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Autor Tópico: A insolvência do Grupo Espírito Santo  (Lida 87357 vezes)

Happy_TheOne

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #20 em: 2014-06-30 12:35:47 »
afinal o que se passou, como eh que a rioforte esta praticamente falida? ha por ai algum bom resumo de toda esta confusao? nas noticias nunca dao a big picture de, eh so informacao solta e pessimo jornalismo


http://blogs.wsj.com/moneybeat/2014/05/21/espirito-santo-internationals-in-trouble-heres-the-backstory/?mod=WSJ_qtoverview_wsjlatest


essa noticia e de maio  ;)

deMelo

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #21 em: 2014-06-30 12:36:43 »
De Melo , creio que se tratam de situações não comparáveis :

A PT é uma empresa listada e está obrigada a um conjunto de exigências legais, de boas práticas de gestão e ao escrutínio dos accionistas.
Quanto à Rio Forte é um tema da Família e dos credores , integralmente alheio  ao comum dos cidadãos.

De resto o problema , ao que se sabe, está sediado na ESI e na "debilidade" da sua situação financeira

Mas tenho PT e aguardo esclarecimentos da PT ( o papel comercial vence-se em Julho e bem espero que tenha aval do BES ) - esse $$$ era para liquidar dívida.

Bons negócios

Sim, tens razão. Mas estás a comparar PT e Rio Forte.
Se comparares BES e PT, já são os dois listados, e têm os dois que prestar esclarecimentos.

Mas eu entendo o teu argumento.
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Zenith

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #22 em: 2014-06-30 12:38:14 »
afinal o que se passou, como eh que a rioforte esta praticamente falida? ha por ai algum bom resumo de toda esta confusao? nas noticias nunca dao a big picture de, eh so informacao solta e pessimo jornalismo

É uma questão contabilistica
Neste momento a RioForte tem uma participção da ESFG que esta avaliada a valores pareciidos com a da entrada em bolsa. Com esses valores RioForte está com capitais proprios positivos. Se no entanto CMVM obrigar RioForte a reportar a valores de mercado fica com capitais proprios negativos. Se houver aumento de capital na RioForte e retirar ESFG da bolsa ja n ha necessidade de reportar a valores de mercado. Mas isso vai levar tempo.

deMelo

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #23 em: 2014-06-30 12:50:22 »
afinal o que se passou, como eh que a rioforte esta praticamente falida? ha por ai algum bom resumo de toda esta confusao? nas noticias nunca dao a big picture de, eh so informacao solta e pessimo jornalismo

É uma questão contabilistica
Neste momento a RioForte tem uma participção da ESFG que esta avaliada a valores pareciidos com a da entrada em bolsa. Com esses valores RioForte está com capitais proprios positivos. Se no entanto CMVM obrigar RioForte a reportar a valores de mercado fica com capitais proprios negativos. Se houver aumento de capital na RioForte e retirar ESFG da bolsa ja n ha necessidade de reportar a valores de mercado. Mas isso vai levar tempo.

Não é só uma questão contabilística.

É uma forma de arranjarem 4 mil milhões de activos, para cobrirem dívida que nunca vão pagar.
É dinheiro jogado fora...

A tentativa de "tapar" o buraco é que é meramente contabilística.

Por mim, tudo como dantes no quartel de Abrantes, desde que não obriguem o Estado (o contribuinte) a pagar o quer que seja...
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Zel

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #24 em: 2014-06-30 13:29:08 »
se ha realmente um problema com o pagamento da divida entao agora nos futuros rollovers aquilo devia estrangular e falir, nao ? isto assumindo que agora ja nao podem usar esquemas para impingir o lixo. o aumento de capital nao deve ser so contabilistico, pode servir para evitar isso
« Última modificação: 2014-06-30 13:31:46 por Neo-Liberal »

Incognitus

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #25 em: 2014-06-30 13:30:12 »
O primeiro teste vai ser já a 15-17 de Julho com o papel comercial da PT.

É claro que se algo acontecer, vai ser difícil saber.
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Thorn Gilts

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #26 em: 2014-06-30 14:02:38 »
O primeiro teste vai ser já a 15-17 de Julho com o papel comercial da PT.

É claro que se algo acontecer, vai ser difícil saber.

Vão renovar certamente.
we all have a story we nevel tell

Zel

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #27 em: 2014-06-30 14:03:56 »
O primeiro teste vai ser já a 15-17 de Julho com o papel comercial da PT.

É claro que se algo acontecer, vai ser difícil saber.

Vão renovar certamente.

renovar com quem? com a PT?

Automek

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #28 em: 2014-06-30 14:04:48 »
A PT agora está debaixo de fogo. Deve haver uma pressão brutal para não renovar coisa nenhuma.

Incognitus

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #29 em: 2014-06-30 14:10:44 »
O primeiro teste vai ser já a 15-17 de Julho com o papel comercial da PT.

É claro que se algo acontecer, vai ser difícil saber.

Vão renovar certamente.

renovar com quem? com a PT?

A ideia do Thorn é fazerem o rollover do papel comercial, ou seja, emprestarem de novo.

Se não der para pagar, é o mais provável.
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Zel

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #30 em: 2014-06-30 14:19:19 »
portanto vao piramidar a divida a espera duma salvacao ? e que salvacao seria essa, quem vai recapitalizar a rioforte com esta insolvente?
« Última modificação: 2014-06-30 14:21:29 por Neo-Liberal »

Luso11

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #31 em: 2014-06-30 14:21:02 »
O objecto social da PT é telecomunicações não é a actividade bancária .... financiar alguém, a que título ? com que regras ? como, porquê e quanto ?

Será bom que o papel comercial seja liquidado na integra ... 

rs_trader

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #32 em: 2014-06-30 14:35:06 »
afinal o que se passou, como eh que a rioforte esta praticamente falida? ha por ai algum bom resumo de toda esta confusao? nas noticias nunca dao a big picture de, eh so informacao solta e pessimo jornalismo

É uma questão contabilistica
Neste momento a RioForte tem uma participção da ESFG que esta avaliada a valores pareciidos com a da entrada em bolsa. Com esses valores RioForte está com capitais proprios positivos. Se no entanto CMVM obrigar RioForte a reportar a valores de mercado fica com capitais proprios negativos. Se houver aumento de capital na RioForte e retirar ESFG da bolsa ja n ha necessidade de reportar a valores de mercado. Mas isso vai levar tempo.

a cmvm nao obriga a rio forte a nada....nao estq sob a sua supervisao.
Em memória do grande DeMelo: "PQP... gajo chato fdx."

vbm

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #33 em: 2014-06-30 14:54:05 »
afinal o que se passou, como eh que a rioforte esta praticamente falida? ha por ai algum bom resumo de toda esta confusao? nas noticias nunca dao a big picture de, eh so informacao solta e pessimo jornalismo

É uma questão contabilistica
Neste momento a RioForte tem uma participção da ESFG que esta avaliada a valores pareciidos com a da entrada em bolsa. Com esses valores RioForte está com capitais proprios positivos. Se no entanto CMVM obrigar RioForte a reportar a valores de mercado fica com capitais proprios negativos. Se houver aumento de capital na RioForte e retirar ESFG da bolsa ja n ha necessidade de reportar a valores de mercado. Mas isso vai levar tempo.

Questão contabilística... ))

Diz isso ao Rui Rio,
não à Rio Forte,
que está falida.


A minha curiosidade
continua a concentrar-se
nos 5 mil milhões
desaparecidos
do BES Angola.

Johny

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #34 em: 2014-06-30 18:25:19 »
E qual é a vossa expectativa para os obrigacionistas do BES? há riscos de incumprimento nos próximos 5 meses? Dizem que o banco está isolado...mas o ruído e a informação/contra informalção é tanta que já não se sabe de nada.

Automek

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #35 em: 2014-06-30 18:40:54 »
Repesco aqui uma notícia de sexta feira. Se o BES teve de emprestar à Rio Forte uns 'míseros' 100M de "emergência" como é que a Rio Forte vai pagar 900M à PT daqui a 15 dias ?

Citar
Banco de Portugal aprovou empréstimo de emergência do BES ao Grupo Espírito Santo

Banco Espírito Santo emprestou, há um mês, 100 milhões de euros à RioForte, uma das holdings do Grupo Espírito Santo. A situação era de emergência e o Banco de Portugal autorizou.

O Banco de Portugal aceitou, há cerca de um mês, que o Banco Espírito Santo emprestasse 100 milhões de euros à RioForte, uma das holdings do Grupo Espírito Santo. A situação era de emergência.

O financamento foi aceite em condições excepcionais e para resolver uma situação de grande urgência, isto é, de iminente default da RioForte por incapacidade de pagar uma parte do seu papel comercial que vencia nessa altura. Para além disso estava em curso o processo de aumento de capital do BES, um processo que as autoridades não queriam que fosse perturbado.

O Banco de Portugal, que tem obrigado o BES a distanciar-se dos riscos existentes no Grupo Espirito Santo, só terá aceite este empréstimo – que foi feito contra garantias – para evitar uma ruptura que poderia ter consequências mais graves. Contactado pelo Observador, o Banco de Portugal respondeu que, “por via das várias ações de supervisão adotadas”, o regulador “tem vindo a promover uma separação efetiva dos riscos entre os ramos financeiro e não financeiro do Grupo Espírito Santo, com vista a assegurar e manter os níveis elevados de resiliência do Banco Espírito Santo”. Em conclusão, em “nenhum momento se verificou qualquer descontinuidade na linha de atuação seguida neste domínio.”

A operação surge no quadro do refinanciamento da ESI, a holding onde uma auditoria detectou um elevado endividamento.

Esta posição de princípio não terá impedido o Banco de Portugal de aprovar a operação. Recorde-se que, na cascata de participações do Grupo Espírito Santo, a RioForte é controlada pela Espírito Santo International (ESI), a holding de topo da família Espírito Santo que tem sede no Luxemburgo. A RioForte controla, por sua vez, a Espírito Santo Financial Group (ESFG).

A operação surge no quadro do refinanciamento da ESI, a holding onde uma auditoria detectou um elevado endividamento, a existência de uma dívida não declarada de 1,3 mil milhões de euros, situação que levou à abertura de uma investigação pelas autoridades luxemburguesas. A ESI tem um “buraco” de 2,5 mil milhões, o que significa que tem capitais próprios negativos. Para esta situação tem contribuído a ausência de distribuição de dividendos por parte do BES.

Uma parte importante da dívida da ESI esteve a ser financiada com base em papel comercial, um tipo de títulos de curto prazo que obriga a uma rotação muito rápida. Muitos desses títulos haviam sido colocados junto de clientes do BES, situação que levou o Banco de Portugal a impor a esse banco provisões no valor de 700 milhões de euros (essas provisões acabariam por ser assumidas pela ESFG.

Não é possível separar deste quadro de grandes dificuldades, o empréstimo de 900 milhões de euros da Portugal Telecom à RioForte, ontem noticiado pelo Expresso diário.

As dificuldades de financiamento da ESI tornaram-se críticas quando as irregularidades nas contas se tornaram públicas: os detentores de papel comercial, que regularmente renovavam os títulos de dívida no final dos prazos, começaram a exigir o reembolso. Uma parte do esforço de financiamento passou então para a RioForte, a holding do grupo que tradicionalmente agrupava as participações não financeiras, mas que recentemente passou a ter também a Espirito Santo Financial Group no seu portfolio. Foi precisamente a RioForte que necessitou, há cerca de um mês, do referido empréstimo do BES para evitar entrar em incumprimento.

É neste quadro de grandes dificuldades para conseguir refinanciar as suas dívidas de curto prazo (sobretudo papel comercial) que se devem enquadrar as notícias dos últimos dias. Primeiro, o esforço de Ricardo Salgado para conseguir um aval do Governo a um empréstimo de 2,5 mil milhões de euros através de um sindicato bancário liderado pela Caixa Geral de Depósitos, esforço que estendeu às autoridades angolanas, não tendo conseguido a anuência dos governantes nem em Lisboa, nem em Luanda.

Também não é possível separar deste enquadramento o empréstimo de 900 milhões de euros da Portugal Telecom à RioForte, ontem noticiado pelo Expresso diário. Como o BES é um accionista de referência da PT, com cerca de 10% do capital, a existência deste empréstimo desencadeou uma investigação da CMVM, o que está previsto na legislação que regula as chamadas transações entre “partes relacionadas” e que visa acautelar situações de conflito de interesses. No fundo, pretende-se saber se não houve, neste empréstimo, favorecimento de um acionista.
http://observador.pt/2014/06/27/banco-de-portugal-aprovou-emprestimo-de-emergencia-bes-ao-grupo-espirito-santo/


Fica aqui um link para uma espécie de resumo da situação:
http://observador.pt/explicador/bes/

Luso11

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #36 em: 2014-06-30 19:30:33 »

Conclusão , alguma tranquilidade no que ao BES diz respeito.
No que respeita ao papel comercial da Rio Forte detido pela PT ou esta detém garantias crediticias  adicionais ( como o BP exigiu e muito bem no empréstimo do BES )  ou, se não tem, muita intranquilidade e muita leviandade, irresponsabilidade e ausência de profissionalismo de quem autorizou o empréstimo da PT ao Rio Forte.

Desde quando se emprestam 900mio€ sem uma avaliação rigorosa do devedor , a uma Empresa sem rating atribuído , qual a política de gestão de tesouraria da PT , porque foi o risco concentrado num só devedor ? as questões são em catadupa ?
A explicação prestada no comunicado da PT é ridícula ; a de que há boa experiência com o devedor ... fonix para 900mio€ !!!! Ninguém assume responsabilidade ou diz como se resolve ?   







Zel

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #37 em: 2014-06-30 19:36:36 »

Conclusão , alguma tranquilidade no que ao BES diz respeito.
No que respeita ao papel comercial da Rio Forte detido pela PT ou esta detém garantias crediticias  adicionais ( como o BP exigiu e muito bem no empréstimo do BES )  ou, se não tem, muita intranquilidade e muita leviandade, irresponsabilidade e ausência de profissionalismo de quem autorizou o empréstimo da PT ao Rio Forte.

Desde quando se emprestam 900mio€ sem uma avaliação rigorosa do devedor , a uma Empresa sem rating atribuído , qual a política de gestão de tesouraria da PT , porque foi o risco concentrado num só devedor ? as questões são em catadupa ?
A explicação prestada no comunicado da PT é ridícula ; a de que há boa experiência com o devedor ... fonix para 900mio€ !!!! Ninguém assume responsabilidade ou diz como se resolve ?

esta-se mesmo a ver que se tratam de pagamentos por favores antigos / futuros entre essa gente, se calhar ate sao todos da opus dei (como o salgado)

vbm

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #38 em: 2014-06-30 19:39:46 »
Fica aqui um link para uma espécie de resumo da situação:
http://observador.pt/explicador/bes/


Excelente, o link que indicaste.
Li-o por alto.

Interrogo-me:

Porquê o grupo não propõe vender o melhor possível
partes do seu património - o imobiliário, p.e. -;
salda os prejuízos dos créditos incobráveis
do banco sobre o grupo pela redução
do capital social e contrai empréstimo
da troika convertível em capital
se não o conseguir reembolsar
no futuro?


A par disso,
os 6*10^9 €
do BES Angola
devem chegar
para algum default fragmentário.
« Última modificação: 2014-06-30 19:45:43 por vbm »

Automek

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #39 em: 2014-06-30 19:43:42 »
E aquilo que se sabe é sempre o melhor cenário possível.