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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3447853 vezes)

Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #22040 em: 2024-05-08 17:22:09 »
Acerca dos benefícios de ter mtos estrangeiros na Europa... ("gang rape" é uma das maravilhas q podem vir juntamente, assim como o fim do q resta da liberdade de expressão...)


«AfD Politician Convicted For Warning About Gang Rapes

Tyler Durden's Photo

by Tyler Durden

Wednesday, May 08, 2024 - 08:30 AM


Junge Freiheit via The European Conservative,


The Verden regional court in Lower Saxony has upheld a verdict against Rotenburg AfD leader Marie-Thérèse Kaiser for incitement to hatred. The 27-year-old was also found guilty in the appeal hearing on Monday of inciting hatred against Afghan local workers.

For this, the politician now has to pay 100 day fines (a type of fine related to daily income of the convicted) plus a fine of €60, a total of €6,000. In Germany, you are considered to have a criminal record if you are sentenced to pay more than 90 day fines.

The charge was based on a post that Kaiser had spread on her social media accounts in August 2021. In it, she wrote: “Afghanistan refugees; Hamburg SPD mayor for ‘unbureaucratic’ acceptance; Welcoming culture for gang rape?”

Among other things, the politician linked to an article showing that Afghans in Germany are particularly heavily involved in gang rape.

The verdict has now also caught the attention of X CEO Elon Musk. He retweeted a post summarizing the punishment and wrote: “Are you saying the penalty was imposed for repeating accurate government statistics? Was there anything wrong with what she said?”
Gang rape warning

The reason for Kaiser’s post from 2021 was statements made by Hamburg’s First Mayor, Peter Tschentscher (SPD), who announced that he would take in 200 Afghan local workers in Hamburg. The AfD politician justified her concern about uncontrolled immigration with statistics and warned of rapes by “culturally alien masses.”

Before the district court hearing, Kaiser said: “The mere mention of numbers, data, and facts is to be declared a criminal offense simply because the establishment refuses to accept reality. I won’t let myself be silenced.”
AfD politician: “Trust in the rule of law” shaken

Judge Heiko Halbfas saw things differently on Monday: “Those who attack human dignity cannot invoke freedom of speech.” Kaiser deliberately created an image in the minds of others that led to hatred of a nationally determined group, the district newspaper reported.

After the verdict, Kaiser announced her intention to appeal and expressed dismay over the verdict: She told Junge Freiheit:

    The whole world is astonished by this decision by the German courts. After even Elon Musk picked up on my case, I have received numerous messages of support and press inquiries. The demand for a way to donate is also becoming louder and louder.

She described this as “overwhelming.”

Kaiser added: “My trust in the German rule of law was once again severely shaken yesterday, but all the letters give me courage and confidence.”»


https://www.zerohedge.com/geopolitical/afd-politician-convicted-warning-about-gang-rapes?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR214DiJRMWubrJ8dx8cMuPulzmFVFgo9pF8igzU2xqcJ8OdIrQLFe6eWis_aem_ARJ1wqkFbJcYvB6sG40culFjKa0ABXUgz-AL2dF2ybqVa1xRhr___x7y4ASRZIfNpDFpMa2MBlrZ3yGO5ZWv0tqE
« Última modificação: 2024-05-08 17:23:11 por Kaspov »
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Re: Portugal falido
« Responder #22041 em: 2024-05-08 17:40:51 »
O camarada Marcelo tem conseguido agradar a algumas pessoas, com as suas “declarações corajosas”...   ;D


«Ministra brasileira diz que “não há como negar a necessidade de reparação” colonial

Governante disse que ficou muito feliz com as “declarações corajosas” de Marcelo Rebelo de Sousa.

Redação
8 de Maio 2024

às
10:17

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Ministra brasileira diz que “não há como negar a necessidade de reparação” colonial
AFP

A ministra da Cultura do Brasil afirmou, na terça-feira, que “não há como negar a necessidade de uma reparação” de Portugal pelo período colonial.

À margem da inauguração da exposição “Arte no Jardim”, na Embaixada de Portugal em Brasília, para assinalar os 50 anos do 25 de Abril, a governante defendeu, em declarações à agência Lusa, que uma eventual reparação por parte das autoridades portuguesas seria “uma ação de força, de coragem e de exemplo para as novas gerações”.

“Aqui também, no Brasil, o Presidente Lula tem falado dessa questão, de reparação, de reconhecimento, ao que foi feito ao povo afro-brasileiro, às pessoas negras que vieram escravizadas para cá, também em relação aos povos indígenas”, acrescentou.

Sublinhe-se que a posição de Margareth Menezes é manifestada da sequência das palavras do Presidente da República, que num jantar com jornalistas estrangeiros afirmou que Portugal deveria “assumir a responsabilidade total” pelo que fez no período colonial.

A ministra da cultura brasileira disse ter ficado muito feliz com o que considerou terem sido “declarações corajosas” de Marcelo Rebelo de Sousa.»


https://sol.sapo.pt/2024/05/08/ministra-brasileira-diz-que-nao-ha-como-negar-a-necessidade-de-reparacao-colonial/
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Re: Portugal falido
« Responder #22042 em: 2024-05-08 19:07:42 »
Parece interessante, prometedor e auspicioso, podendo mesmo estar em causa a «credibilidade externa do país que tanto custou a recuperar»:


«Sarmento e o orçamento: Costa aprovou 2,5 mil milhões de despesa (metade depois de se demitir)

Tomás Guimarães

8 Maio, 2024
8 Maio, 2024
7

António Cotrim / LUSA

O ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento.

Tudo ficou fora do orçamento do Governo do PS. 960 milhões foram aprovados já depois das eleições, acusa o ministro das Finanças. PS vai pedir audição urgente para obrigar Sarmento a explicar os valores.

Já depois da sua demissão do cargo primeiro-ministro, António Costa aprovou mais de mil milhões de euros (1080 milhões) de despesas extraordinárias que não estavam no orçamento para este ano, acusa o novo ministro das Finanças.

“Destes, 960 milhões foram já depois das legislativas“, disse ainda Miranda Sarmento, em conferência da Associação de Instituições de Crédito Especializado.

E acrescenta: “Já depois da demissão do primeiro-ministro, o governo aprovou despesas sem cabimento de 1,2 mil milhões“.
Ler também:

    Ministro surpreendido: não sabia que o Banco de Portugal tinha prejuízo de mil milhões
    O debate urgente sobre o IRS não contará com Miranda Sarmento

No total, terão sido cerca de 2,5 mil milhões de despesa não orçamentada deixada pelo Executivo socialista. Sarmento desconstruiu o valor.

“Se somarmos estas três parcelas — 1.080 milhões de despesas extraordinárias, 240 milhões da reserva provisional e 1.200 milhões de resoluções do Conselho de Ministros, estamos a falar de 2,5 mil milhões de euros“, disse.

“O Executivo anterior não foi claro nem transparente quanto à situação orçamental do país e aprovou um conjunto de medidas de despesas e compromissos que não estavam no orçamento e que agravam as contas públicas, mesmo depois da eleição do primeiro-ministro e até depois das eleições do dia 10 de Março”, atirou.

Além disso, segundo o novo ministro, o governo de Costa usou metade do dinheiro que “normalmente é usado a partir do verão”: a reserva provisional de cerca de 500 milhões de euros.

Esta não é a primeira — nem segunda — vez que Joaquim Miranda Sarmento se queixa de a pasta das Finanças de Fernando Medina ter deixado as contas públicas “bastante pior do que o Governo queria anunciar como um grande resultado orçamental”. A situação financeira é “diferente daquela que tinha sido anunciada”.

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Depois de olhar para as medidas do Governo anterior, o novo Governo já tinha avançado que 16 milhões de euros que deviam ter sido pagos no OE2023 terão de ser incluídos no novo Orçamento.

O PS vai pedir uma audição urgente de Miranda Sarmento para este explicar as afirmações sobre a execução orçamental.

“Estas afirmações estão a pôr em causa a credibilidade externa do país que tanto custou a recuperar e isso é inaceitável“, afirma fonte oficial do grupo parlamentar socialista.

Tomás Guimarães, ZAP //»


https://zap.aeiou.pt/sarmento-orcamento-despesa-600312
« Última modificação: 2024-05-08 19:09:04 por Kaspov »
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Re: Portugal falido
« Responder #22043 em: Hoje às 17:19:18 »
Uma opinião interessante de «um abstencionista convicto» sobre o nosso Portugal falido:


«E agora PSD?

Tendo os 50 anos de democracia apenas PS e PSD como partidos que governaram o país, podemos afirmar que tivemos até hoje unicamente uma democracia socialista e uma ficção de direita construída pelo socialismo.

Avatar de João Maurício Brás

João Maurício Brás
8 de Maio 2024

às
09:55

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Por estes dias foi notícia que fundadores do PSD defendem o regresso a um partido de centro-esquerda. Quase sempre o foi, não se percebe essa defesa, aliás alguma vez o partido foi de direita? Em Portugal, ao contrário da Europa moderna e civilizada aonde muitos partidos de direita são governo, o conceito de direita tem obrigatoriamente má fama para os comentadores profissionais da nação e respectivas figuras veneráveis. Tudo isto num país que é uma das últimas reservas do socialismo exótico no Ocidente. Desde o século XVII que estamos atrasados em tudo.

Sobre direita e esquerda, há quatro nomes principais no pós-25 de Abril: Sá Carneiro e Freitas do Amaral, Mário Soares e Álvaro Cunhal. Mário Soares representa numa fase notável, depois degradou-se, o socialismo pretendido como uma social-democracia de cariz nórdico para se distinguir do socialismo esquerdista e pseudodemocrático de Álvaro Cunhal, os outros dois nomes surgem usualmente referidos pelos média e forças políticas esquerdistas como a direita democrática. Ora, nem Freitas, nem Sá Carneiro foram de direita, mas sim socialistas, mais até que sociais-democratas ou democratas cristãos. Outro nome pelo peso que tem nos média nacionais e que foi também primeiro-ministro do PSD, Pinto Balsemão, sempre se afirmou de esquerda, explicando mais tarde trata-se de centro-esquerda. Sá Carneiro, Freitas do Amaral, Pinto Balsemão e Basílio Horta, sempre foram de esquerda, os putativos centristas acabaram até socialistas oficiais. Distinguimos esta esquerda da facção radical, extremista e fundamentalista que encontramos nos pós-trotskistas e neoestalinistas do Bloco de Esquerda e do Livre, no fundo, o MRPP do século XXI.

Tendo os 50 anos de democracia apenas PS e PSD como partidos que governaram o país, podemos afirmar que tivemos até hoje unicamente uma democracia socialista e uma ficção de direita construída pelo socialismo.

No pós-1974, Freitas do Amaral e Sá Carneiro entre outros, não eram adolescentes, nem jovens imbuídos pelo espírito revolucionário, mas já homens maduros e conscientes do seu pensamento e do que significava cada conceito. Estávamos na Europa Ocidental, na década de 70 e não em Cuba, no Chile ou na União Soviética.

Nesses anos Freitas do Amaral fundador do CDS dizia-nos que: “Consideramos muito importante a acção dos partidos socialistas no último meio século para a humanização das condições de vida dos trabalhadores, mas segundo a nossa concepção de vida todos os homens são iguais e profundamente solidários, também nós por isso, desejamos sinceramente, atingir um dia o ideal de uma sociedade sem classes”. A ideia de uma sociedade sem classes num homem adulto que se dizia democrata-cristão é bizarra.

O congresso fundador do PPD em Novembro de 1974, a matriz, contou com a presença e discursos de gente como Sá Carneiro, Pinto Balsemão, José Manuel Ramos e Magalhães Mota. Sá Carneiro referia que: “O PPD é um partido de esquerda, e é nessa acepção que a ele aderiram uma grande parte dos militantes… esse posicionamento está nas linhas programáticas do partido”. Pinto Balsemão nesse congresso dirige-se ao auditório como: “amigos e camaradas” e refere: “a nossa posição de esquerda”, sendo fortemente ovacionado. José Manuel Ramos toma por fim a palavras e afirma: “somos definitivamente um partido de esquerda”, lembrando: “os camaradas que lutam contra a tirania” e sugerindo um voto de solidariedade para com: “os povos martirizados pelas tiranias e com os partidos que vivem na clandestinidade que lutam pela democracia e pela construção do socialismo”. No fim desse congresso Magalhães Mota é entrevistado e referiu que: “nunca fomos um partido de direita, nem exclusivamente do centro”, defendendo: “As nacionalizações como forma de obtenção do poder económico e político e reconhecendo o seu carácter necessário relativamente aos monopólios e a sectores-chave da economia”.

Sá Carneiro escrevia a 6 de Novembro de 1975, no Povo Livre: «Por outro lado vai se nos fazendo justiça no reconhecer que somos um partido de esquerda empenhados na construção do socialismo democrático que Portugal merece e quer». Não estávamos nos anos 20, e o PSD era e continua a ser um partido de esquerda não marxista.

Balsemão no século XXI refere que o PSD é de centro-esquerda, tal como uma parte do Partido Socialista. No século XXI líderes como Pedro Passos Coelho e Rui Rio sempre afirmaram: “O PSD não é um partido de direita” e que em questões estruturais podiam e deviam estar alinhados com o Partido socialista. Os tempos são outros, mas a história importa.

No presente, o actual PSD pouco difere do PS no essencial. A diferença é que o PS é muito mais organizado e profissional, funcionando como uma espécie de seita política. Uma grande parte dos seus principais quadros dedica a vida ao partido desde jovem e só conhece o mundo profissional através do que o partido lhe destina.

Podemos afirmar sem grande dificuldade, a não ser para os prosélitos, que o PSD foi bom e distinto quando teve verdadeiros políticos sociais-democratas e gente da sociedade civil com muita qualidade. Actualmente nada disso existe, salvo duas ou três excepções, predomina o aparelhismo e triunfa uma notória mediocridade política e ideológica. Este PSD pouco mais é que um socialismo envergonhado do seu liberalismo residual e do seu socialismo e progressismo.

Mas eis que em 2024 surge uma oportunidade única para o PSD se assumir como um partido não socialista, verdadeiramente reformador que coloca os interesses do país e das pessoas acima do pequeno jogo da intriga política e da subserviência à pressão esquerdista predominante em Portugal. Há uma verdadeira novidade no panorama político e social português, o partido Chega.

  Nas últimas eleições legislativas os comentadores do sistema esquerdista convenceram o PSD que negando o Chega teriam uma votação estrondosa. Não aconteceu. O país mudou, as pessoas mudaram, a maioria das pessoas, mais novas, por exemplo, não têm paciência para a mediocridade e monotonia dos canais televisivos obsoletos que são agências de propaganda, fastidiosa e risível.

Estamos agora perante um dilema e uma oportunidade única.

O insuspeito João Marques de Almeida referia recentemente num programa televisivo com um realismo absoluto o óbvio e essencial. Tudo neste momento se resume a isto: queremos um governo PSD em coligação como Chega, ou um governo PS /BE/Livre?…. Não existam ilusões, o CDS, infelizmente, ficou moribundo às mãos de uma das suas facções, o portismo, portanto este PSD ou se demite, ou faz uma coligação com o PS e o PS não quer, nem o PSD, ou faz uma coligação com o Chega. Tudo o resto é paleio redundante…. A situação será cada vez mais insustentável, e não adianta os lamentos e as estratégias gastas e pífias de chorar a acção do Chega e do PS, pois nada vai mudar. O Chega e o PS continuarão a gerir as suas políticas e estratégias e claro, a fazer oposição ao PSD, são oposições, fazem oposição. A política democrática é também este tipo de conflitualidade; por isso, existem como alternativas a possibilidade de coligações, as quedas de governos e novas eleições. Esta situação é uma questão de tempo. Tudo indica que por teimosia e inabilidade o governo do PSD vai cair. Nas novas eleições o PSD verá a sua votação reduzida, e bem, o Chega crescerá mais um pouco ou mesmo significativamente, e o próximo governo será de esquerda com grande probabilidade e por responsabilidade única e exclusiva do PSD.

Recorda-nos Diogo Pacheco Amorim que sempre se disse que, no PSD, os militantes estão à direita dos dirigentes e os eleitores à direita dos militantes. Neste caso o PSD é, todo ele, um gigantesco mal-entendido. Poderia ter agora uma oportunidade única, que não parece, contudo, possível, porque não há qualidade e coragem política no actual PSD para um rasgo de ousadia e coragem.

Ora, a democracia é um sistema que permite que visões divergentes sobre vários aspectos da sociedade se entendam sobre o que é comum e fundamental, sobre o que une, deixando depois as diferença para cada um. Se o PSD não é socialista, não demonize o Chega, coligue-se, negoceie a coligação, em nome do futuro do país e dos portugueses. É certo que algumas televisões e jornais ficarão histéricos, mas paciência. Já conhecemos a receita da gerigonça e do socialismo, não há um único país socialista com sucesso e nós continuamos a ser dos países mais atrasados da Europa ocidental. Há reformas que têm de ser feitas e isso significa ser contra o socialismo. O PSD tem agora essa oportunidade e um Chega disponível para essa coligação, mas não para fingimentos e jogos. Testem o Chega, constatem se merecem um acordo a sério entre iguais e se são merecedores dessa grande oportunidade nacional. O Chega é um partido democrático, novo, ousado, cheio de vitalidade, com 20% do eleitorado, praticamente tanto como o PSD. Está na altura de a democracia portuguesa alcançar a maioridade e acabar com este esquerdismo que é apenas, como dizia Nelson Rodrigues, um mural de miséria, atraso e propaganda, bom apenas para as suas elites.

(Quem escreve estas linhas é um abstencionista convicto e não tem qualquer tipo de ligação com o partido Chega)»


https://sol.sapo.pt/2024/05/08/e-agora-psd-2/
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