Obrigado. Já dá para entender melhor. Ainda no padrão-ouro, temos alguma liberdade, prudente, de influir na política macroeconómica pela via monetária. Interessante. No entanto, não me parece bem, isto é, benéfico, o poder excessivo que a classe possidente alcança por via do crédito que o ouro (leia-se, neste passo do enunciado, a propriedade fundiária e imobiliária, fonte hipotecária, garante de moeda-crédito) proporciona a ponto de ombrear em poder com o dos bancos centrais e governos.