Loads of data proves that the mind can believe itself well. In clinical trials, we call it "the placebo effect." Patients treated with placebos don't just feel better. It's not just "in their heads." They've actually had warts disappear, bronchi dilate, colons become less inflamed, hair growth on the heads of bald men, ulcers heal, and other measurable physiological phenomena. (...)
How do such things happen physiologically? In this book, I explain the science behind how a positive or negative thought or emotion in the mind translates into spontaneous repair in the body. As it turns out, the body has built in self-repair mechanisms that fix damaged proteins, repair DNA, correct hormonal imbalances, and gobble up cancer cells, infectious agents, and foreign bodies that our bodies are exposed to everyday. These mechanisms explain the spontaneous remissions that are reported in the medical literature from seemingly "incurable" diseases like Stage 4 cancer, HIV, hypothyroidism, diabetes, and even an untreated gunshot wound to the head. Yet patients often feel powerless to harness these natural self-repair mechanisms.
What disables the body's natural self-repair mechanisms? We all know that stress is bad for the body. But do you understand how this works? Loads of data proves that stress comes in different forms – the stress of feeling lonely, work stress, financial stress, marital stress, family stress, the stress of feeling creatively blocked or spiritually disconnected. (...)
Só a frase que está a bold é uma grande
red flag.
Ela quer passar a ideia que a reparação de DNA, proteínas, etc é algo de "novo".... é daquelas coisas que faz logo arrumar com um texto ou livro para o lado; pura banha da cobra.
De resto, o "efeito placebo" está intimamente ligado ao "milagre" da sobrevivência ou remissão espontânea de muitos pacientes com doenças consideradas incuráveis. E o mais surpreendente de tudo isto é que não se ouve falar de estudos sérios aprofundados acerca desse misterioso efeito... why not?!
É claro que se ouve falar. Já ouviste falar das prostitutas que mesmo expostas ao HIV não tinham SIDA? É claro que isso chamou a atenção dos cientistas e é claro que eles tentaram explorar essa vertente. O que é que o sistema imunitário daquelas fulanas tinha que originava um resultado final diferente do resto da população? (e de certeza que exploraram outras possibilidades)
Uma coisa é falar na importância das questões mentais (estados de espírito) em situações de profilaxia por exemplo ataques cardíacos. É claro que é uma área a explorar. Uma mente calma, pouco ansiosa poderá ter níveis mais baixos de TA, de cortisol, etc. Há espaço para este tipo de abordagem sem dúvida. Agora, não vamos quando alguém entra num hospital com um ataque cardíaco ficar: "He will heal himself ...."
Colocar este tipo de abordagem num tópico em que a patologia é causada por um agente infeccioso, acho bastante ..... irresponsável (pra não dizer pior).
Quando uma criança entra num hospital com uma meningite e 40 de temperatura ou há a utilização rápida dos antibióticos correctos ou já foste.
Quando tens alguém com a falência de um orgão, ele cura-se sozinho?
E podíamos ir por aí afora com centenas de situações....