Perguntava eu, no item do corona vírus,
Um problema demográfico…?
A dívida de devedores a credores
é crédito de credores sobre devedores.
Um encontro universal de conta-correntes,
deve remanescer num saldo/devedor deflacionado
e significado líquido do que o presente deve ao futuro.
Valor esse perpetuável (renovável) num saldo imutável, vencendo
módico juro contido no crescimento sustentável do produto.
Mesmo assim, pode haver 'gente a mais'...
Ou nós ou a natureza resolve isso.
Suponhamos 3 entidades x, y, z, com relações entre si,
saldando-se as respectivas conta-correntes, em determinado
momento do tempo, neste enunciado sumário de dados,
- x tem a haver de y, 40 unidades monetárias (u.)
- z tem a haver de x, 10 u.
- y tem a haver de z, 30 u.
.
- x deve a y, 5 u.
- z deve a y, 2 u.
- y deve a z, 7 u.
O somatório bruto de créditos e débitos é de,
créditos) 40+10+30+5+2+7 = +94 = C
débitos) -7-2-5-30-10-40 = - 94 = D
C + D = 0
O somatório líquido de créditos e débitos por entidades é de,
x) 40-5-10 = + 25
y) 5+30+2-40-7 = - 10
z) 10+7-30-2 = - 15y
x + y + z = 0
Consolidando as conta-correntes entre devedores e credores,
a magnitude dos débitos-créditos brutos, deflaciona-se
de 94 unidades monetárias de dívidas cruzadas para
25 u. de que x é credor, y devedor de 10 e z de 15.
Ora este saldo é liquidável por y e z a x,
só por dois modos reais de pagamento:
ou por venda de bens em stock
ao preço da dívida; ou por
trabalho na produção
de novos bens ao
preço capaz de
solver custos
da produção
e dívida.
Há ainda um outro método,
o da perpetuação da dívida, renovável
a juro módico, compatível com a produtividade
de trabalho das entidades devedoras.
O método mais justo é o segundo acima indicado,
o do trabalho na produção de bens exportáveis,
o que pressupõe a liberdade de comércio,
mercados de concorrência, para
reequilíbrio de balanças de
pagamento de países
devedores e
credores.
i.e., soluções clássicas e keynesianas, s.v. (
sem vigarices)