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Autor Tópico: Siria - uma viragem no conflito  (Lida 23834 vezes)

valves1

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Siria - uma viragem no conflito
« em: 2013-08-27 22:48:45 »
American forces are "ready" to launch strikes on Syria if President Barack Obama chooses to order an attack, US Defence Secretary Chuck Hagel says.

"We have moved assets in place to be able to fulfil and comply with whatever option the president wishes to take," Mr Hagel told the BBC.

The White House said the US would release intelligence on last week's suspected attack in the next few days.

The UK Parliament is to be recalled on Thursday to discuss possible responses.

Prime Minister David Cameron said the world could "not stand idly by" after seeing "appalling scenes of death and suffering" caused by suspected chemical weapons attacks.

A good number of Syrians, in particular those supporting the regime, believe the visit of the UN chemical weapons investigation team is nothing but a move to justify a military attack on Syria. The opposition, however, thinks that these visits will lead to some evidence being unearthed, proving that chemical weapons have been used against civilians by the Syrian regime.

Above all, fear and discomfort are palpable among those living in the capital. People are haunted by the possibility of a Western military strike on Syria, discussion of which is dominating the headlines of satellite channels.

"I don't want Syria to become another Iraq... Enough bloodshed," cried one Syrian woman.

"We, and thousands like us across Syria, will face any country that tries to attack us," threatened a young man, pointing at his weapon, which he uses to protect his neighbourhood. "These are Syria's problems and it is up to us, Syrians, to solve them."
The crisis follows last Wednesday's suspected chemical attack near the Syrian capital, Damascus, which reportedly killed more than 300 people.

French President Francois Hollande said France was "ready to punish" whoever was behind the attack, and had decided to increase military support for Syria's main opposition.

BBC diplomatic correspondent James Robbins says the US, UK and France will now have the larger task of building as wide a coalition as possible to support limited military action.

Meanwhile the Arab League said it held Syrian President Bashar al-Assad responsible for the attacks and called for UN action.

Syrian opposition sources have said they have been told to expect a Western intervention in the conflict imminently.

"There is no precise timing... but one can speak of an imminent international intervention against the regime. It's a question of days and not weeks," AFP news agency quoted Syrian National Coalition official Ahmad Ramadan as saying.

"There have been meetings between the Coalition, the [rebel] Free Syrian Army and allied countries during which possible targets have been discussed."
Read more from Mark
Russia and China, allies of the Syrian government, have stepped up their warnings against military intervention, with Moscow saying any such action would have "catastrophic consequences" for the region.

Syrian Foreign Minister Walid Muallem has said he rejects "utterly and completely" claims that Syrian forces used chemical weapons, and his government has blamed rebel fighters.

On Monday, United Nations weapons inspectors were fired on while investigating one of the five alleged chemical weapons attack sites around Damascus.

"O poder só sobe a cabeça quando encontra o local vazio."

Incognitus

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #1 em: 2013-08-27 23:17:41 »
Penso que o mais provável é um ataque aéreo/com mísseis apenas para Obama salvar a face já que disse que o faria. A diferença é que depois não deve existir continuidade nem invasão.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Asgard

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #2 em: 2013-08-27 23:47:01 »
Não entendo porque quer bombar, só se próxima parte de tomahawks esta no limite de prazo de validade) Risco-profit desta operação é duvidoso. De qualquer maneira, sabendo %sunitas na Siria (%80) Assad tem pouco chances de manter o país nas fronteiras existentes.
Único explicação é This is a country of good emotions, but poor knowledge and little sophistication about the world.

Boa entrevista:
Brzezinski on the Syria Crisis

http://nationalinterest.org/commentary/brzezinski-the-syria-crisis-8636

Asgard

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #3 em: 2013-08-27 23:49:40 »
apenas para Obama salvar a face já que disse que o faria.

Exactamente, outro motivo não existe)

Asgard

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #4 em: 2013-08-28 00:16:25 »
Síria já deve ter alguns sistemas Pantsir-S1, interessante o que vai mostrar antes de ser destruído.

http://en.wikipedia.org/wiki/Pantsir-S1

valves1

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #5 em: 2013-08-28 20:24:02 »
A destruicao da totalidade da Siria Air force no ar ou no solo   parece inevitavel a curto ou medio prazo   tanto mais que esta  e um instrumento que tem sido muito utilizado no bombardeamentos  as populacoes, se este governo Sirio fosse a votos seria provavelmente varrido do mapa que legitimidade tem meio duzia de fulanos so porque tem supremacia aerea impor a vontade ao povo ?
deveria ser decretada uma zona de exclusao aerea na Siria ...
« Última modificação: 2013-08-28 20:24:59 por valves1 »
"O poder só sobe a cabeça quando encontra o local vazio."

Zel

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #6 em: 2013-08-28 22:20:54 »
A destruicao da totalidade da Siria Air force no ar ou no solo   parece inevitavel a curto ou medio prazo   tanto mais que esta  e um instrumento que tem sido muito utilizado no bombardeamentos  as populacoes, se este governo Sirio fosse a votos seria provavelmente varrido do mapa que legitimidade tem meio duzia de fulanos so porque tem supremacia aerea impor a vontade ao povo ?
deveria ser decretada uma zona de exclusao aerea na Siria ...

eh uma guerra etnica e religiosa, sao herancas da descolonizacao, nao eh uma guerra contra o povo como diz a propaganda

se fossem o votos tinham 100% dos votos de um lado da populacao e 0% do outro conforme a etnia
« Última modificação: 2013-08-28 22:21:46 por Neo-Liberal »

Zel

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #7 em: 2013-08-28 22:25:22 »
Sunni account for 59-60% of the population, while 13% are Shia (Alawite, Twelvers, and Ismailis combined),[117] 10% Christian[117] (the majority Antiochian Orthodox, the rest include Greek Catholic, Assyrian Church of the East, Armenian Orthodox, Protestants and other denominations), and 3% Druze.[117] Druze number around 500,000, and concentrate mainly in the southern area of Jabal al-Druze.[118]

President Bashar al-Assad's family is Alawite and Alawites dominate the government of Syria and hold key military positions.[119]

---

nao sei qual eh a posicao dos cristaos mas a guerra tanto qt sei eh entre os 13% e os 60%

Zel

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #8 em: 2013-08-28 22:27:42 »
e ainda faltam o curdos nessa guerra, esses estao sempre em todo o lado... enfim uma confusao 

o hezbollah eh shiita e por isso apoia o governo sirio com algumas tropas, pura treta religiosa e etnica, viva o maome
« Última modificação: 2013-08-28 23:00:22 por Neo-Liberal »

Asgard

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #9 em: 2013-08-28 22:39:31 »
Desde inicio da guerra Siria Air force perderam 87+(confirmando através youtube video) aviões e helicópteros. A julgar pela idade dos pilotos mortos Síria tem fome permanente de tripulações de voo.
Quando "povo" mata pessoas de estado, desculpa la, só assim

Asgard

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #10 em: 2013-08-28 22:58:53 »
nao sei qual eh a posicao dos cristaos mas a guerra tanto qt sei eh entre os 13% e os 60%

cristaos logicamente suporte Assad porque Assad é ditadura secular. Na teocracia extremista tem três opções: fugir, mudar religião, morrer.
Mesmo criança ateísta não tem direito viver (história real).

valves1

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #11 em: 2013-08-29 20:58:10 »
Citar
Citação de: valves1 em 2013-08-28  20:24:02
A destruicao da totalidade da Siria Air force no ar ou no solo   parece inevitavel a curto ou medio prazo   tanto mais que esta  e um instrumento que tem sido muito utilizado no bombardeamentos  as populacoes, se este governo Sirio fosse a votos seria provavelmente varrido do mapa que legitimidade tem meio duzia de fulanos so porque tem supremacia aerea impor a vontade ao povo ?
deveria ser decretada uma zona de exclusao aerea na Siria ...

eh uma guerra etnica e religiosa, sao herancas da descolonizacao, nao eh uma guerra contra o povo como diz a propaganda

se fossem o votos tinham 100% dos votos de um lado da populacao e 0% do outro conforme a etnia Enviado por: valves1

isso nao esta correcto a realidade parece ser outra e faz lembrar o Ruanda :
A Síria é composta por vários grupos étnicos e religiosos. Cerca de 75% da população é sunita, mas o regime está solidamente nas mãos da minoria alauita, um ramo do Islão xiíta, cujos fiéis constituem cerca de 10% da população e que tem o controlo do estado.
ou seja existe uma minoria de 10 % da populacao que tem o controlo do aparelho do estado nas maos e quer exterminar  o resto dos 90 %  da populacao ...
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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #12 em: 2013-08-30 22:55:09 »
Em Inglaterra hoje o Labour recusou uma intervencao pedindo mais tempo para as inspeccoes da O.N.U mas a Inglaterra nao dira que nao aos EUA.
e os Americanos  por seu turno estao naquela confortavel posicao de terem uma politica externa que pode ser ditada por questoes de consciencia e uma pena e o ataque provavelmente se limitar a misseis e a bombardeamentos aereos porque o ideal seria mesmo impor uma zona de exclusao aerea em toda a Siria pelo menos isso.
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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #13 em: 2013-09-01 21:35:57 »
Obama não vai atacar Síria. Saída de confusão é elegante)
« Última modificação: 2013-09-01 21:36:51 por roymio »

Asgard

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #14 em: 2013-09-05 14:10:13 »
e ainda faltam o curdos nessa guerra, esses estao sempre em todo o lado... enfim uma confusao 

o hezbollah eh shiita e por isso apoia o governo sirio com algumas tropas, pura treta religiosa e etnica, viva o maome

Também há processos fundamentais. Tais como reunificação do mundo árabe.
Após o colapso do Império Otomano (1923), este processo não pára. Pela mesma razão, foi criada Israel (é uma faca, no coração do mundo árabe).


Os curdos. Eles são um dos povos mais antigos. Quem não conseguiu construir seu próprio Estado. Há duas correntes poderosas que olhar de forma diferente sobre a questão de seu próprio estado. Uma parte que tinha crescido na elite do Irã, Iraque, Síria não está interessado em fazer do próprio Estado. Porque eles podem perder tudo, sem garantias que recebe algo em troca. Eles não querem a independência, eles querem autonomia (cultural e económico). Assim como no Iraque. Por outro lado, existem os curdos "expulsos" da vida social, pelo contrário, querem a independência do Curdistão, como neste caso, eles têm uma chance. Essas duas tendências continuaram a existir por centenas de anos e continuam a existir hoje. Não há unidade entre os curdos.

Asgard

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #15 em: 2013-09-05 18:01:25 »
http://news.yahoo.com/russian-warships-cross-bosphorus-en-route-syria-141156573.html


Para olhar a festa))

o mais ousado que pode fazer uma transferência de dados de radar para Assad

valves1

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #16 em: 2013-09-05 20:38:56 »
Mesmo que os motivos para o ataque ao regime Sirio sejam nobres, provavelmente existirao aqui detalhes menos nobres que tornarao inevitavel
um ataque americo e uma participacao Russa ( nao directa claro ) :
fazer deste teatro de operacoes um campo de ensaios de novas armas americanas e russas; muita gente dos dois campos querera testar ate que ponto e que os novos sistemas de defesa anti aerea russo serao ou nao eficazes e os estados unidos poderao querer testar outro tipo de armas etc.
Mesmo que o ataque ao regime Sirio se justifique plenamente o derradeiro empurrao para o conflito sera provavelmente  dado por por motivos menos nobres
« Última modificação: 2013-09-05 20:40:06 por valves1 »
"O poder só sobe a cabeça quando encontra o local vazio."

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #17 em: 2013-09-05 23:21:16 »
Mesmo que os motivos para o ataque ao regime Sirio sejam nobres, provavelmente existirao aqui detalhes menos nobres que tornarao inevitavel
um ataque americo e uma participacao Russa ( nao directa claro ) :
fazer deste teatro de operacoes um campo de ensaios de novas armas americanas e russas; muita gente dos dois campos querera testar ate que ponto e que os novos sistemas de defesa anti aerea russo serao ou nao eficazes e os estados unidos poderao querer testar outro tipo de armas etc.
Mesmo que o ataque ao regime Sirio se justifique plenamente o derradeiro empurrao para o conflito sera provavelmente  dado por por motivos menos nobres

ataque com os motivos nobres) São todas guerras na historia comecem com motivos nobres.
Problema que politica americana no médio oriente pode ser caracterizada entre "fail" e "epic fail"

Testar armas. Ideia boa. Mas aquele tempo quando Rússia poderia dar arma a borla passou. Capitalismo...
Síria esta em guerra civil(é uma coisa pegajoso e desagradável ... como napalm) já dois anos. E do ponto de vista económico não é favorável. Assad recebe arma através dos contratos que ele assinou antes de 2011. By the way, alguns anos atrás impressas Italianas mudaram óptica nas tanques T-72.. De qualquer maneira grande teste não acontece.
nobre ou não nobre. Americanos abriram "caixa de Pandora". Queria tirar dai um coelho, mas coelhos saltam e saltam...

Obama está em Zugzwang clássico. Qualquer passo dele rompe toda política anterior.

valves1

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #18 em: 2013-09-06 19:13:05 »
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ataque com os motivos nobres) São todas guerras na historia comecem com motivos nobres.
Problema que politica americana no médio oriente pode ser caracterizada entre "fail" e "epic fail"

Iraque a parte, a politica americana para o medio oriente pelo menos pos queda do comunismo foi a que poderia ter sido. Muitos dos problemas do medio oriente nao tem solucao; Os EUA  Quiseram promover um acordo entre Palestianos e Judeus para partilhar um territorio que para ambos e sagrado e nao partilhavel; No caso do Afeganistao os EUA mantiveram -se a distancia varios anos mesmo tendo em conta que no Afeganistao vigorava um regime que era uma especie de versao mediaval do Islao e so interviram quando foram atacados no 11 de Setembro;
no caso da Siria aquilo que estamos em presenca e de uma tentativa de genocidio de uma tribo que representa 10 % da populacao  e que pelos vistos tem o controlo do aparelho do estado e nao quer partilhar poder optando antes por tentar dizimar os restantes 90 % da populacao que se revotarem por se sentirem legitimamente excluidos.

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Asgard

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Re:Siria - uma viragem no conflito
« Responder #19 em: 2013-09-07 14:45:32 »
Iraque ate hoje, infelizmente - um pântano de sangue.
Iraq: July deadliest month in years as violence kills over 1,000 people, UN reports
http://www.un.org/apps/news/story.asp?NewsID=45546#.UipF69JLOP4
Difícil fazer negócios la.
West Qurna 2
In December 2009, Russia's Lukoil and Norway's Statoil were awarded the rights to develop the 12.88-billion-barrel (2.048?109 m3) West Qurna Phase II oil field. The Lukoil-Statoil alliance will receive $1.15 per barrel that they produce. In addition, they will work to raise output from West Qurna 2 to 120,000 barrels per day (19,000 m3/d) by 2012 and 1.8 million barrels per day (290,000 m3/d) over a period of 13 years. In March 2012, Statoil sold its 18.75% stake in the field to Lukoil, giving the Russian firm a 75% stake, and leaving the Iraqi state oil company with 25%.
Noruegas saíram por que, porque e muito alto risco. A segurança continua sendo um grande desafio no Iraque.
No norte mais calmo, mas companhias de petróleo paga aos curdos. Por isso Bagda esta sempre descontente)

No caso do Afeganistao.
Esses gajos eram apoiados por EUA (com finanças e militar) contra a Uniao Sovietica (1979—1989), com sucesso. Que caras saíram fora de controle - acontece.
Sobre vida de Afeganistao após a retirada, não se sentem ilusões mesmo os americanos.

No caso da Siria (IMHO), Assad tentou encontrar algum solução, em 2012 mudou a constituição, houve um referendo, eleições parlamentares...
Siria é uma continuação das revoluções coloridas. Eu estive envolvido em Revolução Laranja na Ucrânia. Quando laranjas (oposição) antes da eleição, dizem que o único resultado que vai admitir - a vitoria. E qualquer outro resultado e um engano e falsificação) não e muito democrático. Relação com a EUA ninguém oculta, pelo contrario, enfatiza a. Tudo isso e parte duma tecnologia politica. Em todos os países, existem pessoas que querem mudança e que não gosta do governo atual. Aqui pessoas e uma ferramenta.
Na Síria, nas manifestações foram adicionados islâmicos radicais que dispararam contra a policia, o policia respondeu. Passo-a-passo. Mais mortos - melhor. Tem algo para mostrar ao publico ocidental.
Hoje a forca principal são grupos radicais. Com lutadores de todo o mundo.
Havia uma historia engraçada, um americano depois de treta de TV foi lutar pela democracia para Siria, agora esta em casa, pode enfrentar a pena de morte.
http://www.nytimes.com/2013/04/09/world/eric-harroun-who-fought-with-syrian-rebels-loses-a-court-fight.html?pagewanted=all&_r=0
Neste contexto, fazer genocídio desperdicar munição, ele tem outros problemas.
Gostaria de comparar com a guerra na Chechenia. Na Rússia demorou 10 anos para resolver o problema (não completamente). E aqui pequeno Assad me parece esta condenado.