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Autor Tópico: A Politica e o Salário Mínimo  (Lida 17074 vezes)

ovelha

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Re:A Politica e o Salário Mínimo
« Responder #80 em: 2015-04-04 19:56:54 »
 Existem milhares de ideias, que podem ser sementes para solução, se vamos dizer que não serve á partida é porque já desistimos.
 Eu dei uma ideia, tu não consegues ter uma industria ou solução comercial que de sempre lucro, é impossível, se tens uma produção limitada, uma coisa que de sempre lucro vai retirar forças a outras áreas económicas, tens que apostar sempre em coisas que não dão lucro se queres manter uma economia saudável, a iniciativa privada não entra com esse factor per si, a não ser com falência.
  Mas a falência tem custos, perda de conhecimento etc.

   Exemplo, se nós deixarmos de produzir roupa também perdemos a rede de fornecimento de de tecidos, de produção de botões de produção de maquinaria, apesar dessa já termos perdido á muito, se mantivermos em produção nem que seja mínima, mesmo com prejuízo poderemos analisar e tentar arranjar soluções, mas se ficarmos sem nada a recuperação desse tecido pode ter custos astronómicos. 

  Tal como deixarmos sair pessoas do pais pois os ordenados não dão para viver, um cérebro que sai do pais  não vai fazer parte da solução.

  Se não queres ouvir ou debater estás no teu direito, mais uma vez te digo, eu não preciso de estar aqui a tentar defender as minhas ideias ou a tentar analisar para propor soluções, o que defendia a muito custo pessoal veio a verificar-se, só ainda não fomos para a verdadeira banca rota por uma sorte descomunal, mas por este caminho vamos chegar lá, basta veres muitos artigos da Bloomberg Ou Financial times ou Le Monde etc e isto só os de direita .

  E uma coisa que temos fazer para resolver a situação é pensar de como vamos viver se todo crédito for cortado a portugal, quero ver que com quantas notas podes comprar uma fatia de pão.

  Uma historia:de antes da segunda guerra mundial, um citadino chega a um camponês com um maço de notas, ao qual o camponês responde não posso comer notas por isso não lhe vendo nada e saiu a rir-se.

   A probabilidade é baixa de acontecer mas neste momento essa probabilidade existe.
    Se defendes a economia de mercado estas no teu direito, és inteligente e se calhar tens vivido bem, eu por outro lado tenho sofrido, tanto para tirar o curso, também no trabalho. e tenho visto erros descomunais se dividirmos por dez milhões de habitantes uma pessoa é pouco, mas recentemente  se fores a hospitais, a finanças a qualquer lado já ouves as pessoas a criticar o que não ouvias á muitos anos, eu fui insultado á 15 anos porque criticava os médicos.
 Agora já não sou o único, os médicos já se arriscam a levar porrada quando estão a trabalhar noticia que saiu á semanas, outras profissões como engenheiros já são criticadas quando antigamente eram adoradas.

 A economia de mercado só é bom em expansão continua, quando existe contracção, vemos muito dinheiro a sair para mãos que não merecem, e as pessoas começam a questionar-se, e depois temos soluções umas vez mais criativas outras menos criativas para luta de subsistência, e normalmente um fera ferida e num canto tende ser a maais perigosa.

 O salário mínimo é um escape onde a maioria da economia tem que assentar, um salário  mínimo muito baixo tira a classe dirigente do pais capacidade de arranjar soluções criativas, pois basta dizer podemos baixar sempre o salário até zero.


Incognitus

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Re:A Politica e o Salário Mínimo
« Responder #81 em: 2015-04-04 20:53:02 »
As economias de comando em que estás a pensar levam a níveis de miséria em que não estás a pensar.
 
Miséria tal que se morre à fome, que as crianças ficam mais baixas, e se comem raízes.
 
É claro, antes de se chegar a isso acontecem coisas mais prosaicas como não se conseguir comprar papel higiénico, preservativos, pensos higiénicos, etc.
 
-------
 
Pensar que a economia de mercado não funciona é um erro fundamental no teu pensamento, e não tem solução. A economia de mercado funciona pela razão mais básica que pode existir: para obteres dos outros tens que dar aos outros valor equivalente. Quase por definição, NADA tem hipótese de funcionar melhor que isso como motivador para fazer coisas para os outros.
« Última modificação: 2015-04-04 20:57:00 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:A Politica e o Salário Mínimo
« Responder #82 em: 2015-04-06 10:33:26 »
Existem milhares de ideias, que podem ser sementes para solução, se vamos dizer que não serve á partida é porque já desistimos.
 Eu dei uma ideia, tu não consegues ter uma industria ou solução comercial que de sempre lucro, é impossível, se tens uma produção limitada, uma coisa que de sempre lucro vai retirar forças a outras áreas económicas, tens que apostar sempre em coisas que não dão lucro se queres manter uma economia saudável, a iniciativa privada não entra com esse factor per si, a não ser com falência.
  Mas a falência tem custos, perda de conhecimento etc.

   Exemplo, se nós deixarmos de produzir roupa também perdemos a rede de fornecimento de de tecidos, de produção de botões de produção de maquinaria, apesar dessa já termos perdido á muito, se mantivermos em produção nem que seja mínima, mesmo com prejuízo poderemos analisar e tentar arranjar soluções, mas se ficarmos sem nada a recuperação desse tecido pode ter custos astronómicos. 

  Tal como deixarmos sair pessoas do pais pois os ordenados não dão para viver, um cérebro que sai do pais  não vai fazer parte da solução.

  Se não queres ouvir ou debater estás no teu direito, mais uma vez te digo, eu não preciso de estar aqui a tentar defender as minhas ideias ou a tentar analisar para propor soluções, o que defendia a muito custo pessoal veio a verificar-se, só ainda não fomos para a verdadeira banca rota por uma sorte descomunal, mas por este caminho vamos chegar lá, basta veres muitos artigos da Bloomberg Ou Financial times ou Le Monde etc e isto só os de direita .

  E uma coisa que temos fazer para resolver a situação é pensar de como vamos viver se todo crédito for cortado a portugal, quero ver que com quantas notas podes comprar uma fatia de pão.

  Uma historia:de antes da segunda guerra mundial, um citadino chega a um camponês com um maço de notas, ao qual o camponês responde não posso comer notas por isso não lhe vendo nada e saiu a rir-se.

   A probabilidade é baixa de acontecer mas neste momento essa probabilidade existe.
    Se defendes a economia de mercado estas no teu direito, és inteligente e se calhar tens vivido bem, eu por outro lado tenho sofrido, tanto para tirar o curso, também no trabalho. e tenho visto erros descomunais se dividirmos por dez milhões de habitantes uma pessoa é pouco, mas recentemente  se fores a hospitais, a finanças a qualquer lado já ouves as pessoas a criticar o que não ouvias á muitos anos, eu fui insultado á 15 anos porque criticava os médicos.
 Agora já não sou o único, os médicos já se arriscam a levar porrada quando estão a trabalhar noticia que saiu á semanas, outras profissões como engenheiros já são criticadas quando antigamente eram adoradas.

 A economia de mercado só é bom em expansão continua, quando existe contracção, vemos muito dinheiro a sair para mãos que não merecem, e as pessoas começam a questionar-se, e depois temos soluções umas vez mais criativas outras menos criativas para luta de subsistência, e normalmente um fera ferida e num canto tende ser a maais perigosa.

 O salário mínimo é um escape onde a maioria da economia tem que assentar, um salário  mínimo muito baixo tira a classe dirigente do pais capacidade de arranjar soluções criativas, pois basta dizer podemos baixar sempre o salário até zero.

Se falas de dinheiro publico , é tudo discutivel ....

Se falas no privado , "olha é a vida" , contratar um gestor de custos que te faz poupar uns cobres para comprares o ultimo mercedao ou mais uma casa de ferias....se tiver que despedir alguem para o conseguir , despede e nao vai ter pena nenhuma...

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Re:A Politica e o Salário Mínimo
« Responder #83 em: 2015-04-06 13:04:25 »
Existem milhares de ideias, que podem ser sementes para solução, se vamos dizer que não serve á partida é porque já desistimos.
 Eu dei uma ideia, tu não consegues ter uma industria ou solução comercial que de sempre lucro, é impossível, se tens uma produção limitada, uma coisa que de sempre lucro vai retirar forças a outras áreas económicas, tens que apostar sempre em coisas que não dão lucro se queres manter uma economia saudável, a iniciativa privada não entra com esse factor per si, a não ser com falência.
  Mas a falência tem custos, perda de conhecimento etc.

   Exemplo, se nós deixarmos de produzir roupa também perdemos a rede de fornecimento de de tecidos, de produção de botões de produção de maquinaria, apesar dessa já termos perdido á muito, se mantivermos em produção nem que seja mínima, mesmo com prejuízo poderemos analisar e tentar arranjar soluções, mas se ficarmos sem nada a recuperação desse tecido pode ter custos astronómicos. 

  Tal como deixarmos sair pessoas do pais pois os ordenados não dão para viver, um cérebro que sai do pais  não vai fazer parte da solução.

  Se não queres ouvir ou debater estás no teu direito, mais uma vez te digo, eu não preciso de estar aqui a tentar defender as minhas ideias ou a tentar analisar para propor soluções, o que defendia a muito custo pessoal veio a verificar-se, só ainda não fomos para a verdadeira banca rota por uma sorte descomunal, mas por este caminho vamos chegar lá, basta veres muitos artigos da Bloomberg Ou Financial times ou Le Monde etc e isto só os de direita .

  E uma coisa que temos fazer para resolver a situação é pensar de como vamos viver se todo crédito for cortado a portugal, quero ver que com quantas notas podes comprar uma fatia de pão.

  Uma historia:de antes da segunda guerra mundial, um citadino chega a um camponês com um maço de notas, ao qual o camponês responde não posso comer notas por isso não lhe vendo nada e saiu a rir-se.

   A probabilidade é baixa de acontecer mas neste momento essa probabilidade existe.
    Se defendes a economia de mercado estas no teu direito, és inteligente e se calhar tens vivido bem, eu por outro lado tenho sofrido, tanto para tirar o curso, também no trabalho. e tenho visto erros descomunais se dividirmos por dez milhões de habitantes uma pessoa é pouco, mas recentemente  se fores a hospitais, a finanças a qualquer lado já ouves as pessoas a criticar o que não ouvias á muitos anos, eu fui insultado á 15 anos porque criticava os médicos.
 Agora já não sou o único, os médicos já se arriscam a levar porrada quando estão a trabalhar noticia que saiu á semanas, outras profissões como engenheiros já são criticadas quando antigamente eram adoradas.

 A economia de mercado só é bom em expansão continua, quando existe contracção, vemos muito dinheiro a sair para mãos que não merecem, e as pessoas começam a questionar-se, e depois temos soluções umas vez mais criativas outras menos criativas para luta de subsistência, e normalmente um fera ferida e num canto tende ser a maais perigosa.

 O salário mínimo é um escape onde a maioria da economia tem que assentar, um salário  mínimo muito baixo tira a classe dirigente do pais capacidade de arranjar soluções criativas, pois basta dizer podemos baixar sempre o salário até zero.

Se falas de dinheiro publico , é tudo discutivel ....

Se falas no privado , "olha é a vida" , contratar um gestor de custos que te faz poupar uns cobres para comprares o ultimo mercedao ou mais uma casa de ferias....se tiver que despedir alguem para o conseguir , despede e nao vai ter pena nenhuma...

.... da mesma forma que não tens pena nenhuma se decides poupar para um Mercedão através de deixares de comprar a 100 comerciantes diferentes. A única diferença é que o trabalhador vende a um único cliente. Mas também existem empresas que vendem a um só (ou poucos) clientes, e nenhum deles tem pena nenhuma se arranja uma solução muito melhor em qualidade ou preço de, quando puder, tirar o negócio a esse fornecedor.

É assim que os mercados funcionam, e é assim, também, que devem funcionar. Isto porque fazer de outra forma é dizer que a vida de algumas pessoas deve ser vivida em função da vida de outras com carácter de obrigatoriedade. Além de ser mau para a economia, para o emprego e para os salários a prazo. Pelo meio criou-se uma mentalidade que nos atrofiou a todos imenso -- todos morremos de medo de perder o sustento, quando se tivéssemos vivido num sistema diferente durante muitas décadas, encararíamos a perda de emprego com maior naturalidade e todo o mercado laboral seria mais flexível e dinâmico.
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Re:A Politica e o Salário Mínimo
« Responder #84 em: 2015-04-06 14:58:05 »
[ ] todos morremos de medo de perder o sustento, quando se tivéssemos vivido num sistema diferente durante muitas décadas, encararíamos a perda de emprego com maior naturalidade e todo o mercado laboral seria mais flexível e dinâmico.

Mas o mercado de trabalho não é flexível nem dinâmico
e isso não é só culpa dos sindicatos, mas também
das empresas e sobretudo dos partidos
políticos a quem os eleitores
dão os votos e não
têm governantes
capazes de
mudar o
sistema.

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No que demonstrado fica, os nossos merceeiros
não conseguirem vender produtos
que alimentem um trabalhador
que gaste metade do que
lhe pagam por dia
(em que tenha
trabalho!
)

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No que demonstrado fica, os nossos merceeiros
não conseguirem vender produtos
que alimentem um trabalhador
que gaste metade do que
lhe pagam por dia
(em que tenha
trabalho!
)

Estás confuso. O que esperavas?

O tipo do café quando te vende um café não está a tecer considerandos sobre se o podes pagar ou não. Isso é uma responsabilidade tua. Os únicos a tecerem essas considerações serão os vendedores a crédito ou de crédito.
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Ao menos esses pensam,
e não acham que  as coisas estejam bem!

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Ao menos esses pensam,
e não acham que  as coisas estejam bem!

Estariam pior se funcionasse de outra forma qualquer. Ou seja, se por exemplo alguém ditasse aos comerciantes o "preço correcto" para que as mercearias fossem baratas o suficiente para o que pretendes. O resultado seria a ausência de mercearias nas lojas e filas para comprar papel higiénico e pensos higiénicos.
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Filas, bichas, para comprar produtos essenciais a ratear por todos é método aceitável em situações de emergência, de catástrofe natural, guerra ou outro estado de emergência declarado pelas autoridades.

A minha ideia para os salários dos que produzem ser suficiente para viverem é a de o trabalho ser prestado em condições de produção tais que o valor da hora de trabalho multiplicado pelo número de horas de trabalho anual dê para o trabalhador e a sua família viverem. A formação  de tais condições compete quer às autoridades públicas da  administração do estado quer à organização do trabalho dos empregados pelos empregadores.

A partir daqui, a produção em si  é da responsabilidade de quem a trabalha e dirige, e os termos de troca de uns bens por outros, para além de dependerem do «gosto  dos consumidores», podem depender também de as autoridades públicas vigiarem os métodos de concorrência entre os produtores, designadamente esclarecendo o público em geral de quando e quanto estão a ser explorados por razões de  troca, i.e., preços de bens, de puro esbulho sem contrapartida de valor que justifique o preço a que são vendidos

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Filas, bichas, para comprar produtos essenciais a ratear por todos é método aceitável em situações de emergência, de catástrofe natural, guerra ou outro estado de emergência declarado pelas autoridades.

A minha ideia para os salários dos que produzem ser suficiente para viverem é a de o trabalho ser prestado em condições de produção tais que o valor da hora de trabalho multiplicado pelo número de horas de trabalho anual dê para o trabalhador e a sua família viverem. A formação  de tais condições compete quer às autoridades públicas da  administração do estado quer à organização do trabalho dos empregados pelos empregadores.

A partir daqui, a produção em si  é da responsabilidade de quem a trabalha e dirige, e os termos de troca de uns bens por outros, para além de dependerem do «gosto  dos consumidores», podem depender também de as autoridades públicas vigiarem os métodos de concorrência entre os produtores, designadamente esclarecendo o público em geral de quando e quanto estão a ser explorados por razões de  troca, i.e., preços de bens, de puro esbulho sem contrapartida de valor que justifique o preço a que são vendidos

Não existe qualquer tipo de milagre que garanta que o trabalho chega para providenciar qualquer nível de vida específico. Não existe sequer qualquer milagre que garanta que o trabalho chega para providenciar o suficiente para sobreviver só em termos da comida que consegue comprar.

O que acontece, é simplesmente que as actividades onde o trabalho não chega para providenciar isso desaparecem. Não é preciso nenhum dirigismo para isso acontecer, isso acontece naturalmente. Não adianta ter nenhum dirigismo para isso acontecer, porque o dirigismo não consegue mudar a natureza do valor atribuído às coisas. Se o dirigismo disser que não se pode pagar menos que X, todas as actividades que não façam sentido a X desaparecem, não sobem para X milagrosamente.

A tua ideologia neste caso é indistinta de "é melhor sermos todos ricos e de boa saúde do que pobres e doentes, e todos devíamos ter um milhão de euros.". Soa bem, mas não leva em conta a realidade.

----------

Dizer "o governo devia", "os produtores deviam", etc, etc, também não alteram em nada o que disse atrás. São apenas formas de tornar a coisa mais complexa de forma a obscurecer a inevitabilidade que ali habita e portanto levar outras pessoas a pensar que "se calhar", "é assim mesmo!", etc. Isso é uma coisa negativa -- dá esperanças onde as esperanças não devem ser alimentadas. Leva pessoas a votar em coisas que lhes são altamente desfavoráveis, etc.
« Última modificação: 2015-06-07 16:30:31 por Incognitus »
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Concordo com o teu argumento, excepto no que destitui do meu. É verdade que nada garante que o trabalho dê para sobreviver. Mas o apelo à responsabilidade de governantes e empregadores não é o de que garantam isso - isso é próprio para 'passos & portas & quejandos' que roçam o grau zero da competência de governo! O apelo é que promovam as condições de trabalho que mais favoreçam esse resultado e que, em cada estádio de desempenho das forças produtivas, vigiem que os termos de troca  dos produtos não equivalham ao locupletamento de uns à custa dos outros por violação das condições de  uma sã e aberta concorrência entre os produtores (trabalhadores, empresários e proprietários implicados na produção)

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Re: A Politica e o Salário Mínimo
« Responder #92 em: 2015-06-07 19:28:20 »
Feito
« Última modificação: 2015-06-07 19:29:06 por Incognitus »
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