Isto de roubar os investidores usando a Dif Broker é só coisas boas, até temos um capanga que nos protege. O campanga da Dif entope o forúm, desvia os assuntos, faz a gente sentir-se mal e culpada pelas perdas. Quero ser gestor de conta na Dif, grande package.
Era interessante a PJ ou o Ministério Público verem este fórum. É que destruir 50% de valor em comissões e ainda por cima ganhar comissão nas transações é simplesmente burla e abuso de confiança.
De certeza que as autoridades têm aqui matéria mais do que suficiente para uma investigação, e pelos visto os espertinhos até tinham infiltrados em outros fóruns,no papel de verdadeiras "toupeiras".
Nos States isto já estava a passar nas tvs, e estes gajos não estavam com este peito todo.
Isto agora é engraçado... aparecem nicks do nada (com duas ou três mensagens, apenas neste tópico) com o único intuito de ofenderem pessoa colectiva (que alias é crime p.p. pelo art.º 187.º do CP). Nicks sobre os quais não sabemos qual é agenda. Claro que se forem espertos usam proxies para evitarem ser apanhados... E provavelmente são heterónimos de quem aqui anda a insistir no tema neste sentido (que só por não ter certeza é que não aponto nomes).
Mas pior, é que as referidas ofensas (claramente criminosas - como é o caso das do mig e do ciclope) assentam numa discussão da qual desconhecem completamente os contornos. Alias, os próprios clientes que tiveram as referidas perdas, são os primeiro a dizer que o único erro foi escolher um gestor que foi mau e, no meio das queixas, revelam uma serie de informação que é altamente relevante e importante, como é o caso da TRANSPARÊNCIA para com eles.
Agora mais uns pontos:
1) O Ulisses legalmente (e contratualmente) tem determinados deveres, nomeadamente de não promoção e angariação, pelo que falar no forum teria de ter sempre muito cuidado - é um risco que ele pode ter entendido não assumir - o qual por exemplo eu já assumiria
2) O tema Ulisses (que insistentemente tentam colar à corretora - num claro interesse de agenda), só é tema porque ele é conhecido e não pela gravidade do mesmo, nomeadamente em termos legais (porque nada de ilegal ou contra as boas praticas foi feito - e disso eu tenho certeza absoluta). Porque grave, por exemplo, é o caso do Rui Vaz (grave porque foi de facto ilegal), ou o caso da Golden Assets (1) que nunca soubemmos o que se passou e que partiu de uma denuncia da CMVM. Ou, tão ou mais interessante, é discutir o problema de má gestão (como aqui aconteceu) com o tipo de transparência (que neste caso sempre houve).
(1)
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/porto-crimes-fiscais-investigadosMais uma vez repito
No caso do Ulisses:
1) desde sempre permitiu o acesso em tempo real e a todo o tempo à carteira;
2) da qual o cliente sempre soube quem o gestor com quem contactava e discutia os assuntos e até a estratégia;
3) e que podia abandonar a gestão a qualquer momento sem qualquer tipo de penalização ou tentativa de o manterem ali (penso que um dos casos até foi dito ao cliente que se não se sentia confortável o melhor era mesmo sair - pelo menos li isso aqui algures).
4) desde o inicio deste mês passaram a ser declaradas as rentabilidades das carteiras, as estratégias e uma serie de métricas de controlo (algo que não conheço nenhuma corretora, fundo ou o que quer que seja que o faço todos os dias).
5) implementou politicas para evitar enviesamentos por style drif, survivor ship ou churning (NENHUMA destas imposta directamente pelo regulador);
Ao contrário, temos pessoas que já subscreveram fundos no banco que:
1) Nunca conheceram o gestor
2) Tão pouco sabiam quem era o gestor - o seu track record, CV, etc.
3) O gestor podia mudar quantas vezes fosse necessária sem saber quem era (a estratégia é proprietária de um banco e não do gestor)
4) Não sabiam a composição da carteira (no máximo no final do mês sabiam a constituição nessa altura)
5) fundos sujeitos a Style Drift, churning (sim... existe mais facilmente que numa gestão de carteiras e de várias formas - ex. kick back de comissões em outras formas), equity swaps maradas e para empréstimo de títulos a outros clientes, surviror ship; window dressing, etc.
6) rentabilidades conhecidas, no máximo, mensalmente
Mais... Tenho histórias realmente brutais e essas sim que deviam dar prisão, de pelo menos mais três corretoras. Pelo que quando vejo comentários com este, ou é uma agenda escondida de alguém que apenas quer lançar confusão e confundir os outros) ou realmente é gente que não sabe minimamente do que fala.
Ah... devo ter sido a primeira pessoa em Portugal a falar de churning em tribunal...