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Autor Tópico: Imprensa Facciosa  (Lida 7595 vezes)

Incognitus

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #20 em: 2014-07-02 12:05:38 »
Sim, a Luísa se tivesse dívida desta não se importava nada que deixassem de pagar.

Aliás, a Luísa se tiver certificados de aforro já deve estar a pensar em doar o montante ao Estado, pelo mesmo motivo.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Luisa Fernandes

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #21 em: 2014-07-02 13:32:36 »
Mau...  Mas continuamos a falar  para crianças?
Queres enganar quem?
Confundir propositadamente emprestimos ou poupanca com especulacao sobre paises é no mínimo desonestidade intelectual.
É preciso reler e reler post colocados neste forum por pessoas sensatas para te explicar as diferenças ?
Especulação na divida dos paises é ter uma atitude de esmagamento de uns visando o seu próprio crescimento, nas situações miseráveis que geram, deslocalizando empresas e criando desemprego e sofrimento, o seu entretenimento diário nos jogos especulativos, assente na informação privilegiada e na sua absoluta demarcação relativamente aos que sofrem as consequências do mundo de ganância em que vivem. Esse, sim, é o mundo da especulação podre que cheira muito mal, porque, genericamente, não envolve uma palavra tão simples mas tão cheia de significado: humanismo. Esses fazem parte do "lixo" político, económico e financeiro, a quem se deve esta maldita crise fabricada por esses senhores sem escrúpulos.
Querem gerir a divida ok... Deixem o BCE retirar a dívida publica dos mercados financeiros.

Nao tentes  iludir as pessoas com exemplos que nada tem de similar...
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Incognitus

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #22 em: 2014-07-02 13:36:45 »
"Investir"/poupar e "especular" sobre a dívida de países neste caso são uma e a mesma coisa... traduzem-se em comprar e deter dívida desses países, esperando que esses países a paguem.

Não seriam talvez a mesma coisa se fossem apenas apostas sobre os países estoirarem. Mas não é o caso.

E nota que nesse OUTRO caso, em que seria especulação, tu até estás a favor dos especuladores, pois também queres que exista incumprimento (como eles).
« Última modificação: 2014-07-02 13:37:45 por Incognitus »
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Automek

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #23 em: 2014-07-02 17:16:59 »
Eheheh, o fundo de pensões da Noruega e todos esses bandidos especuladores deviam ter percebido que a malta queria o cacau para fazer um aeroporto em Beja e remodelar as escolas com candeeiros do Siza Vieira. Se não perceberam, azar o deles. Xoninhas.

Luisa Fernandes

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #24 em: 2014-07-19 17:27:11 »
José Gomes Ferreira faz hoje um auto-elogio em nome do Jornalismo Económico (assim com maiúsculas) que é algo que ele confunde com opinião sobre a Economia e as Finanças, por causa do caso espírito Santo.

Os problemas com o grupo eram conhecidos, mas pelos vistos apenas no estrangeiro, desde 2011. as necessidades financeiras do grupo e do banco foram sendo ocultadas do “grande público”, só chegando à superfície pequenas ondas da grande agitação.

As culpas pela crise financeira foram sempre atribuídas aos gastos com o Estado Social, ao “peso do Estado”. A “pura ficção” de que JGF falava em 2011 era já extensível aos heróis privados de opinadores económicos como ele, Camilo Lourenço ou Medina Carreira. E a defesa que ele sempre fez do actual Governo, circunscrevendo os males à “despesa pública” e fazendo, acredito que por inépcia, um voo rasante sobre os problemas da dívida privada dos bancos, é muito pouco abonatória da profundidade dos seus conhecimentos sobre o que se passava efectivamente no país, como um todo.

Escreveu mesmo um livro – tal como outros – em que, parasitando o ambiente de crise, fez um retrato parcial da realidade, não abordando o descalabro financeiro da banca privada nacional, esse sector de sucesso a que ele deu sempre espaço, de forma reverencial, nos seus programas televisivos de entrevista a “notáveis”. Falar sobre o chumbo nos testes de stress feitos em meados de 2011? Só de passagem e sempre tudo envolvido em garantias que não era nada de grave.

JGFerreira deveria ter a humildade de admitir que, se não sabia do que se passava, então é porque falhou enquanto “jornalista”, pois estava mais preocupado em ser comentador de sucesso, bem relacionado com os “rich and famous”.

O que eu gostaria mesmo é o que pensará o seu actual colega no Expresso, Pedro Santos Guerreiro, sobre esta forma de auto-branqueamento daquele que ainda é um dos pseudo-gurus mediáticos (com o insuportável Lourenço ou o paradinho no tempo Medina) da análise da situação económica do país, na perspectiva-joné  “os ulricos&salgados é que são os maiores e os portugueses uma cáfila de preguiçosos à cata de prestações sociais logo que ficam, desempregados e viciados no feicebuque e nos bifes do lombo macio”.
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vbm

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #25 em: 2014-07-19 19:31:03 »
Encontro uma certa justiça nessa diatribe contra o José Gomes Ferreira.

Comecei a não o apreciar quando o notei a opinar demais
e a entrevistar de menos... Porque, o saber que convém
possuir para entrevistar pessoas especializadas
nalgum ramo da  ciência, não é tanto
para exibir opiniões próprias,
mas sim para colocar
questões pertinentes
que, inclusive,
possam
embaraçar
o entrevistado...


Ele não tinha essa classe,
e isso passou a desagradar-me.


No entanto, ainda o aplaudo
na denúncia que sempre fez e faz
aos rentistas das parcerias público-privadas
que são uma autêntica vergonha nacional.
« Última modificação: 2014-07-19 19:32:53 por vbm »

Zel

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #26 em: 2014-07-19 20:25:34 »
concordo que o jornalismo em portugal eh mau mas por outro lado o texto esta demasiado idiota

Thunder

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #27 em: 2014-07-20 22:57:23 »
O texto que a Luísa coloca parece vir daqui:

http://educar.wordpress.com/2014/07/19/idolos-com-creditos-de-barro/

O JGF falou sobre PPPs, sobre preços garantidos na compra de energia a privados, sobre o BPN.
Teve como convidados o Gustavo Sampaio e o Paulo Morais, que escreveram dois livros interessantes sobre a questão dos abusos cometidos por políticos e os danos feitos ao capital público.

O Medina, é verdade que é muito teimoso e inflexível. Bate muitas vezes na mesma tecla. Embora vendo poucas vezes o programa, mesmo assim já vi o tema dos preços garantidos da energia renovável ser abordado duas vezes. Numa das vezes foi o programa praticamente todo. O convidado era excelente e expôs duma forma totalmente transparente, muito fundamentada a verdadeira extracção a que todos somos sujeitos por essa situação.
Num outro programa foi abordado de forma bastante intensa a questão dos contratos por acerto directo e o verdadeiro cancro que isto representa para os capitais públicos (tema que o supracitado Gustavo Sampaio também aborda com bastante detalhe no seu livro).

É engraçado o título do tópico ser: "Imprensa facciosa" e depois colocar-se artigos com opiniões que são bastante facciosas.

E como se não houvesse na imprensa comentadores, economistas, etc, claramente de esquerda....

E a obsessão com a Jonet. Penso que ainda deve ser pelo comentário dos bifes. Devem ser pessoas perfeitas que nunca tiveram um frase um bocado infeliz. Eu continuo a contribuir para o BA com todo o gosto. Ela até podia ser a Lili Caneças, desde que umas crianças e idosos tenham um alívio em situações delicadas eu fico contente.
« Última modificação: 2014-07-21 19:21:38 por Thunder »
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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #28 em: 2014-07-24 10:19:05 »
Plenamente de acordo com o Thunder.

vbm

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #29 em: 2014-07-24 15:34:43 »
Eu, realmente, nunca contribuí para o Banco Alimentar
e julgo que assim vou continuar. A Isabel Jonet
parece-me um "bocado parva",  porque
não devia publicamente dizer
o que porventura pensa e
sente, por isso poder
na verdade,
escandalizar os mais necessitados.

Por exemplo, na religião de Maomé,
ao contrário do que se pensa,
não é proibido beber vinho e álcool.
A única coisa proibida é ser causa
de escândalo para um irmão
mais necessitado, carente.

Se Jonet fosse religiosa,
seria mais cuidadosa
e recatada.

Mas o que me leva
a não ter vontade nenhuma
de contribuir para o Banco Alimentar,
é a enorme propaganda da respectiva campanha
e o enriquecimento dos lucros dos nossos magnatas
merceeiros, além da arrecadação de impostos do Estado.

A assistência das pessoas de boa vontade
gostaria que fosse mais discreta
e com menos lucros para
os monopolistas
e menos contribuições
para o erário público,
já que o governo
se comprova
inábil
enquanto promotor
de uma política de desenvolvimento
económico do país e do seu povo.


Local

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #30 em: 2014-07-24 15:52:46 »
Eu sou voluntário do Banco Alimentar à alguns anos e foi só na altura da polémica é que soube quem era a coordenadora no mesmo.

O que me levou a apoiar o Banco Alimentar foi ajudar as pessoas e instituições da minha região. As asneiras da coordenadora com ela ficam.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

Thunder

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #31 em: 2014-07-25 15:21:41 »
Em relação à questão do Medina. Nesta Segunda, esteve lá como convidado o Paulo Morais.
Falou o programa inteiro (são cerca de 45 min) sobre as PPPs rodoviárias. Mostrou como em 2011 com certos "extras" foram pagos mais cerca de 800M € acima daquilo que são os gastos "fixos". Desancou aquilo de cima abaixo. Só não fica informado quem não quiser.

Em relação ao BA:

Eu também preferia que as campanhas de recolha não estivessem tão atreladas às grandes superfícies. Também gostaria que o Estado não fosse coletar impostos em algo que no fundo é uma ajuda ao próximo. Mas podemos pensar; se as acções de recolha não estivessem lá no fim de semana, em locais de tanta exposição e passagem de pessoas, será que seriam recolhidos tantos donativos? Penso que quem quiser pode levar donativos comprados em locais que gostem mais (supermercado local?) e entregar lá. Não me parece que façam objecção à isso.

Em relação ao que diz a religião (ou religiões), não quero entrar por aí. O que os textos sagrados "dizem" é virtualmente impossível de ser feito à toda a hora e 100% do tempo. Toda a gente têm falhas. Ela teve um momento infeliz. Eu posso tolerar isso. Se ela aparecesse à toda a hora a dizer barbaridades, ou aparecessem provas a mostrar acções ilícitas eu mudaria de opinião e deixaria de apoiar. Acho que não devemos ser "picuinhas" e querer a perfeição de quem gere a instituição. Se assim for acabamos por não ajudar instituição nenhuma.

Estas coisas são complicadas.........

Se estivermos sempre a espera da "perfeição" acaba-se por ter "paralysis by analysis". Quem precisa de ajuda, precisa dela para ontem.
Devemos tentar apoiar instituições que sejam minimamente credíveis, em que as informações sejam positivas. Se depois a situação mudar, podemos mudar a nossa postura também, com base nesses novos dados. Não me importo sinceramente de correr esse "risco".
Por exemplo: existe um site de micro crédito chamado Kiva. Muitas vezes os juros cobrados são bastante altos para os nossos padrões. Fica-se com um bocado de reticência em participar. Mas não nos podemos esquecer que muitas vezes são locais em que a inflação é enorme. Como explica o Muhammad Yunus em "O banqueiro dos pobres" a situação em muitos lugares é que as pessoas basicamente não têm acesso ao crédito. caem nas mãos de "prestamistas" locais que cobram taxas que chegam aos 100% em períodos super curtos. Logo um sistema que retire as pessoas desse círculo vicioso é algo de altamente benéfico. Ele também alerta para o facto de os pagamentos serem em feitos em pequenas tranches, com alguma regularidade e que é necessário ir a locais remotos, muitas vezes de moto ou bicicleta para recolher esses pagamentos. Como são necessárias bastante pessoas para fazer funcionar o sistema isso encarece um bocado o mesmo. E depois há as situações de default.
Logo se pensarmos nos juros cobrados, podemos ficar indignados e nem sequer ponderar a questão. Mas se pensarmos nos argumentos apresentados por ele, podemos pensar que não é o ideal, mas é uma forma de melhorar a situação.
« Última modificação: 2014-07-25 15:24:19 por Thunder »
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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #32 em: 2014-08-02 13:02:52 »
Por Que Razão Martim Avillez Figueiredo É Um Opinador Sobredotado E Nós Todos Uns Estúpidos?

Fica a crónica inteira que o demonstra e a certeza que ele ainda um daqueles Nokia heróicos de há uma década…



Expresso, 2 de Agosto de 2014

Por vezes, um tipo que parece idiota com carreira na base dos apelidos é apenas isso mesmo.

Ou pior.

Porque tentar encobrir práticas do foro criminal com excessos de consumo que foram promovidos e alimentados por aqueles que desenvolveram essas mesmas práticas criminais pode ser mais do que idiotice.

Se não… vejamos…

Quem promoveu a concessão desregrada de crédito ao consumo, por forma a captar o dinheiro aos pequenos consumidores para alimentar os vícios dos grandes senhores empreendedores de sucesso?

Vamos ser claros… nem MAF acredita no que escreve, mas ele precisa de escrever isto. Não é muito difícil entender porquê…
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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #33 em: 2014-08-03 19:49:45 »
Realmente nesta concordo contigo Luísa, o artigo (na minha opinião) está péssimo, uma confusão com pouco fundamento e nexo.
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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #34 em: 2014-08-22 14:05:59 »
Abriu a época de caça. Aos patos, aos coelhos, às rolas, aos pombos e mesmo a alguns animais em vias de extinção, como os funcionários públicos.
“Estes calendários, têm como objectivo indicar aos caçadores quais as espécies que podem ser capturadas, o período em que a caça pode ser exercida, o número de peças que podem ser abatidas e os locais onde a caça é permitida”, dizem os jornais. Confere. De resto, quanto às espécies classificáveis como “funcionários públicos”, raramente os períodos de defeso são respeitados, sendo frequente a caça furtiva. Mas agora é oficial.

Por estes dias, a escumalha telejornalística e os seus tartufos comentadores têm atirado, sobretudo, nos professores e nos médicos, essas mal agradecidas e fugidias espécies, cujos espécimes parecem estar a transformar-se, de endógenos e autóctones, em migratórios. Assim, ficamos a saber que os docentes foram”privilegiados” por uma pequena percentagem deles se ter livrado do abate e obtido vinculação – após só 14, 15, 20 anos de bons serviços. Dos outros, parece que alguns foram abatidos por terem caído nas malhas do Acordo Ortográfico naquele exame do Crato. Muitos destes eram espécimes capazes de altos voos, mas voar alto é hoje, como se sabe, suspeito. Já os médicos foram atacados com vários tiros rasteiros, nomeadamente a repetida referência ao seu suposto “ordenado normal” que seria, segundo os atiradores, na ordem dos quase 4.500 euros mensais! Ora, sabemos todos que, salvo situações contratuais excepcionais, tal não é, nem por sombras – tomaram eles!…- o vencimento “normal” de um médico do SNS, a não ser que seja o ilíquido de um especialista com dedicação exclusiva no topo da carreira e, mesmo assim…
Aliás, a agitação dos supostos “ordenados milionários” dos trabalhadores mais qualificados – que, em alguns casos, são inferiores ao salário mínimo de alguns países europeus – e o cozinhar em lume brando da inveja como suprema virtude social é um dos ingredientes com que os celerados que nos governam vão envenenando a tal “coesão social” que tanto dizem defender (claro que não abordo aqui a praga de analfabetos percevejos políticos que invade os ministérios, nomeados pelos seus padrinhos e com vencimentos que, sendo elevados, seriam sempre excessivos, dada a inutilidade de tais criaturas).
 Abriu a caça. Cuidado, animais voadores, espécies nobres, feras de coração valente. Estejam à vontade, ratos, baratas, vermes, répteis em geral; a vós, os vossos amigos não perseguirão.
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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #35 em: 2014-08-22 20:42:12 »
afinal o problema do BES não é a corrupção e a vigarice mas o comportamento humano e está nas mãos dos depositantes salvar o banco
fica a pergunta no ar - qual é mais típico de comportamento de multidão:
um bank run ou participar do rebanho dos que acham que tudo sempre acaba bem ?
cut losses (embora um cut losses a sério seria fugir à primeira palavra de apaziguamento do Carlinhos Costa) ou buy and hold ?  :D

...e tudo isto explicado com a "dinâmica das probabilidades"....ganda Martim!!! só pode ser o nosso Nassim Taleb

de qualquer forma, Luísa, bem que podias fazer um favor à comunidade e desistir desse homem aranha borboletósrabiló

Luisa Fernandes

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #36 em: 2014-08-22 20:56:31 »
No meio disto tudo o avatar tem alguma importância?
Ok eu mudo se tu tb mudares radicalmente o teu.
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vbm

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #37 em: 2014-08-22 22:27:23 »
[ ] de qualquer forma, Luísa, bem que podias fazer um favor à comunidade e desistir desse homem aranha borboletósrabiló




Já lhe falei disso há muito tempo,
o ridículo avatar que adoptou,
mas não ligou nenhuma!
« Última modificação: 2014-08-22 22:29:04 por vbm »

tote

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #38 em: 2014-08-23 14:14:15 »
Epah, vcs podiam criticar tudo menos o avatar da Luísa  ;)

JoaoAP

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Re:Imprensa Facciosa
« Responder #39 em: 2014-08-24 21:03:27 »
Epah, vcs podiam criticar tudo menos o avatar da Luísa  ;)
Acho que está bem... camuflada de ....