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Autor Tópico: Imobiliário - Tópico principal  (Lida 728188 vezes)

jeab

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #260 em: 2013-06-19 16:59:35 »
Alojamento de estudantes em Portugal, nicho com potencial de crescimento

O alojamento de estudantes é um nicho de mercado com grande potencial, não só devido ao interesse que suscita em termos de desenvolvimento, como também devido à existência de vários imóveis no País que podem ser adaptados para o segmento. Estas são algumas das conclusões do "W Student Housing Review", da Worx.
 
A cada vez maior atratividade do mercado português como destino académico representa uma oportunidade para o setor imobiliário capitalizar o potencial de crescimento do segmento de alojamento de estudantes, que se pode posicionar como um importante nicho, revela o "W Student Housing Review", realizado pela Worx - Real Estate Consultants. De acordo com "o primeiro estudo sobre alojamento universitário de Portugal", esta área tem tido grande projeção a nível internacional, "uma performance bastante interessante enquanto negócio de investimento em mercados maduros", e perspetiva-se "a manutenção dos seus níveis de crescimento", acompanhando a evolução da população universitária global e dos fluxos de estudantes internacionais nos próximos anos.

O CEO da Worx, Pedro Rutkowski, refere no documento que Portugal "tem vindo a conseguir atrair um número crescente de estudantes internacionais integrados num vasto conjunto de programas de mobilidade", o que se "explica pelo crescente posicionamento das universidades portuguesas nos rankings internacionais, por uma vivência académica num país estrangeiro com custo de vida relativamente mais reduzido quando comparado com outras capitais europeias, e que oferece ainda mais-valias importantes como segurança, gastronomia, clima, proximidade de praias, programas culturais e vida noturna". Para o responsável, "estamos perante um nicho de mercado com enorme potencial: por um lado, porque há apetência e interesse no desenvolvimento deste segmento agora justificado em números; por outro, porque existem diversos imóveis (de proprietários particulares, promotores, instituições financeiras e entidades institucionais) nas localizações adequadas que podem ser estruturados para dar resposta à carência de camas identificada". Além de que este segmento "pode dar resposta à necessidade de rentabilização de ativos que estejam neste momento devolutos", contribuindo para a reabilitação dos centros das cidades "não só em termos de ativos como sócio-culturais, aumentando o número de pessoas que reside no centro, trazendo-lhe outro dinamismo e uma nova vida".
No cômputo geral, o alojamento de estudantes é ainda um nicho de mercado pouco explorado, existindo uma oportunidade significativa de investimento no setor.
 
 
Mercado português muito fragmentado
O aumento dos fluxos de estudantes internacionais tem potenciado o crescimento do mercado de residências universitárias em termos globais. Mas se os mercados do Reino Unido, dos EUA e até da Austrália são já organizados e maduros, "constata-se que os restantes destinos" ainda são "consideravelmente incipientes", lê-se na análise da Worx. O mercado europeu "é ainda imaturo e o rápido crescimento da procura não teve resposta adequada" em termos de oferta. O estudo afirma que a Europa Continental está "cerca de dez anos atrás do Reino Unido na promoção de residências de estudantes". Consequentemente, há um grande potencial de crescimento, mesmo tendo em conta a incerteza financeira e a volatilidade económica, "e que terão seguramente de ser enquadradas no desenvolvimento de qualquer projeto".

Quanto a Portugal, no ano letivo 2010/2011, contou com 21 824 estudantes internacionais; destes, 8536 eram do programa Erasmus - mais 16% que no ano anterior e mais do triplo que há uma década. As nacionalidades com maior representatividade são a espanhola (com 24% do total de alunos inscritos), a brasileira (com 18%), seguindo-se, a alguma distância, a italiana, a polaca e a alemã (com 10%, 9% e 5%). A oferta portuguesa de alojamento é "ainda muito informal e pouco estruturada", afirma no documento Miguel Santo Amaro, co-fundador da UniPlaces.com (plataforma online para alojamento universitário). O responsável considera que há "uma carência global de alojamento seguro, fiável e acessível para estudantes e Portugal não é exceção". Refere que "menos de 10% é propriedade ou gerido pelas universidades. Em Lisboa, assistimos ao investimento por um conjunto de players nos últimos dez anos, adaptando imóveis para alojamento de estudantes Erasmus com o objetivo de rentabilizar os ativos e alcançar retornos entre 8 a 10%". Na Internet, "o número de camas em estruturas próprias para o efeito publicitadas é inferior a 5% da procura existente, e os estudantes não têm uma forma eficiente de as reservar", comenta Miguel Santo Amaro, para quem os hostels são "um novo tipo de oferta, uma vez que a sua época baixa coincide com a época alta dos estudantes, existindo algumas sinergias positivas entre os dois segmentos". Na globalidade, explica, o mercado "é muito fragmentado e muitos imóveis são propriedade e/ou geridos individualmente ou por pequenas empresas com reduzida capacidade para, de forma eficiente, chegarem aos estudantes em Portugal e no mundo".
 
 
Zona de Lisboa pouco madura e profissional
Na capital portuguesa, foram identificados 140 alojamentos de estudantes, num total de cerca de 4 mil camas, segundo o "W Student Housing Review". A localização preferencial é na proximidade dos pólos universitários e com acesso direto às linhas de metropolitano, pelo que a zona de Alvalade/Cidade Universitária conta com mais de 13% da oferta existente. Seguem-se as Avenidas Novas, a zona do Marquês de Pombal/Avenida da Liberdade e Arroios/Alameda. A Estefânia, o Saldanha e Campo Mártires da Pátria também têm representatividade enquanto locais preferenciais, existindo alguma dispersão do alojamento pelas restantes zonas da cidade.

Da oferta identificada, conclui-se que 59% das unidades de alojamento são privadas, em que o arrendamento privado tem um peso de cerca de 15%, num total de 21 unidades. Já em número de camas, as residências universitárias públicas têm mais de 60% do mercado, enquanto o arrendamento privado totaliza 3%. Por amostragem, foi identificada a prevalência de quartos individuais, que representam mais de metade do mercado, enquanto os apartamentos são praticamente residuais. Os quartos duplos existem sobretudo em residências universitárias públicas ou nas promovidas por congregações religiosas/fundações.

Uma abordagem qualitativa da oferta existente leva a concluir que "mais de 90% do alojamento de estudantes tem um estado de conservação acima do razoável". Mesmo assim, "subsiste alojamento em funcionamento qualitativamente inferior aos padrões atuais". Das 138 unidades identificadas, cerca de 45 têm "qualidade elevada", 82 "razoável" e 11 "insuficiente".

Na análise da propriedade/gestão, ao cruzar o número de unidades, o estudo da Worx constata que os maiores proprietários são as empresas privadas (52%) e as universidades públicas/SAS (26%), seguidas das congregações religiosas/fundações, com 12%. Foram identificados cerca de 50 players, em que a análise por dimensão do portefólio permite perceber que a maioria tem uma carteira inferior a 20 camas. Existem 13 players com portefólios entre 50 e 100 camas e dez são proprietários/ gestores de carteiras entre 20 e 50 camas. A análise conclui que quase 60% dos players gerem menos de 50 camas, "o que revela um mercado ainda pouco maduro e profissional", permitindo "potenciar ganhos com o aumento da dimensão através de economias de escala". É ainda constatado que os portefólios de mais de 200 camas são quase exclusivos das universidades públicas/SAS (serviços de ação social). Os SAS da Universidade de Lisboa têm o maior portefólio, com de 619 camas, seguidos dos SAS da Universidade Técnica de Lisboa, com 558 camas, e os SAS da Universidade Nova, com 452 camas.

Apesar de o mercado ser pouco profissionalizado, "existe já um conjunto de players com alguma dimensão e que têm vindo a contribuir de forma positiva para a qualificação do mesmo e para a formalização da oferta nos últimos anos", remata o documento. A análise estima, para Lisboa, um défice de cerca de 10 mil camas para acomodar o número de alunos com necessidades de alojamento (considerando os deslocalizados, os internacionais e os dos países da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que totalizam cerca de 14 mil estudantes para as atuais 4 mil camas).

Existe assim "espaço para o crescimento dos players existentes, bem como para a entrada de novos que venham qualificar a oferta". O estudo conclui que "subsiste unanimidade no crescimento e na sustentabilidade deste nicho de mercado, que pode tornar-se não apenas um bom cartão de visita para os estudantes estrangeiros", como "um motor de reabilitação e rejuvenescimento dos centros das cidades".

http://www.oje.pt//esp--de-negocios/noticias/alojamento-de-estudantes-em-portugal-nicho-com-potencial-de-crescimento
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #261 em: 2013-06-19 17:40:32 »
Este índice confirma que o investimento em imobiliário com o objectivo de valorização da propriedade não funciona, apesar da percepção ser contrária.


Fonte: Classic Case Shiller Housing Price Chart, Updated
« Última modificação: 2013-06-19 17:45:35 por Visitante »

jeab

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #262 em: 2013-06-22 15:06:00 »
Preços das casas caíram 10% em 2012
De acordo com o banco de dados Confidencial Imobiliário, nas casas novas os descontos foram de 9%.



O preço médio de venda dos fogos usados na Área Metropolitana de Lisboa atingiu os 1.221 euros por metro quadrado no quarto trimestre de 2012, enquanto que nos fogos novos esse valor foi de 1.807 euros/m².

De acordo com o SIR - Sistema de Informação Residencial, da responsabilidade do banco de dados do Confidencial Imobiliário , os descontos aplicados no preço das casas aquando da negociação final para a venda sofreram agravamentos quer no caso da habitação nova quer da usada ao longo do ano. Nas casas novas, a taxa de desconto aplicada no primeiro trimestre era de 6%, passando para 9% no trimestre final do ano. Nas casas usadas, essa evolução foi de 9% para 10%.

Durante o ano 2012, 82% das vendas de habitação realizadas pela pool de empresas de mediação e promoção imobiliária que integram o SIR - Sistema de Informação Residencial na Área Metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) disseram respeito a fogos usados.No total, este conjunto de empresas venderam 3.188 vendas nesta região.

No que se refere ao segmento de casas usadas, as vendas concretizadas no quarto trimestre recuaram 25% face ao número de transações concluídas no primeiro trimestre do ano.




 http://expresso.sapo.pt/precos-das-casas-cairam-10-em-2012=f815550#ixzz2WxCZ379U
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

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pvg80713

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #263 em: 2013-06-25 10:02:24 »
dei uma olhada no leilao da euroestates ...

há um t2 com preço de sada de 18000 euros............

eu acho............ sem ver nada......... com 2000 euros de obras....... o conseguia arrendar por 350 euros/mes.

isto dá 4200 quase liquidos por ano.......... ou seja 23% de retorno........

sou capaz de apostar sem ver.........


Gugu

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #264 em: 2013-06-25 15:56:29 »
dei uma olhada no leilao da euroestates ...

há um t2 com preço de sada de 18000 euros............

eu acho............ sem ver nada......... com 2000 euros de obras....... o conseguia arrendar por 350 euros/mes.

isto dá 4200 quase liquidos por ano.......... ou seja 23% de retorno........

sou capaz de apostar sem ver.........

Cuidado com risco Pvg, à uns anos atrás comprei um assim sem ver na euroestates, e que era da CGD.
Nunca pensei foi que alguém pudesse ter tido um Rotweiler num T3.
A estrutura politica, a ideologia dominante, faz tudo o possível para manter a população o mais pobre possível e favorecer o mais possível pequenas (e por vezes não tão pequenas) castas.
 Incognitus

Automek

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #265 em: 2013-06-25 17:07:48 »
Cuidado com risco Pvg, à uns anos atrás comprei um assim sem ver na euroestates, e que era da CGD.
Nunca pensei foi que alguém pudesse ter tido um Rotweiler num T3.
Eheheh, mas porquê ?

pvg80713

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #266 em: 2013-06-25 18:04:44 »

Cuidado com risco Pvg, à uns anos atrás comprei um assim sem ver na euroestates, e que era da CGD.
Nunca pensei foi que alguém pudesse ter tido um Rotweileár num T3.

conheço um tipo que leva 50 euros por dia + 1 grade de cerveja... trabalha muito bem, é pedreiro mas topa a tudo, canalizador, electricista, pintor...

gastas mais que os 2k por causa dos materiais, cozinha nova etc...

mas mesmo assim....

Gugu

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #267 em: 2013-06-25 19:01:39 »

Cuidado com risco Pvg, à uns anos atrás comprei um assim sem ver na euroestates, e que era da CGD.
Nunca pensei foi que alguém pudesse ter tido um Rotweileár num T3.

conheço um tipo que leva 50 euros por dia + 1 grade de cerveja... trabalha muito bem, é pedreiro mas topa a tudo, canalizador, electricista, pintor...

gastas mais que os 2k por causa dos materiais, cozinha nova etc...

mas mesmo assim....

Destruido. Eu na altura fiz as mesmas contas quer o Pvg e saíram-me furadas.
Tive de substituir todas as portas interiores e até os aros das mesmas; o cão destruiu aquela m**da toda.
Vim a saber mais tarde por vizinho a existencia do rotweiler.
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Gugu

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #268 em: 2013-06-25 19:04:01 »

Cuidado com risco Pvg, à uns anos atrás comprei um assim sem ver na euroestates, e que era da CGD.
Nunca pensei foi que alguém pudesse ter tido um Rotweileár num T3.

conheço um tipo que leva 50 euros por dia + 1 grade de cerveja... trabalha muito bem, é pedreiro mas topa a tudo, canalizador, electricista, pintor...

gastas mais que os 2k por causa dos materiais, cozinha nova etc...

mas mesmo assim....

Pvg, esse gajo por esse preço, é como encontrar uma agulha num palheiro. Aproveita!
A estrutura politica, a ideologia dominante, faz tudo o possível para manter a população o mais pobre possível e favorecer o mais possível pequenas (e por vezes não tão pequenas) castas.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #269 em: 2013-06-26 07:48:03 »
penso que no Leroy, arranjas porta com aro a menos de 100 euros.
a crise levou a que consigas um pedreiro a 50euros o dia fácilmente...

Gugu

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #270 em: 2013-06-26 14:36:26 »
penso que no Leroy, arranjas porta com aro a menos de 100 euros.
a crise levou a que consigas um pedreiro a 50euros o dia fácilmente...

Na altura comprei no Hortas, nas Caldas inclusive fechaduras; puxadores etc.
Sim por 50€ arranjas, mas bom e a fazer canalização; electricidade etc; como o teu conhecido, acho que não é facil.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #272 em: 2013-06-26 15:18:48 »
Citar
José Luís Pinto associou-se a Pais do Amaral e a Nicolas Berggruen para constituir uma empresa portuguesa de compra de imóveis. Análise ao mercado já começou


o video em http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/imobiliario/detalhe/milionario_nicolas_berggruen_investe_300_milhoes_no_mercado_imobiliario_portugues.html#comments

será que é comprar as carteiras dos imóveis penhorados da banca?...

Johny

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #273 em: 2013-08-05 15:59:07 »
Alguém conhece isto:

http://www.pestanatroia.com/Pestana-Troia-Eco-Resort.pdf

Ao que parece há a possibilidade da compra do imóvel, escolher o tempo de usufruto e no restante o GPestana arrenda a casa. Alguém sabe mais detalhes interessantes ou "podres"?

Incognitus

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #274 em: 2013-08-05 16:19:22 »
Parecem caras, mas as casas são bem bonitas e o sistema parece inovador embora próximo do timesharing, não? Para um investimento elevado depois pode ser difícil vender.


"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zel

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #275 em: 2013-08-05 17:34:49 »
por coincidencia ainda ontem estava a pensar que gostaria de viver em troia, hoje em dia lisboa mete-me impressao

no algarve ou na costa alentejana ha sitios melhores que troia ?

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #276 em: 2013-08-05 17:55:27 »
"Classificado como um empreendimento de “utilidade turística”, o Pestana Tróia Eco-Resort
traz aos proprietários benefícios fiscais que o transformam numa opção de investimento ainda mais atractiva"

Além dos 7 anos de isenção de IMI que publicitam, sabem se há mais benefícios fiscais para os empreendimento de “utilidade turística”?

Elder

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #277 em: 2013-08-05 18:14:54 »
por coincidencia ainda ontem estava a pensar que gostaria de viver em troia, hoje em dia lisboa mete-me impressao

no algarve ou na costa alentejana ha sitios melhores que troia ?

Melhores, não deve haver, Tróia é unica. Mas de Troia a Sines tens muita coisa boa em que o preço por m2 é muito mais favorável.

Apresento-te abaixo a "minha" zona: Melides e Santo André.

Castelbranco

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #278 em: 2013-08-05 19:18:29 »
se alguém quiser investir na região de aveiro tenho imoveis (apartamento)para vender

Johny

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #279 em: 2013-08-05 22:03:59 »
Parecem caras, mas as casas são bem bonitas e o sistema parece inovador embora próximo do timesharing, não? Para um investimento elevado depois pode ser difícil vender.

Sim, de facto não são baratas, especialmente as que estão mais próximas da praia.  Pelo que percebi, há a opção de comprar e não ceder o espaço. O tal sistema parecido ao time sharing será o que chamam de "sistema fraccional" - as casas ficam muito mais baratas mas os direitos sobre a propriedade e usufruto devem de ser "compartilhados". O que me parece porreiro é a possibilidade de comprar "por inteiro", arrendar a maior parte do tempo (gestão do GPestana) e manter o pleno direito do imóvel. Ali o preço de aluguer/semana deve de ser bem porreiro, o que deve de garantir uma rendibilidade interessante (7 anos de isenção de IMIv :o). Resta saber é qual é a preferência/prioridade que eles dão às casas para alugar. Se calhar sempre aos mesmos, alguém fica a arder. Não faço ideia de como funcionará essa parte.
Ainda em relação ao preço, em tempos idos, 200k era o normal para um apartamento naquela zona...e não era tão próximo da praia como este resort.