Morte dos estudantes no Meco - praxe

[JoaoAP]

Somente hoje é que reparei nas notícias e ao ler
"FAMÍLIA FORÇA TESTEMUNHO NO MECO"
"Famílias processam sobrevivente da tragédia do Meco"
praxe e não de uma noitada de amigos...
Pelos vistos o sobrevivente e amigos fizeram um pacto de silêncio.

Mas só hoje é que reparei que este que sobreviveu era PRAXANTE e não praxado!!
Até onde vão estas praxes?
Até onde os nosso filhos não sabem ver o perigo? E saber dizer não?

Há que pensar bem neste assunto e ver até onde vai a nossa educação em casa...
claro, que muitas vezes ela não faz tudo... mas pelo menos tentamos... e ajudamos....
A educação hoje de casa, cada vez é mais libertária... e deixar fazer tudo aos filhos... deixar fazer e tudo dar...

Hoje a conversar com amiga sobre este assunto, disse-me
 - Pois a filha de uma amiga minha disse que a filha ia... para aqui e para acolá... e não se importava que aquilo era normal...
e eu digo: não era... e se a mãe soubesse para onde ia e o que lá fazem...

Outra:
 o filho do meio de um familiar, vai à praxe, mas o pai não deixa fazer tudo... e faz muito bem, mas até agora foi a 3 jantares e sempre teve de chegar cedo (< 1h) a casa.
Num desses jantares, estava a atrasar-se e disse que estava a ajudar um amigo... o irmão dele, como já não havia transportes, foi buscá-lo... e foi buscá-lo mas teve também de levar o amigo ... o amigo estava com uma bebedeira de todo o tamanho que não conseguia ir sozinho para casa...
onde está o sentido de se saber que se não tem ninguém conhecido ou verdadeiramente amigo faz uma coisa destas?
onde estavam o pais preocupados com ele e lhe iam telefonando???
onde estava o sentido de saber até onde se deve beber?
espero que ele tenha aprendido...

Enfim...
sei que estes assuntos são controversos, mas fica a ideia de ir falando sobre estes assuntos com os filhos.

[Incognitus]

Os que morreram também eram praxantes, era uma comissão de praxe.

[JoaoAP]

Os que morreram também eram praxantes, era uma comissão de praxe.

Tens a certeza?
Segundo li, este (que se safou) era o Dux, é que os mandou...mas posso ter lido mal.

[Automek]

Eram os praxantes de cada curso e o sobrevivente era o chefe dos praxantes

[JoaoAP]

Uma das dezenas de estudantes da Universidade Lusófona que marcou presença na homenagem aos seis jovens, este sábado, na praia do Meco, disse, sob anonimato, ao Jornal de Notícias que “eles [os seis jovens] sabiam que iam entrar na água”.

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“É normal este tipo de rituais. Sei lá: saltar ondinhas. Lá [na Lusófona], sabemos, que o João contou que foi isso que fizeram”, acrescenta a mesma fonte, referindo ter sido essa a razão que os levou a deixar "os telemóveis em casa".

De acordo com o Jornal de Notícias (JN) de hoje, a jovem foi interrompida nas declarações que proferia por dois colegas, quando estes perceberam que estava a quebrar ‘o pacto de silêncio’ que impera entre os estudantes.

O único sobrevivente, João Gouveia de 23 anos, seria o líder deste ritual de praxe e, por isso, o único que tinha consigo o telemóvel. Entretanto, revela o JN, foi destituído de ‘Dux’ da Comissão de Praxes da Lusófona.

[5555]

Jovens que morreram no Meco foram vistos com pedras atadas aos tornozelos

Vizinhos da casa alugada pelos jovens para o fim-de-semana relatam tê-los visto a rastejar com pedras atadas aos tornozelos

Em declarações ao Diário de Notícias desta sexta-feira, uma moradora da rua onde os estudantes da Universidade Lusófona alugaram uma casa, no Meco, conta que os vizinhos ficaram intrigados com a imagem de "sete jovens, com trajes académicos, mas a rastejar pela terra e com pedras presas nos tornozelos." Quando abordados sobre o episódio pelos moradores de Aiana de Cima, os rapazes terão respondido "Isto é uma praxe. Uma experiência de vida. Não se meta", como relata Cidália Almeida, uma das testemunhas ouvida pelo jornal, corroborada pela empregada de  limpeza da moradia arrendada, em declarações ao Público.

"Aquilo já estava a ser demais. Duas miúdas já tinham as meias rotas. Era uma humilhação", recorda Cidália Almeida. 

O grupo foi visto ao final tarde de sábado a dirigir-se para a praia, onde seis deles acabariam por perder a vida. O único sobrevivente, João Gouveia, de 23 anos, líder (Dux) do COPA (Conselho de Organização de Praxes Académicas) tem-se recusado a prestar declarações.
 
Ler mais: http://visao.sapo.pt/jovens-que-morreram-no-meco-foram-vistos-com-pedras-atadas-aos-tornozelos=f766550#ixzz2rLjeOQIb

[JoaoAP]

Acho que agora à noite vai dar uma reportagem na RTP1 no sexta às nova...mas não tenho a certeza... e vê-se uma senhora a relatar a praxe...

e já há alguns estudantes a confirmar a praxe pelo Dux:
 fazia perguntas e se não soubessem... recuavam um passo de costas para o mar....!!!!!!!!!!

à noite etc....!!!!!!!!!! Enfim!!

[Happy_TheOne]

Era acabar com essa palhaçada de ve isso nao integra ninguem apenas humilha alguns .....

Eu tive uma cena engraçada quando estava no Isec, apanhei um cromo que estudou comigo no secundário e que todos faziam gato sapato dele ...era aquilo que chama um alminha deus que dava pena como deixava ser tratado.
Num belo dia ia a sair do departamento de mecânica o cromo chega ao pe de mim em alto e bom som "calor de 4 " e olhei para ele e so me apeteceu mandar lhe um par de estalos que voava logo, mas lá me contive e o gaijo volta a gritar para se fazer notar e eu olho para ele bem nos olhos e digo lhe assim eu vou me meter de 4 mas lembra-te que fazes este caminho todos dias a pe ate a Isec e algua podes ficar estendido e nao de 4 ....
Lá tive de me por de 4 porque veio outro palhaço com mais 3 e ai teve de ser ....
O cromo que estudou comigo apanhei-o uma vez na passadeira do continente e devagarinho (quase parado) mandei-lhe um cheirinho de parachoque nas pernas e ajoelhou-se logo e fiz questão de lhe dizer que o tinha sido avisado ....
A conta disso na aturada queima, andava eu a trabalhar no cais e faltei ao tribunal de praxe ( por causa desta cena, penso eu de que), entao num jogo de futebol foram me buscar com uma trupe ....e lá viu massacrado, rapado numa sala escura sentado num penico, a maior parte deu umas tesouradas mas mais um chico esperto puxou tanto o cabelo e deu um corte rente que ate as lagrimas me vieram aos olhos ....se chamam a isto integração....quando me via de boné (porque tive de rapar o cabelo todo) ainda gozava confirmando o que ja me tinham dito ...
Soube quem soube esse menino .....através dos meus contactos e uns copos pagos ...e levou o troco dele num jogo de futebol  lá deve andar de moletas 
Tambem lhe disse o futebol nao era para meninos era preciso integração ....

Acho isso tudo ridículo e escusado.

[Happy_TheOne]

Uma cena que faziam em determinado sítio que so de me lembrar arrepia .....era abriam uma janela no primeiro andar, atacavam um fio de pesca ao pénis e na outra extremidade uma pedra grande e mandavam atira-lá de olhos vendados.
Os palhaços na altura cortam o fio quando o caloiro atira a pedra .....mas nao imaginam o que pode acontecer se a tesoura falha ....
Eu tambem nao percebo como é alguns meninos deixam as coisas chegar a este ponto ... E deixam fazer tudo como comer relva, andar numa fossa cheio de merda de gado ate ao pescoço

[Automek]

Special, isso também é um extremo estúpido, sem cabimento nenhum (veterinária e agronomia eram uns selvagens), agora se obrigares um caloiro a comer uma mousse de chocolate sem talheres isso não mata, nem traumatiza ninguém (e se ficar traumatizado com uma coisa assim então vai ter muita dificuldade na vida).

Nesta história da lusófona foi a primeira vez que ouvi histórias de veteranos a serem praxados para poderem ser da comissão de praxes. Pensei que em todas as faculdades um gajo ganhava o 'direito' a praxar ao fim de X tempo de lá andar, sem ter de fazer provas ou lá o que era isto.

P.S. E eu a pensar convidar-te para uma partida de ténis. Fonix, tá quieto. Tu não és flor que se cheire. Sei lá o que me fazias ao primeiro winner que entrasse.

[Happy_TheOne]

Special, isso também é um extremo estúpido, sem cabimento nenhum (veterinária e agronomia eram uns selvagens), agora se obrigares um caloiro a comer uma mousse de chocolate sem talheres isso não mata, nem traumatiza ninguém (e se ficar traumatizado com uma coisa assim então vai ter muita dificuldade na vida).

Nesta história da lusófona foi a primeira vez que ouvi histórias de veteranos a serem praxados para poderem ser da comissão de praxes. Pensei que em todas as faculdades um gajo ganhava o 'direito' a praxar ao fim de X tempo de lá andar, sem ter de fazer provas ou lá o que era isto.

P.S. E eu a pensar convidar-te para uma partida de ténis. Fonix, tá quieto. Tu não és flor que se cheire. Sei lá o que me fazias ao primeiro winner que entrasse.

Batia palmas  , para fazer aquilo tenho de ir aos arrames e uma das coisas é humilhar-me em publico ...

Claro que ha coisa giras como vi besuntarem uma sanitário cheia de tulicreme e mandarem-te lamber , um ovo partir na cabeça ...etc
Mas como um chegou ao pe de mim, por ter carro, caloiro leva -me a casa .... se tivesse cedido a primeira vez tinha de fazer taxi todos dias ....so lhe disse queres um taxi chama-o e paga-o .

Houve outra muito gira ...
Eu nunca almoçava no Isec, ia sempre a makcro, e uma uma vez estavam todos num ritual de praxe tipo motor com os pistões a subir e descer ...e no fim disseram vamos todos almoçar, eu ja me encaminhava para pegar no carro (era dos poucos que tinha ha 19 anos) quando um dos cromos praxantes insistiu e ok mas ficas já avisado que so arrumo o meu tabuleiro senão nunca mais almoço convosco ....e o gaijo deu me a palavra dele que cada um arrumava o seu tabuleiro e eu lá fui.
Estava eu almoçar descansado aparece um palhaço qualquer de outro curso que não estava no grupo mas devia andar a topar que eu nunca era praxado e quis armar em bom e manda-me arrumar o tabuleiro ...e então e alto e bom som grita caloiro e todo se viraram  e eu continuei a comer  ate que o gaijo  volta a gritar mais perto do meu ouvido ...e eu numa calma viro -me para ele nao viste que nao acabei de comer e gosto de comer descansado   ;D entretanto o gaijo que me tinha dito que me deixava comer descansado meteu -se e disse hoje arruma cada um o seu tabuleiro ...o gaijo insiste o meu é este caloiro que arruma (eu) entretanto chegam 6 de veteranos, um meu padrinho de curso, outro que vivia comigo e mais 3 que eu conhecia da casa do padrinho ....e fazem um enorme festa ...epa aqui almoçar blá blá blá e depois perguntaram-me estas com algum problema aqui ....e eu não, estava apenas acabar de almoçar aqui com o pessoal de mecânica  ...o outro pois o rabinho entre as pernas e desapareceu logo e assim todos os caloiros comeram descansados e pela primeira vez cada um arrumou o seu tabuleiro 
Desde desse dia passava me quase tudo ao lado 

[JoaoAP]

A TVI num zapping pois abomino este canal,
é que explica melhor a situação...

Ele tinham de assinar um compromisso por escrito responsabilizando-se por danos, etc...
passavam fins-de-semanas.... tipo comandos etc... somente de exércitos etc...

Mas os que mostra sao RITOS!!!
Algo secreto...  etc...

MAS... OS PAIS NADA SABEM - DIZEM...
ai ai... já disse algo sobre isto!!
PORRA!!! MAS AFINAL OS PAIS SÓ OS SABEM FAZER?
Que raio de valores se passam para os filhos ...?
nada controlam ... nada se pergunta... tudo lhes é permitido!!!
enfim
Não digo que desta água não beberei... mas faço por a não beber...
claro que pode acontecer... mas TENTA-SE EVITAR!!!

MAS ACIMA DE TUDO: FAZER VER NOS FILHOS OS LIMITES, ATÉ ONDE PODEM IR, EVITAR!!
ISTO REVOLTA-ME! Porque me revolta-me pensar ficar sem um filho!

Depois as direcções destas instituições nada fazem.
Ao menos conheço duas instituições, que logo no início enviam aos alunos uma mensagem sobre o assunto e se houver algo, que sejam logo informados... nesta estão dois filhos...
Outra, controlam e têm reuniões com a associação de estudantes e avisam-nos que se ultrapassarem determinados limites...
ficam sem a exploração do café, etc...
TEM DE SER ASSIM.... SE ELES NÃO SE SABEM CONTROLAR QUE ALGUÉM OS CONTROLE!!!
Já agora: estas duas instituições são públicas!

[jvidente]

As praxes deviam ser simplesmente proibidas. Todos os responsáveis deviam ser levados a tribunal , acusados e presos . Nunca gostei de praxes , humilhação de pessoas gratuitamente . Pior ainda , haver pessoas ,que acham que podem estar acima de outros . Infelizmente há também pessoas ,futuros doutores que desligam o cérebro e só porque querem ingressar num grupo  fazem tudo  e deixam-se humilhar .

[Joao-D]

Eu também não aprecio as praxes da universidade porque muitas vezes levam a humilhação longe de mais.

Fui a tribunal de praxes na universidade porque me portei um pouco mal durante as praxes. Quando me tentavam humilhar ou gozar, eu gozava também com eles, e outra coisas. A "pena" no "tribunal" foi usar a roupa que tinha vestida ao contrário. Não foi nada de especial e fiz isso durante breves minutos porque uma pessoa pediu-me para fazer isso. Não obrigou-me. Encarei isso mais como uma brincadeira.

No entanto, ainda não se sabe se as mortes na praia do Meco estão relacionadas com praxes. Espero que não estejam. Se estiverem relacionadas com uma praxe, será algo muito estúpido.

[Thorn Gilts]

Para mim:

Há praxes giras e gente estúpida.

As praxes não podem pagar pela estupidez das pessoas (tanto por quem as exige, como por quem as cumpre).

Eu não fui praxado e nunca o tentaram sequer mais do que a primeira vez. Como também nunca praxei.

[Automek]

Denúncia Professor da Universidade do Minho 'praxado' por alunos


Numa abordagem a uma turma que se encontrava em praxe, na Universidade do Minho, um docente ouviu a pergunta “O que é o caralho?” ser-lhe colocada por um ‘doutor’. Como conta o Diário de Notícias, a ‘praxe’ ao professor só terminou quando o mesmo chamou os seguranças.

Quando viu uma turma de alunos ser praxada, de uma forma que não considerava adequada, um professor de psicologia da Universidade do Minho dirigiu-se aos ‘doutores’, nome dado aos alunos que praxam, alertando-os para a sua atitude.

Foi então que um estudante lhe colocou a questão que estava a ser posta aos ‘caloiros’: “O que é o caralho?”. A pergunta chegou mesmo a ser colocada por outros ‘doutores’, que entenderam assim ‘praxar’ o professor.

“Passei eu a ser o objeto da praxe. Fiquei estupefacto com a situação e dirigi-me a ele perguntando se tinha confiança comigo para me falar daquele modo. Ao aproximar-me, fui abordado fisicamente por outro aluno, que me agarrou”, contou o docente, num e-mail enviado a toda a universidade e ditado pelo Diário de Notícias.

A situação só terminou quando o professor chamou os seguranças. “No caminho, fiquei horrorizado a pensar que os meus dois filhos terão de passar por aquilo se um dia chegarem à universidade, uma escola de valores baseados sempre no respeito pelos outros”, lamentou.

António Rui Gomes conta ainda que chegou mesmo a pensar fazer queixa na polícia, não tendo avançado para não prolongar a ridicularização de que foi alvo. Em vez disso, solicitou ao segurança que identificasse o aluno, para que a situação seja relatada à Reitoria..
http://www.noticiasaominuto.com/pais/164281/professor-da-universidade-do-minho-praxado-por-alunos?utm_source=vision&utm_medium=email&utm_campaign=daily#.UuVSaRDFKHt

Isto está em linha com as notícias de que há uma geração mimada a chegar às universidades que não tem respeito por nada, nem por ninguém.

[Joao-D]

Também há praxes nas escolas secundárias. Eu estudei em Lisboa em mais do que uma escola e havia praxes. Praxes estúpidas. Por exemplo, numa escola meteram os alunos de uma turma dentro de uma casa de banho, apagaram as luzes, e depois entraram uns alunos mais velhos na casa de banho ao soco e ao pontapé, como se tivessem num concerto de heavy metal. Nessa vez, eu tive a sorte de um aluno mais velho dessa escola morar perto de mim e que disse que eu não ia para a casa de banho. Mas vi colegas meus a sair de lá a deitar sangue. E não houve queixas com medo. E outras praxes nojentas. Na área de metalomecânica, fazem um teste de ferramenta, em que dão ferramentas para a mão de uma pessoa adivinhar o que é, que está com os olhos tapados, e no final é a pila de alguém, que a outra pessoa tem de tocar para dizer o que é. Uma outra, é colocarem a pila de alguém num copo com água e depois dão a alguém para beber. Esta é uma praxe que algumas universidades fazem. Há também aquela do tijolo que o Happy_one já referiu. Há praxes completamente patéticas. Por causa disso, é que não sou a favor das praxes.

No entanto, não é só na escola ou na universidade que há praxes. Há praxes em várias situações. Nos clubes de futebol fazem um corredor e dão uns calduços. Nada de especial. No hóquei patins, na seleção nacional, rapam o cabelo a quem é convocado pela primeira vez. Mas ninguém se queixa.

As praxes que envolvem humilhação ou violência física é que não deviam de existir.

[Zel]

quem faz praxes eh atrasado mental e cobarde e usa as praxes como desculpa para poder ser violento, eu nunca fui praxado porque me recusava e tive sorte de nunca ter sido apanhado um grupo grande que me forcasse

[jvidente]

Não é aceitável que se obrigue alguém  a fazer figura de parvo assim como não é aceitável o tom de comando que se ouve nessas praxes . O antigo ministro Mariano Gago tem razão no que diz .Parece uma práctica fascista . Os humilhados ainda terem que agradecer por serem humilhados. É estranho os espectadores acharem isso engraçado  . A mim causa-me repulsa , quando vejo isso só tenho vontade de partir a cara a quem faz isso até me cansar .
Nos meus tempos ,e já lá vai muito tempo ,eu só avisava ,para não me obrigarem . Só o faria se me obrigassem fisicamente ,mas que iria apanhar cada um sozinho e eu não era nenhum rambo.
O pior em meu ver nas praxes , é que é despertado tudo de mau que há em algumas pessoas que adoram esse tipo de situação e como todos sabem existem os carneiros , que os seguem e fazem tudo o que querem. São esses carneiros , disso se trata , que se tornam os lacaios dessa gente que depois se afasta só a coordenar . Alguém tem dúvidas sobre isso ? É porque não quer ver.

[Zakk]

Eu fui anti praxe.

Não faço figuras de palhaço durante um ano.
Durante uma semana ainda aceitava (eceitei) para me integrar, mas um ano, não.

Sofri ameaças, mas eu não sou de me deixar intimidar.