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Autor Tópico: A bolsa na visão de Portugal  (Lida 8996 vezes)

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #20 em: 2015-07-24 12:03:01 »
Dia 4 de Outubro de 2015 vamos talvez iniciar um novo ciclo económico, para pior ou para melhor, quando o presidente da Republica  se dirigiu aos portugueses e quase os obrigou a ter uma escolha ou o PS ou aliança da direita para governar foi uma opção, mas para mim o Presidente devia ter dado dicas económicas para que uma escolha livre e qualquer que fosse o resultado os cidadões pudessem fugir á austeridade, a única forma é comprar ouro e reduzir divida. Só com ouro e uma pequena divida é que os cidadões escapam à austeridade.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #21 em: 2015-08-07 14:13:43 »
Portugal e o seu financiamento.

Existem três formas de um estado se financiar :  imprimir moeda, vender recursos naturais ou ter taxas de juro negativas conseguindo ter um excedente na sua balança de comercial.

Portugal não pode imprimir moeda, não tem recursos naturais a única forma é ter um excedente comercial.

tommy

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #22 em: 2015-08-07 14:20:59 »
Portugal e o seu financiamento.

Existem três formas de um estado se financiar :  imprimir moeda, vender recursos naturais ou ter taxas de juro negativas conseguindo ter um excedente na sua balança de comercial.

Portugal não pode imprimir moeda, não tem recursos naturais a única forma é ter um excedente comercial.

imprimir moeda não é financiamento; é atacar quem trabalha e poupa.

Não leias pelos mesmos livros que o lark, que aquilo é pior que lixo radioactivo.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #23 em: 2015-08-20 17:29:48 »
O problema de superar a crise das dividas soberanas é aumentar o crédito ás famílias, caso os bancos passem um mau bocado o BCE injeta dinheiro, e deste modo a economia cresce baseada no crédito. Este ciclo aumento do crédito aumento do consumo e maior receita fiscal pode ser contrário ao estado gastador e os bancos comprarem divida soberana e depois o bce comprar divida soberana.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #24 em: 2015-10-07 11:53:25 »
A sede de poder.

Os portugueses são um povo muito caricato que não gosta de perder, perder significa desonra e diferentemente de outros povos onde perder tem que se redimir dos erros, os portugueses perdedores preferem emigrar e não passar o período menos bom que é a derrota. Mas para os vencedores existem sempre grandes barreiras, se têm maioria é o tribunal constitucional o problema.
Se vencem é ter a maioria o problema. O povo português tem que saber vencer e perder e ambos trazem problemas.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #25 em: 2015-10-12 15:38:17 »
O BES cai e os comunistas sobem.

Podemos estar a assistir algo novo na nossa história: o fim do BES e a entrada dos comunistas no poder, algo se passa na sociedade portuguesa, os banqueiros que mandavam no pais já não mandam, o fim deles não trouxe aos portugueses uma recordação sebastionista. Eles já não voltam e para provar mudamos o poder de Portugal para um poder que jamais os portugueses pensaram ser governados, sem sangue sem revolução tudo foi limpo.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #26 em: 2015-10-13 18:35:55 »
Porque a direita se une em quanto a esquerda se divide.

Muitos portugueses intrigam -se do mapa politico de Portugal e intrigam -se porque existem tantos partidos de esquerda e tão pouco partidos de direita ou porque existem tantos candidatos de esquerda as presidenciais e tão poucos de direita, no meu ponto de vista tudo se resume a uma análise de risco? Os de esquerda pensam que: o dinheiro, a fama se consegue para sempre, enquanto os da direita temem o fracasso e a bancarrota.
O que se pensa por bancarrota? É aquilo que os de esquerda querem com dinheiro, ou seja é possível uma bancarrota com dinheiro enquanto os de direita querem uma bancarrota sem dinheiro. Aqueles que levam a uma bancarrota com dinheiro devido a que levam uma abundancia e existem mais oportunidades ( politicas) de chegar á bancarrota com dinheiro são mais do que aqueles que seguem politicas para uma bancarrota sem dinheiro.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #27 em: 2015-10-23 18:11:31 »
Hoje dia 23 de outubro foi eleito o Dr. Ferro Rodrigues isto significa que já se pode falar de uma união na esquerda, quanto vai durar esta união? Não se sabe.
 No meu ponto de vista ela pode durar se tiver como objetivos a melhoria de vida dos portugueses, deixando para trás as grandes obras que requerem muito dinheiro isso fará divisões e criará  lobbys e levará a um aumento de impostos, o desafio da união da esquerda será fazer com pouco dinheiro dar muito apoio aos portugueses.
Investir no apoio social, na educação, na investigação, aumentar a qualificação dos portugueses pode -se gastar pouco dinheiro mas criará emprego (sem lobbys) e a união de esquerda durará. Se investir no betão nas grandes obras vai -se criar grandes gastos e a união de esquerda pouco durará.
« Última modificação: 2015-10-23 18:27:59 por Vanilla-Swap »

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #28 em: 2015-11-05 11:21:15 »
Portugal á venda

Nestes dias após as eleições sem governo e com instabilidade politica muitos pensariam porque é que os juros da divida soberana não sobem?
A razão é na desvalorização do euro que permitiu a potências externas estarem a transacionar títulos de divida portuguesa com grande variação no câmbio. Este facto da desvalorização do euro permitiu aos políticos andarem a brincar às democracias sem lhes ser pedido responsabilidades, mas não julguem que existe uma segunda vez.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #29 em: 2015-12-09 11:53:53 »
A nova politica da direita.

A esquerda portuguesa está no poder a politica da direita tem de ser escrita para os pontos onde a politica de esquerda não conseguiu satisfazer, a direita tem que se descer ao povo e saber as insatisfações contra a esquerda, só assim pode chegar de novo ao poder.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #30 em: 2015-12-21 14:57:40 »
Os perdedores dizem adeus ao PSI e os vencedores entram no PSI.


Hoje dia 21 de Dezembro de 2015 o Banif foi vendido pelo estado os acionistas perderam tudo o abalo não foi tão grande porque o maior acionista era o estado. Muitos investidores que perderam algum perderam a fé no PSI, mas pelo contrário outros entraram confiantes que cada vez menos existem bancos moribundos a captarem inversões de investidores, o sinal é para avançar dizem quem estava fora e entrou hoje.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #31 em: 2016-01-05 14:29:54 »
O candidatos a Presidentes e os Bancos.

Neste período de campanha para as presidenciais de 2016 muitos candidatos quanto confrontados sobre o que aconteceu com alguns bancos portugueses, poucos acham que se devia evitar o que aconteceu, não cometer os mesmos erros.
« Última modificação: 2016-01-05 15:15:41 por Vanilla-Swap »

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #32 em: 2016-01-06 16:41:49 »
 O Presidente da Republica  e os bancos que custam a morrer e os que custam a parir.

Muito sem tem falado sobre bancos nestas eleições presidenciais mas a falta de visão dos jornalistas leva os candidatos presidenciais a cometerem erros, neste momento estamos a sofrer uma união bancária europeia onde tiveram que morrer bancos e agora custam a nascer novos, o próximo Presidente da Republica eleito vai ter uma governação com bancos saudáveis e com um mecanismo de supervisão mais forte. Um banco pode ser a exceção que é o Montepio, este banco pode sobreviver ou crescer ou desaparecer. Este mandato do Presidente da Republica pode ser algo generoso dado que a Europa precisa de bancos para fazer crescer a sua economia real.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #33 em: 2016-01-20 12:35:50 »
A aventura angolana das construtoras e dos bancos do PSI.

Com Portugal em crise muitas empresas do PSI tiveram que se internacionalizar e Angola foi talvez o mercado que deu mais fez rolar o dinheiro, eu ia dizer lucro mas como podemos verificar que lucro é algo subjetivo, muito dinheiro rolou de Angola rolou no BES mas foi abaixo, o BPI conseguiu ter lucro mas vamos ver até quando se aguenta, o BANIF foi abaixo.
Mas quando falamos das construtoras a aventura angolana fez com que elas aguentassem sem ir abaixo e cresceram, agora voltam -se para Portugal, nos meandros da corrupção nunca se falou de bancos corromperem políticos mas falou -se de pequenas empresas de construção corromperem políticos, assim as construtoras são talvez as empresas mais fortes e não tão sujeitas a regras de organização europeias.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #34 em: 2016-01-21 10:13:33 »
A aventura angolana das construtoras e dos bancos do PSI.

Com Portugal em crise muitas empresas do PSI tiveram que se internacionalizar e Angola foi talvez o mercado que deu mais fez rolar o dinheiro, eu ia dizer lucro mas como podemos verificar que lucro é algo subjetivo, muito dinheiro rolou de Angola rolou no BES mas foi abaixo, o BPI conseguiu ter lucro mas vamos ver até quando se aguenta, o BANIF foi abaixo.
Mas quando falamos das construtoras a aventura angolana fez com que elas aguentassem sem ir abaixo e cresceram, agora voltam -se para Portugal, nos meandros da corrupção nunca se falou de bancos corromperem políticos mas falou -se de pequenas empresas de construção corromperem políticos, assim as construtoras são talvez as empresas mais fortes e não tão sujeitas a regras de organização europeias.


Esqueci - me de fazer a conclusão : os bancos ganharam dinheiro nesta aventura angolana só que se deixaram roubar enquanto as construtoras ganharam dinheiro e não se deixaram descapitalizar.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #35 em: 2016-01-21 16:05:48 »
Os cemitérios africanos.

Esta aventura em Angola por parte das empresas do PSI estávamos a pensar que quem saia beneficiado desta grande aventura eram as construtoras que podiam preservar o capital ganho e assim valer mais na bolsa, mas, o problema são os cemitérios africanos ou seja investimentos das empresas construtoras que ficaram por vender é isso que se chama cemitérios africanos.
As empresas de construção do PSI podem dizer que os cemitérios africanos podem ser rentabilizados no futuro com a subida do petróleo, pode acontecer mas por enquanto e passivo.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #36 em: 2016-01-22 17:55:33 »
O bolo apetitoso.


O que talvez muitos investidores do PSI têm em atenção é o capital que a empresa tem ( o bolo apetitoso).
Em Portugal para uma empresa criar capital e crescer com ele leva muito tempo ou tem que fazer o negócio da vida, se a si o afasta investir em empresas do PSI porque têm pouco capital e têm muita divida, isso é natural porque muitas empresas crescem com divida e num pais pobre e pequeno quando uma empresa consegue criar capital ( o bolo apetitoso ) num grande negócio sem emitir divida siga -a e só a largue quando ela perder o capital ( o bolo apetitoso).

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #37 em: 2016-01-28 17:21:29 »
O aumento de capital do Santander totta.

Para um crescimento de uma empresa é de esperar a criação de um ambiente de confiança, esse ambiente de confiança foi criado pelo Santander ao ter resultados de  6000 milhões de euros, e ao comprar o BANIF testou um aumento de capital de 300 milhões de euros, mas para avançar para o Novo Banco tem que se ter mais de 6000 milhões de euros para conseguir fazer um aumento de  capital de 3 mil milhões de euros.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #38 em: 2016-03-16 18:32:42 »
A construção de um grande banco para emprestar ao estado.

Muita gente pensa que a Alemanha tem a divida publica controlada mas temos que ter em conta a divida externa e divida interna, a divida externa é obtida por emissões de obrigações do tesouro e a divida interna é criada por empréstimo do Deutshe Bank, quando se tem um banco privado a financiar a economia a sua divida externa diminui e a sua divida interna aumenta, o que pretendem com este modelo é fazer um grande banco que consiga financiar o estado e por isso quer se afastar os angolanos dos bancos. Assim a construção de um grande banco que consiga financiar a economia portuguesa aumentando a divida interna e diminuindo a divida externa, faz com que Portugal dispense o FMI.

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Re: A bolsa na visão de Portugal
« Responder #39 em: 2016-03-16 18:46:08 »
Isso não funciona assim, e de resto em Portugal já existe um grande banco público.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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