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Autor Tópico: Imobiliário - Tópico principal  (Lida 728194 vezes)

Counter Retail Trader

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1080 em: 2017-01-15 20:26:06 »
porque?

vv

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1081 em: 2017-01-15 20:36:56 »
Voces estao a ver mal a coisa.

Ok o da Estrela tem vista para a rua.... ve se os carros as pessoas etc... presumo que elas nao o consigam fazer...
Mas no outdoor  os vizinhos dos predios circundantes conseguem ver tudo...., claro a avaliaçao parece estar semelhante a de uma boa vivenda com piscina perto da Gago Coutinho ou nao...


Inc e VV quanto é que acham que custava esse imovel (o do alto da boa viagem ) ha 10 anos?

um motivo dos preços estarem na loucura é porque começa com um individuo a pedir um valor enorme, depois aparecem mais 3 a pedir valores enormes, depois os outros da zona ou rua notam e assemelham os preços.
Esse de caxias ou alto da boa viagem é porque ele vê os apartamentos de luxo na zona a vender a 2 milhoes, entao pensa, isto é uma moradia, tem terreno, vale pelo menos 4 milhoes.
No fundo o mercado faz o mercado.

Se tu tiveres uma rua ou zona agradavel, muito agradavel, e os moradores se reunirem todos e disserem, o preço por m2 aqui sao 2000Eur mas nós, os que queremos vender vamos pedir 6000Eur, Se houver pessoas que queiram ir para a zona, vao pagar, porque os preços em media atingem aquele valor. É dado como o valor da zona. O que se está a passar é parecido. As pessoas compram uma casa por 500 mil, 4 anos depois decidem vender e pensam, bem vou vender isto por 600 mil. Mas depois consultam um site e veem que casas semelhantes pedem 1 milhao, entao metem por 1 milhao á venda. ISto passou-se por exemplo com uma pessoa amiga minha, queria arrendar a casa por 3000eur, ao fim de um mes foi ver o mercado e pensou, bolas se estas valem 5000Eur a minha vale 7000Eur e ja está a arrendar por 6 ou 7 mil.
O mercado hoje está cheio de anzois com camarao preso ás varandas, á espera de apanhar uma garoupa que passe ou que queira mesmo. Adiciona-lhe haver falta de casas e tens o mercado como está.

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1082 em: 2017-01-15 20:51:34 »
pá o mercado é assim , depois ha quem venda e quem nao vende...

Sempre foi mais caro em zonas pacatas perto da praia e sem vista, é normal , nao compreendo porque acham absurdo ou caro algo com uma vista brutal.
Em comparação com o que?

Para mim ate 50k é caro na tapada das merces...


vv

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1083 em: 2017-01-15 21:17:11 »
pá o mercado é assim , depois ha quem venda e quem nao vende...

Sempre foi mais caro em zonas pacatas perto da praia e sem vista, é normal , nao compreendo porque acham absurdo ou caro algo com uma vista brutal.
Em comparação com o que?

Para mim ate 50k é caro na tapada das merces...

bem, vista mar nao é tudo. Ha quem nao goste de vista mar.
A questao nao é ser caro ou nao comparando com nao sei o quê.

A questao é a evoluçao dos preços em 3-5 anos.
Caxias é uma zona "ate" agradavel, ( porem junto á marginal so mesmo para quem gostar de pó e poluiçao) mas pedir 13 mil euros por m2 numa barraca de 1930 remodelada, parece-me a lócura total. O preço daquilo sao 3500/m2, tem um overprice de 10 mil, se aparecer pato, apareceu. O que neste caso duvido mesmo muito.

vv

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1084 em: 2017-01-15 21:21:31 »
é que a casa em questao, nem os acabamentos prestam, é um buraco total. Cozinha manhosa para 4 milhoes, wc's, horriveis.

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1085 em: 2017-01-15 22:46:59 »
Ha quem compre e so aproveite a estrutura... sabes bem que ha gente que ate paga em dinheiro.
A mim nao me pareceu barraca nenhuma , mas tambem nao conheço o imovel em questao.

Estava a tentar era perceber porque dizes que o Belem Riverside  foi um fiasco.

Aqui ao pe de mim ate abordam as pessoas na rua a perguntar se ha imoveis para comprar...ou se conhecemos alguem...

vv

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1086 em: 2017-01-15 23:36:02 »
Ha quem compre e so aproveite a estrutura... sabes bem que ha gente que ate paga em dinheiro.
A mim nao me pareceu barraca nenhuma , mas tambem nao conheço o imovel em questao.

Estava a tentar era perceber porque dizes que o Belem Riverside  foi um fiasco.

Aqui ao pe de mim ate abordam as pessoas na rua a perguntar se ha imoveis para comprar...ou se conhecemos alguem...

Quando compras um imovel habitavel por 4M nao é para aproveitares a estrutura.
É barraca para o tipo de casa, tectos baixos, salas pequenas, cozinha manhosa, para quase 4M a 13000/m2

O riverside 5 anos depois de estar construido, tinha 80% das casas por vender. Total fiasco. Aquilo ja tem 10 anos e ainda ha casas a venda. Alias os promotores ate penso que entregaram casas ao banco.
As de trás sao umas gaiolas com vista para o vizinho da frente, que se estenderem os bracos podem dar um handshake. As que tem vista mar, sim sao porreiras mas com um viaduto á frente, e o barulho do tum-tum quando os carros passam nas juntas de dilatacao do viaduto. A titulo comparativo, os terracos do dafundo, quando puseram a primeira sapata, estava todo vendido  :D

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1087 em: 2017-01-16 21:03:21 »
O Riverside é aquele logo a seguir a alges nao é? alias aquilo ainda parece ser Alges

Realmente nao tem grande aspecto pelo menos visto de fora.

A dita vivenda nao conheço , mas olha esta aqui uma a minha frente... vista brutal sobre praia de santo amaro... e de momento so tem a estrutura... rebentaram tudo por dentro...

vv

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1088 em: 2017-01-16 22:21:11 »
O Riverside é aquele logo a seguir a alges nao é? alias aquilo ainda parece ser Alges

Realmente nao tem grande aspecto pelo menos visto de fora.

A dita vivenda nao conheço , mas olha esta aqui uma a minha frente... vista brutal sobre praia de santo amaro... e de momento so tem a estrutura... rebentaram tudo por dentro...

Sim, eu sei que as vezes se compra ate uma casa habitavel para destruir. Soube de um caso ha 2 anos que me deixou de queixo no chão.
Terreno 6000m2
Area casa 800m2
Construçao 1978, acabaentos de luxo ( mas antigos)
Preço: 2.5Milhoes

Aquilo nao pegou porque os acabamentos eram pessimos em termos de gosto, cozinha forrada a granito etc.
Esteve á venda durante 16 meses.
Um dia passo e ja nao tinha placa, pensei, bem, ja conseguiram vender. PAssado 4 meses estavam a demolir tudo, a nova casa ja tem os pilares e coberturas.
Ou seja, mesmo que tenha sido negociado por 2 milhoes, houve um gajo que gostou tanto tanto da zona que pagou 2 milhoes por um terreno de 6000m2
Se fez asneira? Bem talvez nao. A zona é super, se fizer uma casa com 800m2 fica-lhe por 2500/m2, com 1000-1500/m2 fica-lhe em 3500-4000/m2, 3.2 milhoes no total, na zona está a vender-se a 7000eur/m2.
Talvez o gajo ate tenha tido olho, mas isto para dizer que é preciso coragem, comprar uma casa que era suficiente levar umas obras, mas o tipo mandou tudo abaixo.

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1089 em: 2017-01-16 23:05:21 »
nao foi mau preço para 78...

As vezes é mesmo isso , ha sitios em que as casas passam de geração em geração e se ninguem vender tu nao consegues entrar .....mais restrito do que a loja do grande oriente..

vv

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1090 em: 2017-01-17 00:39:35 »
nao foi mau preço para 78...

As vezes é mesmo isso , ha sitios em que as casas passam de geração em geração e se ninguem vender tu nao consegues entrar .....mais restrito do que a loja do grande oriente..

a casa é que era de 1978
O preço que pediam ha dois anos foi 2.5Milhoes
Amanha como passo por lá, tiro uma foto e meto aqui

Pekenobuda

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1091 em: 2017-01-17 10:04:07 »
http://www.diarioimobiliario.pt/Entrevistas/Em-Lisboa-ja-se-estao-a-praticar-precos-de-13-mil-euros-m2


Em Lisboa já se estão a praticar preços de 13 mil euros/m2

16 de Janeiro de 2017


Francisco Quintela, Partner e co-fundador da Quintela e Penalva
.

A reabilitação é sem dúvida a estrela do mercado imobiliário actual mas a crescente procura por imobiliário de luxo em Portugal vai fazer com que surjam novos projectos de construção nova. Apesar da subida significativa dos preços das casas, Francisco Quintela, Partner e co-fundador da Quintela e Penalva, em entrevista ao Diário Imobiliário assegura que só acontece em certas zonas das cidades de Lisboa e Porto e que não existe o perigo da bolha imobiliária. O principal problema que pode retrair o investimento são as constantes alterações fiscais.

É de opinião que estamos perante o perigo de uma bolha imobiliária?

Houve uma evolução no mercado imobiliário em Portugal que considero muito positiva. Em primeiro lugar, os bancos estão mais cautelosos e as pessoas também. Por outro lado, os novos empreendimentos que têm sido construídos têm mais qualidade e são baseados em estudos de mercado sólidos. O resultado é serem vendidos pouco depois de comercializados.

Houve também menos ímpeto em novas construções, sendo que surgiu um foco na reabilitação urbana. Antes da crise havia preferência pela construção nova, apesar de haver muita “matéria-prima” ao abandono e que dava mau aspeto às cidades, principalmente em Lisboa e no Porto.

Os spreads hoje, apesar de terem baixado, não estão sequer próximos dos valores já vistos antes da crise; chegaram a estar a 0,275%. Os investidores eram na sua grande maior parte investidores nacionais. Os que tinham capital alavancavam a sua capacidade de investimento com o crédito fácil, tendo por isso surgido grandes empreendimentos baseados na especulação, muitos dos quais não foram suportados por estudos de mercado sólidos, construções sólidas. Surgiram muitos empreendimentos construídos “em cima do joelho”, com qualidade de construção duvidosa e sem categorização adequada. Por exemplo, foram construídos empreendimentos, condomínios privados, chamados de “luxo”, junto a linhas de comboio, estradas com elevada circulação automóvel e com vista para passagens de nível. Houve construções que angariavam todas estas qualidades, não apenas uma(s). Algumas destas construções continuam praticamente sem compradores, apesar de estarem em Lisboa e de vivermos um bom período (tão bom que surgem estes avisos do FMI). 

Logo, não considero que haja o perigo de uma bolha imobiliária. Ainda recentemente, Portugal foi considerado pelo segundo ano consecutivo o sétimo melhor destino para investimentos imobiliários na Europa, pelo relatório Emerging Trends in Real Estate Europe, elaborado anualmente pelo Urban Land Institute e a PricewaterhouseCoopers. Estas análises consideram Portugal como um dos destinos mais aliciantes para se realizar investimentos imobiliários, o que por sua vez reflecte que há muita procura e que os preços não são considerados demasiado elevados.   

Como se pode alterar esta situação de desfasamento entre a oferta e a procura e que origina esta subida de preços do mercado?

 Com a procura actual, seguramente haverá uma continuada subida dos preços, mas esta subida será muito centralizada em Lisboa, Porto e Algarve. Eventualmente, outras zonas do país serão “descobertas”, nomeadamente as zonas costeiras.

Mesmo em Lisboa, esta subida de preços far-se-á sentir no centro histórico e nos bairros tangentes. Lisboa e o Porto vão tornar-se cidades maiores, com novos pólos habitacionais que anteriormente estavam esquecidos. Em Lisboa, algumas zonas que exemplificam isto são, Almirante reis, Intendente, certas zonas da Graça, Campolide, Rego, Xabregas, Braço de Prata, de um lado, ou Cruz de Quebrada, do outro. Este alargamento da cidade irá aproximar subúrbios do centro, pois o centro será alargado. Esta dinâmica ajuda a criar equilíbrios, havendo maior dispersão de preços, o que é normal e desejável com o crescimento das cidades.       

Por outro lado, o estado tem anunciado iniciativas que aliam projectos de reabilitação urbana à introdução de casas para arrendar com preços “bonificados”. Apesar de por princípio não concordar com este género de abordagem, se houver investidores interessados nestes projectos, haverá um ímpeto à redução das rendas. Por outro lado, considero que o Estado devia olhar bem para o património que tem em sua posse para ver como o poderá usar neste sentido. Neste contexto, a Santa Casa da Misericórdia não só tem um enorme património, como apenas recentemente começou a renová-lo com o intuito de o rentabilizar. Fá-lo através de preços de mercado e que, se tivermos em conta as iniciativas que procuram angariar o sector privado para a redução dos preços das rendas, poderá não fazer muito sentido.     

 Por outro lado, uma das grandes injustiças em Portugal é o regime de arrendamento. Em 2012, houve uma tentativa de corrigir este cenário que contribuía para a degradação (o contrário da reabilitação) urbana, resultante de uma distorção do mercado de arrendamento. Esta distorção mantinha os preços artificialmente baixos, levando muitos potenciais senhorios a evitarem o mercado de arrendamento e a manterem as casas vazias, o que por sua vez contribui para uma subida de preços, dada a menor oferta. Outro problema que assusta muitos proprietários em relação ao mercado de arrendamento é a justiça morosa em Portugal. Se um inquilino deixar de pagar a renda, o proprietário sabe que seguramente não irá ser ressarcido e que, para além de correr o risco de sofrer estragos na sua casa, sabe que nunca conseguirá que o inquilino saia em menos de um ano. Isso representa um ano sem renda, com a sua casa a degradar-se.     

Considera que as novas alterações fiscais trazem consequências ao investimento estrangeiro, nomeadamente a retracção?

Até ao momento ainda não considero que sejam suficientes pois continua a haver procura e as alterações foram anunciadas no terceiro trimestre de 2016.

Mas esta questão, a fiscal, remonta para a questão dos preços e o equilibro de mercado. Se por um lado estão a ser criados incentivos como o reabilitar para arrendar, ou o Fundo de Estabilidade Financeira da Segurança Social que vai aplicar 1.400 milhões de euros na recuperação de património, visando estimular o arredamento habitacional a preços acessíveis, por outro lado estão a penalizar investimentos que, na maior parte das vezes, foram realizados para visar o mercado de arrendamento imobiliário. Esta falta de orientação, reforçada por constantes alterações no quadro fiscal, também serve como repelente do investimento.

Coincidência ou não, na semana a seguir ao anúncio do imposto sobre imóveis com valor acima de 500 mil euros, no outono passado, foi divulgado que Portugal desceu oito lugares, de 38º para 46º, no ranking mundial da competitividade do World Economic Forum, relativamente a 2015 e as taxas, “taxinhas” e os impostos são apontados no documento como o factor mais problemático para os negócios. Este é mais um imposto, por sua vez aplicado a um dos sectores mais produtivos do país.

Acima de tudo devemos ter bem presente que estar constantemente a alterar o quadro fiscal, em qualquer sector, por regra, afasta o investimento. As alterações são quase sempre introduzidas no sentido de aumentar as contribuições e um quadro instável, consequentemente, apresenta a possibilidade sempre presente de serem introduzidas condições menos favoráveis das que existiam quando o investimento foi feito. 

Como irá evoluir o imobiliário de luxo e de que forma irá marcar o mercado em 2017?

O mercado de luxo está em pleno desenvolvimento em Portugal e evoluiu muito ao longo dos últimos anos. Hoje, existe uma melhor maneira de se reconstruir, com materiais superiores e um especial cuidado com a arquitectura e redimensionamento das fracções. Não existe o mesmo ímpeto na construção de novos edifícios que houve no passado, sendo que a reabilitação urbana continua em crescendo, o que é preferível devido à quantidade de edifícios que estavam degradados nos centros das nossas principais cidades. Por outro lado, há outras vantagens, dado que o período de obra é reduzido, o licenciamento é muito mais barato e rápido, e a obra demora no máximo entre 6 meses a 1 ano.

No entanto, é natural que, se o turismo continuar a crescer e Portugal continuar a atrair a mesma atenção internacional, o mercado imobiliário manterá o bom desempenho e o segmento de luxo seguirá numa trajectória ascendente. Dado que há cada vez menos focos para reabilitar, é expectável que surjam novos projectos em zonas pouco exploradas e que têm grande potencial. Em Lisboa, por exemplo, embora a cidade comece a estar mais voltada para o rio, há uma grande extensão com pouco desenvolvimento e zonas que não atraiam qualquer atenção apesar do potencial natural do rio e da proximidade do centro de Lisboa. É também expectável que haja um interesse crescente de fundos imobiliários internacionais no nosso país, o que por sua vez ajudará a criar um verdadeiro segmento de luxo, equiparável às principais cidades europeias. Neste contexto, já se está a praticar preços equivalentes a grandes cidades europeias e a produtos de luxo, em zonas muito específicas, pois já se praticam valores de 12 e 13 mil euros por m2.

Por outro lado, existe actualmente alguma instabilidade em países que competem com Portugal na atracção de investimento e de turismo, o que acaba por beneficiar o nosso país. E, desenvolvimentos em países de origem de investimento, como os Estados Unidos e o Reino Unido, que estão a criar um receio de isolamento internacional, poderão também gerar uma dinâmica de maior fluxo de investimento para Portugal. Convinha mantermos estabilidade fiscal para não afugentarmos estes investidores. Penso que, tendo presente as alterações introduzidas pelo actual orçamento de estado, há algum risco de se olhar para o mercado imobiliário como a “galinha dos ovos de ouro” o que, infelizmente, poderá anular esta dinâmica.

Counter Retail Trader

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1092 em: 2017-01-17 16:34:00 »
nao foi mau preço para 78...

As vezes é mesmo isso , ha sitios em que as casas passam de geração em geração e se ninguem vender tu nao consegues entrar .....mais restrito do que a loja do grande oriente..

a casa é que era de 1978
O preço que pediam ha dois anos foi 2.5Milhoes
Amanha como passo por lá, tiro uma foto e meto aqui

eu percebi .

Pekenobuda , ate em zonas nobres e supostos imoveis de luxo eles poupam nos materiais , é uma vergonha...

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1093 em: 2017-01-19 11:16:30 »
Citar
Preço das casas deverá voltar a subir este ano

As taxas de juro baixas e a maior concessão de crédito à habitação estão de novo a estimular a compra de imóveis. A associação profissional de mediadores acredita que o aumento do preço das casas não vai abrandar as vendas. A estimativa é de aumento em 2017 e na ordem dos 30%

http://www.tvi24.iol.pt/videos/economia/preco-das-casas-devera-voltar-a-subir-este-ano/587b72b30cf2e86b41341e75

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1094 em: 2017-01-21 21:27:02 »
This Bel Air mansion is listed for $250 million — the most expensive home for sale in the US

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1095 em: 2017-01-24 20:59:19 »
Create a Floor from Pennies
http://wisetradesmen.com/news/create-a-floor-from-pennies

Isto sim é um chão à maneira!
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1096 em: 2017-01-25 00:50:27 »
Create a Floor from Pennies
http://wisetradesmen.com/news/create-a-floor-from-pennies

Isto sim é um chão à maneira!


Excelente jogada de marketing, daquele material que eles aplicam por cima. Brilhante!
Mas melhor que umas moedas, deveria ser uma cena com pedrinhas do fundo do mar, estilo a imitar um fundo de aquario.
Devia ficar bem porreira, numa casa de praia.
“I hate reality but it's still the best place to get a good steak.”
― Woody Allen

Messiah

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1097 em: 2017-01-25 01:53:13 »
isso eh facil de fazer... leva epoxy e esta feito. nao da trabalho nenhum! bem... ha o trabalho de por os pennies alinhados  :D

vv

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1098 em: 2017-01-25 02:19:34 »
Bom se usarem epoxy, façam questao de terem a casa sempre fria. Ou sofrerao de tonturas, dores de cabeça e problemas respiratorios

tommy

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Re: Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1099 em: 2017-01-25 08:58:24 »
Bom se usarem epoxy, façam questao de terem a casa sempre fria. Ou sofrerao de tonturas, dores de cabeça e problemas respiratorios

isso é durante a aplicação do epoxy, que aliás deve ser realizada com máscara. Depois de estar seco isso não acontece.