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Autor Tópico: Imobiliário - Tópico principal  (Lida 726049 vezes)

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #420 em: 2014-12-30 10:58:09 »
Local,

Eras tu que eu queria que respondesse  :D

Quanto tempo isso demora? Tem de ser discutido em tribunal?
O dono do restaurante vai fazer o que puder para impedir o despejo. Julgo que paga cerca de 150€ por mês.

Consegues responder às outras questões?

Obrigado

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #421 em: 2014-12-30 11:12:27 »
Olha que eu não tenho experiência nesse assunto.

Quando conseguir abrir as leis posso tentar dizer-te mais qualquer coisa, mas penso que todo esse processo deverá passar, pelo menos, por um solicitador de execução.

A minha antiga inquilina lixou-me várias coisas em casa, algumas delas ela escondeu. Fiquei "piurso" e queria abrir-lhe um processo para que ela pagasse os arranjos. Ainda contactei um solicitador, que me aconselhou a não fazer nada, porque ela já tinha execuções fiscais. Só iria gastar dinheiro e não conseguiria nenhum retorno.

Não tenho conhecimento dos preços praticados no Porto, mas para manter a casa ocupada o melhor é ter uma casa bem conservada e a um preço um pouco superior aos demais. Até agora nunca fiquei um mês sem inquilino.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

toc

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #422 em: 2014-12-30 12:39:52 »
TOC,

Compraste no Centro de uma cidade?
Qual era o objectivo da reconstrução?
Quanto te custaram as obras?

Obrigado

Já tive um pouco de tudo , este país agora com a crise nas vendas e na construção está cada vez mais condenado a serem os grandes players do sector a fazerem algumas mais valias , depois vais vender ou alugar e não tens preço para eles!
E o país está ou 8-80
Ou fazes Top e vendes Caro ou então esquece!
O aluguer envolve muitos riscos e não conheço ninguém que ganha mais do que 5-6% no aluguer isto se for tudo direitinho com papeis em ordem!!
Em relação a essa rentabilidade vasta ires ver um fundo por exemplo Imobiliario da Fidelity European Property e vê os resultados num horizonte temporal de 5 anos .

Em relação a reconstrução e nesses edifícios no centro obriga a uma serie de burocracias que aínda são mais dispendiosas que então nem vou estar para aqui a enumerar senão não saia mais daqui !

Em todos os que reconstruí não tive de os comprar pois foram herdados e posso te dizer que aínda não tirei lucro daquilo.
Valor de reconstrução que me ficou para teres noção , 600 a 650 m2

cumprimentos!
Primeiro a chuva, depois o arco-íris. Se acostume, a ordem é sempre essa.

jeab

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #423 em: 2014-12-30 13:56:17 »
Fatores de correção extraordinária das rendas para o ano de 2015

O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

Automek

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #424 em: 2015-01-05 21:53:56 »
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Senhorios têm nova obrigação fiscal nos meses de janeiro

Os senhorios têm nova obrigação fiscal já em janeiro de 2015: se são tributados pela categoria F de rendimentos prediais (o que acontece frequentemente, por exemplo, com trabalhadores por conta de outrem ou pensionistas que sejam senhorios de algum imóvel) deverão entregar até 31 de janeiro de cada ano uma declaração relativa às rendas recebidas.

De facto, segundo as alterações introduzidas na reforma do IRS 2015, é recuperada uma obrigação fiscal eliminada há algumas décadas que obriga os senhorios a declarar, em janeiro de cada ano, junto das finanças, um mapa resumo com as rendas recebidas durante o ano anterior de modo a que a Autoridade Tributária possa pré-preencher as declarações fiscais dos envolvidos com a informação relativa às rendas que aí deve constar. Este envio de informação às finanças permitirá que estas apurem desde logo benefícios fiscais (deduções à coleta) de que deverão ser beneficiários os inquilinos.

Em breve deverá ser divulgado através de portaria o modelo a preencher para cumprimento desta nova obrigação fiscal bem como a modalidade de comunicação da respetiva informação às finanças.

Adicionalmente, os senhorios que tenham tributação na categoria B devem passar a emitir um recibo com a renda mensal através do portal das finanças. Deste modo a Autoridade Tributária conhecerá a cada momento os fluxos existentes podendo estes recibo ser validados pelos inquilinos (através do sub-portal e-factura), contribuindo assim para o combate à evasão fiscal.


Leia mais: http://economiafinancas.com/2014/senhorios-tem-nova-obrigacao-fiscal-nos-meses-de-janeiro/#ixzz3NzDnTV75

Kin2010

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #425 em: 2015-01-06 00:15:09 »
É uma constante corrida às regulações, declarações, papelada. fala-se neste país que há burocracia a mais há 100 anos. Não só não se faz nada para a diminuir, como também é sempre a aumentar. Qualquer dia, o mesmo item tem que se preencher em 4 ou 5 papéis / anexos / declarações diferentes. Na Bolsa também há aquela regra estúpida de ter que entregar até 31 de Janeiro uma declaração, se se quiser englobar as mais valias.


Automek

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #426 em: 2015-01-06 08:14:30 »
É para quem quiser englobar rendimentos de capitais. Tem de ir a todos os bancos até 31 de Janeiro pedir as declarações. É outro absurdo à Portuguesa. Bastava um tick na declaração que dissesse que queria o englobamento e desse autorização de investigar as contas ou lá o que é preciso.

Automek

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #427 em: 2015-01-06 08:17:31 »
Por falar nisso, lembrei-me agora de outra notícia duma coisa que no ano passado deixou muita gente pendurada sem poder englobar rendas. Este ano parece que já foi corrigido.

Citar
Pequenos senhorios estão dispensados de declaração bancária
05-01-2015 • Jornal de Negócios

Os senhorios que este ano queiram englobar as rendas no IRS, para escapar à taxa especial de 28%, já não precisarão de ir ao banco pedir uma declaração formal com os juros das aplicações financeiras que receberam durante 2014, nem de fazê-la posteriormente chegar à repartição de finanças.
 
Na hora de preencher o IRS do ano passado, bastará que indiquem, na declaração, o valor que receberam a título de juros. A mudança ao nível dos procedimentos consta das novas regras do IRS, que, embora tendo entrado em vigor este ano para se aplicar aos rendimentos auferidos de 2015 em diante, neste caso em particular, acabam por ter efeitos retroactivos a 2014.

As novas regras do IRS trazem consigo duas medidas de simplificação para todos os contribuintes que queiram englobar na declaração aqueles rendimentos que são sujeitos a taxas especiais e liberatórias (mais-valias mobiliárias, juros de aplicações financeiras, dividendos, rendas), para, deste modo, pagarem uma taxa de imposto inferior aos 28% estabelecidos.

Uma das alterações respeita às regras do englobamento: enquanto até aqui, a opção pelo englobamento abarcava todo o tipo de rendimentos, de 2015 em diante o contribuinte poderá escolher as categorias de rendimentos que quer englobar e aquelas que pretende manter com tributação autónoma. Para se perceber melhor, imagine-se um contribuinte que recebe rendas, tem certificados de aforro e depósitos bancários. Até 2014, para englobar as rendas, por exemplo, era obrigado a incluir também os juros das aplicações financeiras no englobamento. De 2015 em diante, contudo, pode escolher englobar só as rendas, ou só os juros de aplicações financeiras.

A segunda alteração passa pelos procedimentos a cumprir para englobar os juros de depósitos à ordem e a prazo: até 2014 agora os contribuintes eram obrigados a pedir expressamente uma declaração ao banco com a indicação dos juros pagos, e, depois disso, de enviar a declaração às finanças. Já à luz das novas regras, não será necessário pedir a declaração bancária, apenas é preciso inscrever o valor dos juros no IRS.

Ora, estas novas regras entram em vigor em Janeiro de 2015, pelo que se aplicam apenas a rendimentos auferidos deste ano em diante. Contudo, no segundo caso, referente aos requisitos da declaração bancária, o Governo resolveu fazer retroagir a lei aos rendimentos de 2014 (a declarar em 2015). E é assim que nos próximos meses, os senhorios já terão a vida facilitada, sobretudo quando comparado com o imbróglio em que se viveram enredados em 2014, para conseguirem englobar as rendas.

Ao Negócios, o Ministério das Finanças confirma isto mesmo: "As alterações efectuadas aos números  3, 4 e 5 do artigo 119.º do Código do IRS entram imediatamente em vigor, ou seja, serão aplicáveis aos rendimentos de 2014". Dizem ainda as Finanças que as novas regras têm "por efeito desvincular o contribuinte de pedir ou obter o documento comprovativo dos rendimentos dentro de qualquer tipo de prazo", explica fonte oficial, que detalha que "assim, e na prática, o contribuinte apenas terá de pedir ao Banco a emissão do documento referido na alínea b) do n.º 1 do artigo 119.º do Código do IRS [o documento bancário] se e quando a Autoridade Tributária e Aduaneira solicitar a sua apresentação".

As alterações ao Código do IRS foram aprovadas pelo Parlamento, e publicadas em Diário da República no dia 31 de Dezembro de 2014.
http://www.sabado.pt/dinheiro/detalhe/pequenos_senhorios_estao_dispensados_de_declaracao_bancaria.html


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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #428 em: 2015-01-06 09:28:58 »
ainda não é possível fazer a declaração das rendas de 2014  e não é possível passar rendas eletrónicas.
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martaler

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #429 em: 2015-01-07 16:03:09 »
Investir no imobiliario, com o minimo de dores de cabeça e menos risco, na minha opinião val mais comprar fundos

http://money.usnews.com/funds/mutual-funds/rankings/global-real-estate




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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #430 em: 2015-02-24 16:03:52 »
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #431 em: 2015-03-04 01:36:28 »
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Preço das casas subiu 1,2% em 2014, depois de queda de 22% em sete anos

  Publico, 03/03/2015 - 23:35

Confidencial Imobiliário lançou novo Índice de Preços Residenciais, calculado a partir de valores de venda. Responsável do sector diz que o mercado já consolidou trajectória de estabilização.

O preços das casas subiu, em média, 1,2% no ano passado, interrompendo a tendência de forte queda que se verificava desde 2007, que totalizou 21,8% em termos acumulados, revela o novo índice da Confidencial Imobiliário (Índice Ci), calculado a partir dos valores de venda efectivos dos imóveis, divulgado esta terça-feira.

A tendência de recuperação ligeira dos preços já se tinha evidenciado no final de 2013, mas só no último ano é que se completou um ciclo de 12 meses consecutivos com variação homóloga positiva, que terminou com a variação média de 1,2%.

O desempenho do último ano leva o director da Confidencial Imobiliário, Ricardo Guimarães, a afirmar que “apesar de poder ser extemporânea a afirmação de que o mercado está em plena recuperação, pode afirmar-se claramente que encontrou e consolidou uma trajectória de estabilização”.

O que mais surpreende no novo índice da Confidencial Imobiliário - revista especializada na recolha e tratamento de dados estatísticos sobre o mercado-, é o agravamento da queda acumulada entre 2007 e 2013. É que, de acordo com o índice anterior, a queda de preços ficava em 7,6% e no novo dispara para 21,8%.

Aquele aumento é explicado pela alteração de metodologia do índice, que assenta agora nos valores efectivos de venda dos imóveis, enquanto anteriormente era calculado a partir dos valores de oferta (asking prices).

“Na modalidade anterior, as quedas eram muito atenuadas”, explicou ao PÚBLICO Ricardo Guimarães, acrescentando que essa foi a razão por que se avançou para a nova fórmula de cálculo, que estava a ser trabalhada há vários anos e em colaboração com a Faculdade de Economia do Porto.

A nova série mostra que a queda de preços começou em Outubro de 2007 (quando o índice estava em 115,5 pontos), logo após os primeiros sinais da crise financeira que se iniciava nos Estados Unidos e ainda antes da falência do banco Lehman Brothers.

No entanto, foi em 2011 e 2012 que o mercado mais se desvalorizou, tendo os preços caído 7,8% no primeiro ano e 6,1% no segundo. Só nesses dois anos, a queda nominal acumulada ascendeu a 13,4%, descendo o índice para 90,7 pontos.

Os primeiros sinais de estabilização chegaram em  2013, apesar de, em termos médios, os preços terem caído 3,4% abaixo da média do ano anterior. Ainda assim, o mercado acabou por recuperar, atingindo no mês de Dezembro uma taxa de variação homóloga positiva de 0,9%.

Ricardo Guimarães adiantou que os dados do inquérito Portuguese Housing Market Survey (PHMS), realizado pela RICS/Ci, vêem confirmar a recuperação evidenciada em 2014. O inquérito, realizado a um painel de empresas de mediação e promoção, revela, desde Maio, um sentimento sobre preços cada vez menos negativo, num sinal de estabilização.

O director da Confidencial Imobiliário revela que há outros indicadores que também estão a recuperar e que ajudam a explicar a subida de preços, como a recuperação na concessão de crédito para aquisição de imóveis, embora ainda muito longe de atingir os níveis de 2007.

Outro dos sinais positivos é a política mais “amiga” dos bancos na concessão de crédito, que se tem vindo a traduzir na redução de spreads (margem comercial dos bancos) que dispararam desde 2007 e que atiravam a taxa de juro final (Euribor + spread) para níveis proibitivos.

O novo Índice Ci resulta do tratamento da informação de vendas efectivas reportadas pelas empresas que integram o SIR – Sistema de Informação Residencial. O SIR é uma base de dados que congrega a informação da actividade comercial de quase todas as principais redes mediação imobiliária, assim como de promotores e investidores, num conjunto de cerca de 400 empresas/lojas.

Do ponto de vista metodológico, Ricardo Guimarães destaca que o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário respeita as melhores práticas internacionais, designadamente as emanadas do Handbook on Residential Property Prices Indices (RPPIs), publicado pelo Eurostat”.

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #432 em: 2015-03-09 13:40:32 »
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IMI: fim da cláusula traz aumentos de 500%

Proprietários vão começar a receber as notificações para pagamento nos próximos dias

Durante os próximos dias, os proprietários vão começar a receber as notificações para pagarem o IMI e, desta vez, não vão poder contar com a cláusula de salvaguarda, uma vez que agora esta cláusula abrange as famílias de baixo rendimento, que ascendem a cerca de um milhão.

 A fatura a pagar será, em média, entre 35% e 40% mais cara, mas em alguns casos o aumento pode chegar até aos 500%.

 Conforme afirmou o bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Domingues de Azevedo, ao «Dinheiro Vivo», «depois da reavaliação dos imóveis, o agravamento médio do IMI deveria rondar os 350% a 400%, mas a cláusula de salvaguarda ajudou a diluir estes aumentos. Agora, prevê-se uma subida média na ordem dos 35% a 40%».

No entanto, há exemplos de agravamentos muito acima destes números. «Os prédios comprados no ano 2000, o que é bastante recente, já sofrem um aumento significativo», admitiu.

 O pagamento deste imposto é para fazer já no próximo mês de abril.

Cláusula de salvaguarda: quem fica abrangido

 Segundo um esclarecimento do Ministério das Finanças enviado esta segunda-feira às redações, a cláusula de salvaguarda especial de IMI mantêm-se em 2015 e nos anos seguintes.

 1 - Esta cláusula continua a proteger cerca de 1 milhão de famílias de baixos rendimentos (1º escalão do IRS) e impede que o aumento de IMI em cada ano exceda €75;   

 2 - A cláusula de salvaguarda especifica também se mantém no ano de 2015 e nos seguintes. Esta cláusula protege dezenas de milhares de senhorios que continuam a ter rendas «congeladas», impedindo que o aumento do IMI exceda o valor da renda;   

 3 - Finalmente, com o alargamento em 2015 da isenção permanente de IMI para famílias de mais baixos rendimentos e com imóveis de baixo valor, mais de 350 mil famílias de menores recursos deixarão de pagar IMI de forma permanente em 2015.
   
 4 - As cláusulas de salvaguarda de IMI e o alargamento da isenção permanente não constavam da versão inicial do memorando de entendimento assinado em maio de 2011 pelo anterior Governo socialista e que foram aprovadas em novembro de 2011 já pelo atual Governo e pela atual maioria, de forma a atenuar ou eliminar o impacto do processo de avaliação geral para as famílias portuguesas.

Ledo

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #433 em: 2015-03-09 18:24:41 »
Um artigo bem pertinente que provavelmente vai dar origem a muitas acções judiciais devido aos bancos não quererem cumprir o contratado em relação aos juros dos empréstimos caso estes sejam negativos. Interessante saber se a Euribor chegasse aos 10% não existia problema e a pessoa tinha de arranhjar maneira de pagar o empréstimo, mas caso fique negativa os bancos já não querem chegar-se à frente. É um pouco como os swaps só que desta vez os papéis estão invertidos.

http://observador.pt/especiais/euribor-negativa-obanco-vai-pagar-lhe-o-seu-credito-habitacao/

pvg80713

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #434 em: 2015-03-12 08:04:12 »
o meu guru, vai começar a fazer casas novamente. diz que as imobiliárias se queixam que não há casas novas a venda em Cascais e há procura...

mas ele vai fazer 80 e os filhos não têm músculo financeiro....

eu, vou desistir de tentar vender a minha do Algarve, em termos de arrendamento já tenho o Verão bastante preenchido em termos de arrendamento e isso chega-me. e já não tenho energia para fazer outra...

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #435 em: 2015-03-12 09:54:53 »
empreendimento de 80 moradias?
Se ele quiser vender pode ser que lhe arranje comprador.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #436 em: 2015-03-12 10:02:18 »
Vai fazer 80 anos...nao moradias
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Tranquilo

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #437 em: 2015-03-12 10:02:37 »
eu penso que o pvg estava a dizer que ele vai fazer 80 anos.
A Bolsa ou a Vida !? A Vida porque a Bolsa faz-me falta...

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #438 em: 2015-03-12 10:04:46 »
he,he,he
o português é muito traiçoeiro. :)
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #439 em: 2015-03-13 12:55:24 »
já tinha saudades vossas.
vai fazer 80 anos. ja levou 3 bypass... etc...
ele tem salvo erro meia duzia de lotes em Cascais... e deve obviamente começar por fazer 1 casa....

sei que os filhos e os primos que eram socios tambem começam a querer ...