid-19. Os casos mais graves do vírus resultam em falência múltipla de órgãos. O vírus aguenta-se horas ou mesmo dias em superfícies, segundo a OMS (investigadores na Alemanha referem até 9 dias).

Um perito da Universidade de Harvard, Marc Lipsitch, afirma esperar que o vírus venha a contaminar entre 40% e 70% da população mundial este ano. Outro perito da Universidade de Hong Kong, Gabriel Leung, fala em dois terços da população mundial, estimativas que são muito superiores, por conseguinte, aos 10% do pior cenário da DGS, i.e., entre 100 e 170 mil mortes prematuras em Portugal, se a taxa de mortalidade assumida pela DGS fosse a correcta.

Existem dados que parecem confirmar essas estimativas de contágio dos peritos de Harvard e de Hong-Kong. De acordo com a correspondente da BBC na Coreia do Sul, Laura Bicker, 81% dos 1900 membros da seita religiosa (Igreja Shincheonji) em Daegu, na Coreia do Sul -  seita caracterizada por realizar missas em espaços fechados exíguos cheios de fiéis -, testaram positivo para o vírus. As autoridades sul-coreanas acreditam que terá sido essa seita religiosa que introduziu o vírus na Coreia do Sul.

Devem ser evitados agrupamentos de pessoas em espaços fechados e exíguos

Outros países que já experienciaram o vírus nos seus sistemas de saúde (e que conhecem o vírus melhor do que as autoridades portuguesas) adoptaram medidas de saúde pública radicais, i.e., alarmistas: China, com cordões sanitários de centenas de milhões de pessoas; o Japão e a China encerraram todas as escolas durante um mês; a Itália impôs um cordão sanitário a 11 cidades no norte desse país e suspendeu os voos directos para a China e para a Formosa; a França proibiu eventos com mais de 5.000 pessoas e impôs um cordão sanitário a uma base militar perto de Paris; a principal feira de telecomunicações móveis em Barcelona foi cancelada; a principal feira automóvel em Genebra foi cancelada; os EUA proibiram a entrada no país a não residentes que tenham estado recentemente nas províncias chinesas afectadas pelo surto; a Coreia do Sul está a realizar testes gratuitos para despite do Covid-19; provas desportivas foram canceladas em Tóquio, Paris e Itália.

Há alguns casos que sugerem a possibilidade de reinfecção de pacientes recuperados do Covid-19. Há casos de pacientes que testam negativo e que mais tarde testam positivo, i.e., falsos negativos.

Um paper publicado na prestigiada revista científica Antiviral Research com revisão por pares argumenta que o Covid-19 tem elementos (sequências) que não se encontram em nenhum outro vírus da família do coronavírus. Outra investigação (que ainda não foi publicada em revista com revisão por pares) argumenta o Covid-19 contém sequências similares às que se encontram nos vírus da gripe aviária, da Sida e do Ébola e que tornam o contágio do Covid-19 muito mais “eficiente” (mais de mil vezes mais “eficiente”?) que o vírus do SARS. Existem outros papers na calha (ainda não revistos por pares) com mensagens similares.

Por conseguinte, embora compreensível, não parece construtiva ou adequada a posição que é necessário evitar alarmismos desnecessários.

As autoridades nacionais devem escolher o caminho difícil e arriscado, não o mais fácil (e, porventura, politicamente mais prudente)
É certo, é alarmista pensar que se devem adoptar medidas draconianas face a um vírus que ainda “só” infectou 87.000 pessoas e matou quase 3.000 pessoas no mundo –, à data da escrita desta coluna –, a maior parte das quais idosas e com outras pré-condições de saúde desfavoráveis, e num momento em que ainda não existem casos de infecção pelo Covid-19 oficialmente registados em Portugal.

Contudo, as autoridades nacionais deveriam assumir que este vírus é muito pior do que o vírus da gripe ou do que os vírus do SARS ou do MERS.

É melhor prevenir do que remediar

Por essa razão, as autoridades nacionais deveriam adoptar medidas de excepção. Em particular, à semelhança da China e do Japão, as escolas portuguesas deveriam encerrar durante um mês. Deveria ser proibida a presença de número excessivo de pessoas em espaços exíguos e fechados, quer públicos quer privados, através da redução temporária das lotações legais permitidas.

E o Governo deveria preparar e implementar rapidamente várias medidas de política económica para apoiar a sociedade, as famílias e as empresas neste processo, por exemplo, aceitando suportar os custos das autoquarentenas de pessoas com sintomas de gripe.

Tenho a noção do impacto e dos custos pessoais e económicos de tais decisões, noção que ainda assim provavelmente peca por defeito. Mas, infelizmente, essas medidas de excepção parecem agora necessárias.

LER MAIS

Coronavírus: há dois casos confirmados em Portugal

Número de mortos em Itália sobe para 52

As 29 palavras do Banco do Japão que reanimam as bolsas mundiais

É preferível que as autoridades nacionais sejam alarmistas a ponto de caírem no ridículo, do que a alternativa. Não nos podemos permitir falhar no combate a este estranho novo vírus!

PS: Na minha coluna de 17 de Fevereiro argumentei que, se o surto fosse confinado à China, o efeito na economia do resto do mundo poderia ser marginalmente positivo. Mas alertei que se não fosse possível conter o vírus na China, como parecia provável, então “all bets are off”. O pior cenário parece ter-se materializado. Por conseguinte, as autoridades nacionais e internacionais têm de se mostrar à altura deste desafio sem precedentes na história recente.

https://www.publico.pt/2020/03/02/opiniao/opiniao/coronavirus-nao-virus-gripe-1906040

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3292 em: 2020-03-05 21:53:20 »
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Há duas estirpes de coronavírus a circular e a mais comum é "a mais agressiva". O que muda agora?

Há 2 tipos de COVID-19 em circulação. Um mais agressivo, outro menos. Isto significa que o vírus tem capacidade para se adaptar. Mas, por enquanto, a medicina está a ganhar a batalha.

https://observador.pt/2020/03/05/ha-duas-estirpes-de-coronavirus-a-circular-o-que-muda-agora/
« Última modificação: 2020-03-11 21:18:03 por Batman »

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3293 em: 2020-03-06 17:08:13 »
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Laboratórios privados cobram até 200 euros por teste ao novo coronavírus

Nos laboratórios Dr. Joaquim Chaves, a análise custa 101 euros e nas clínicas Germano de Sousa o valor sobe para os 200 euros. No primeiro, onde não é necessária receita médica, tem havido em média 25 pedidos de despiste por dia.

https://www.publico.pt/2020/03/06/sociedade/noticia/laboratorios-privados-cobram-ate-200-euros-teste-novo-coronavirus-1906627
« Última modificação: 2020-03-11 21:17:19 por Batman »


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Re: Alertas de saúde
« Responder #3296 em: 2020-03-14 13:14:41 »
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DGS faz apelo a hospitais privados e militares. Quer saber quantos ventiladores têm

Estará Portugal preparado para enfrentar um pico de hospitalizações, concentrado num curto espaço de tempo, de doentes em estado crítico, a precisar de cuidados intensivos? Haverá camas de cuidados intensivos e ventiladores suficientes? Sem adiantar dados concretos, a directora-geral da Saúde, Graça Freitas, não respondeu directamente a esta pergunta, mas admitiu ao jornal Público que já foi feito “um apelo quer ao sector privado, quer ao social, quer ao militar para saber a quantidade de equipamentos que têm”.

Graça Freitas explicou, porém, na conferência desta sexta-feira, que não basta ter equipamentos. “São precisos profissionais que trabalhem com eles. São equipamentos muito especializados. Estamos, e ainda hoje aconteceu, a fazer um levantamento muito pormenorizado do parque de equipamentos instalados” E está a ser ponderada a possibilidade de usar ventiladores dos blocos operatórios que podem ser usados se as cirurgias não urgentes forem adiadas.

https://executivedigest.sapo.pt/dgs-faz-apelo-a-hospitais-privados-e-militares-quer-saber-quantos-ventiladores-tem/
« Última modificação: 2020-03-17 19:47:32 por Batman »


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Re: Alertas de saúde
« Responder #3298 em: 2020-03-16 16:25:00 »
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Doentes crónicos vão poder aviar medicamentos mesmo sem receita

Médicos de família contactaram a Ordem dos Farmacêuticos para que as farmácias passem a disponibilizar medicamentos a doentes crónicos mesmo sem receita. A partir desta segunda-feira, estes clínicos vão começar a contactar por telefone os doentes com consultas de rotina marcadas para as adiar.

https://www.dn.pt/pais/doentes-cronicos-vao-poder-aviar-medicamentos-mesmo-sem-receita-11933368.html
« Última modificação: 2020-03-17 19:42:24 por Batman »

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Re: Alertas de saúde
« Responder #3299 em: 2020-03-18 18:20:54 »
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Depois do Porto, centros de rastreio do COVID-19 abrem em Lisboa e Cascais com testes gratuitos

A abertura dos primeiros centros de rastreio do Coronavírus a Sul é da responsabilidade dos laboratórios Germano de Sousa, Joaquim Chaves e Unilabs.

Foi o Público e o Observador que avançaram com a notícia: Cascais prepara-se para ter dois centros de rastreio do COVID-19, na linha do que aconteceu no Porto, esta semana, tal como Lisboa, onde ficarão outros dois.

Na capital, os dois centros de rastreio são da responsabilidade da Germano de Sousa e da Unilabs, que já tinha tido a iniciativa no Porto. O modelo é igual do da Invicta: só fazem testes «cidadãos que tenham prescrição médica passada unidades de saúde do SNS».

https://trendy.pt/2020/03/cascais-lisboa-centros-de-rastreio-covid-19/
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