isto e fronteira ocidente tambem
Mariupol
Possui 430.000 habitantes, o que faz dela a 10.ª maior cidade da Ucrânia, e situa-se no oblast de Donetsk, no ponto onde o Rio Kalmius desagua no Mar de Azov (que faz parte do Mar Negro).
Entre os séculos XII e XVIII, a posse da região de Mariupol andou numa roda viva entre tártaros da Crimeia, a Horda Dourada (uma entidade política turcomana), a Horda Nogai, o Grã-Ducado da Lituânia, a Moscóvia, o Canato da Crimeia, o Império Otomano e a Hoste Zaporizhia, entre outros. O território só foi incorporado no Império Russo em 1775, pelo Tratado de Küçük Kaynarca, no rescaldo da Guerra Russo-Turca de 1768-74, mas a presença russa manteve-se difusa nos primeiros tempos.
Onde hoje se ergue Mariupol existiu no século XVI o acampamento cossaco de Kalmius, assim designado em alusão ao rio próximo. O recém-nomeado governador dos territórios que tinham caído sob controlo russo, pensou em erguer nesse local uma cidade denominada Pavlovsk, em homenagem ao czarevitch Paulo (futuro Paulo I), mas em vez disso surgiu, em 1779, Mariupol (cidade de Maria), nome em que os russos vêem uma homenagem à czarina Maria Feodorovna (1759-1828), esposa do futuro Paulo I. Porém, há mais Marias na Terra, e há quem defenda que o nome resulta de os fundadores da cidade, em 1779, serem gregos provenientes da cidade de Bakhchisaray, na Crimeia, mais precisamente do bairro de Mariampol, assim nomeado em honra da Virgem Maria.
Terceira maior cidade da Ucrânia, com 1.015.000 habitantes, situada na costa noroeste do Mar Negro; tem relevância como porto comercial e estância turística. Em português e na maior parte das línguas é grafada como Odessa, a transliteração a partir do ucraniano é Odesa.
Os primeiros vestígios de ocupação urbana são gregos e remontam ao século VI a.C. O povoado grego manteve fortes vínculos comerciais com o Mediterrâneo durante a Antiguidade Clássica e, tal como Mariupol, viria a passar pelas mãos de diversas entidades políticas ao longo dos séculos. A partir do século XIII, a região de Odessa ficou sob o controlo da Horda Dourada (mongóis), o que não impediu que no século XIV, genoveses provenientes da colónia de Gazaria, no sul da Península da Crimeia, erguessem nas redondezas um castelo, denominado nos mapas italianos como Ginestra. Quando, no início do século XV, o Canato da Horda de Ouro começou a desintegrar-se, o poder na Crimeia e costas do Mar Negro passou para o Canato da Crimeia, fundado por Khaci I Giray (também grafado Haji-Girei, reinado: 1441-66). Atribui-se a este governante a construção da fortaleza de Khadzibey (também grafado Hacibey), cujo nome provirá do nome do governante + bey (senhor), embora uma teoria alternativa sugira que a primeira parte do topónimo virá antes da palavra turca “haci”, que designa os muçulmanos que cumpriram a peregrinação a Meca (“hajj”).
As lutas pelo poder entre príncipes e senhores da guerra da Horda Dourada e turcos otomanos foram caóticas e levaram Khaci Giray a buscar o apoio do Grão-Ducado da Lituânia, a quem, em troca, concedeu a costa nordeste do Mar Negro, incluindo Khadzibey. Em 1520, a fortaleza (e uma aldeia piscatória adjacente) passou para mãos otomanas e assim permaneceu – embora sendo rebaptizada, temporariamente, como Yeni Dünya (“Novo Mundo”) – até à Guerra Russo-Turca de 1787-92, quando foi tomada por tropas russas (que incluíam um destacamento comandado por um general espanhol, José de Ribas, que é lembrado numa rua da moderna Odessa, a Deribasisvska).
Catarina, a Grande ordenou que fosse criada uma cidade no lugar da fortaleza de Khadzibey, e, para o efeito, recorreu, como em Mariupol e outras cidades do sul da Ucrânia, a “colonos” gregos. Mariupol era um das peças do “Plano Grego”, delineado por Catarina, a Grande e posto em prática pelo seu favorito, o príncipe Grigory Potemkin, e que era uma etapa numa ambição megalómana de Catarina: o seu objectivo último era esmagar o Império Otomano e restaurar o Império Bizantino, em cujo trono pretendia instalar o seu neto Constantino (baptizado com um nome à altura de tão magnífico destino). Se Odessa foi fundada por gregos, grego foi também o nome imposto à cidade: Odessos, numa referência (geograficamente deslocada) a uma antiga cidade grega na costa do Mar Negro, situada bem mais a sul, onde hoje se situa o porto búlgaro de Varna (ver, acima, mapa das colónias gregas no Mar Negro). Em 1795, Catarina decidiu que este nome, sugerido pela Academia Russa de Ciências, deveria ter um toque feminino, pelo que foi convertido em Odessa.
Antes de Fevereiro de 2022, os únicos europeus ocidentais a quem o nome Odessa não era estranho eram os cinéfilos, pois a mais célebre cena de “O couraçado Potemkin” (“Bronenosets Potiomkin”, 1925), de Sergei Eisenstein, tem por cenário a monumental Escadaria de Potemkin, que transpõe o desnível entre o porto e a parte alta de Odessa e foi construída em 1837-41.\
alem cidades terem bastante russos.............. foram lutas de russos e turcos para as dominar ......... os turcos tem maior exercito hoje dia da europa.......
e ucranianos valem pouco defesa sozinhos.....
kiev faz fronteira com povos russos..... nunca foi para conquistar......
so cidades fazem fronteira estrangeirada a leste e sul..... os russos ficam na fronteira da estrangeirada que ja invadio e ucranianos ficam com resto
logica e simples russos tem exercito de geito e ucranianos nao... diferencas dos ucranianos para russos no leste e passaporte e organizacao estado
ISTO E FAZER FRONTEIRA COM ESTRANGEIRADA...... nao e com ucranianos..... E COM ESTRANGEIRA>>>>>