«Existem milhares de templates...» e cenas de rua constantes, de pessoas absortas a contemplar os écrans dos seus telemóveis... :)) Parece-me tudo tão cretino! o alheamento ao meio, aos viventes, ao sexo oposto, ao acontecimento singular ou inesperado! Mas será que não se percebe a imensa parvoeira que é estar vidrado a um dispositivo que nos leva a contemplar e pensar no que lá foi posto por outrem, e não criado na singularidade da nossa experiência do mundo!?