No caso p.e. do Japão que compra directamente acções, ou equivalentes, são activos que não vencem, são perpétuos. Nestes casos a saída do balanço só acontece com a devolução ao mercado. No caso se serem comprados activos 'tóxicos' que não venham a ter valor de mercado no futuro julgo que poderá contabilizá-los como perdas, saindo por esta via do balanço, mas depois o banco central terá de reequilibrar o balanço com dinheiro dos contribuintes.