Toda a banca (portuguesa) está de rastos.
No entanto, nos primórdios da Troika,
a
propaganda do governo, - e
seguida por todo o jornalismo -,
fartou-se de encomiar a banca portuguesa,
que ao contrário da irlandesa e da espanhola,
estava de excelente saúde e o nosso mal
era mesmo o Estado e os seus défices
porque a banca estava bem
e recomendava-se.
A propaganda foi tanta
que os Portugueses nem percebiam
porquê a Troika tinha reservado tanto dinheiro
só para os bancos quando ele faria mais jeito
para outras finalidades!...
Viu-se! A presciência do governo,
a perspicácia investigadora
do nosso jornalismo.
A banca está de rastos!