Quase uma década depois e amigo chegado ainda o defende...
1. Não sou sequer amigo do Ulisses;
2. Não cometeu nenhuma ilegalidade (prova disso foi a resistência às queixas que muitos aqui fizeram à CMVM, à corretora e ao Jornal de Negócios com quem colabora);
3. Não teve, claramente, intenção de defraudar ninguém, pois de certeza que pretenderia obter ganhos elevados para os clientes, pois só beneficiária, em muito, com isso.
Se passado uma década contínuo com a mesma opinião, incluindo quando a corretora em questão até foi vendida, só significa que estou convicto e sou consistente no que digo. Não vivo de ódios pessoais e nem frustrações.