Duvido que penses que as excepções são perniciosas ... as excepções são o Estado social em diversas formas. É possível obter dos outros educação, saúde, etc, sem ser fruto de uma troca directa, há recipientes líquidos, contribuintes líquidos. Mas seria importante fazer tanto quanto possível essas facetas funcionarem como se de seguros se tratassem.
E de uma forma limitada, permitir redistribuição para quem não consegue providenciar produção aos outros. Digo de uma forma limitada, porque quem obtém o seu sustento de forma assistencial não deve viver melhor do que quem o obtém produzindo para os outros e ainda pagando impostos.
Discordo.
Só um estado desgovernado
redistribui socialmente
sem produção.
O in(de)cisivo - para lá
das ditaduras militares -,
é a exploração monopolista
dos recursos naturais, e de capital,
que, por direito de propriedade,
arrecadam rendimento
sem nada produzir.
Não que a solução haja de ser
negar o direito de propriedade
- o que reverteria numa ditadura -,
mas a de garantir a livre concorrência
entre produtores, impondo padrões
que a ciência avalize ou aconselhe.