Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: Casos da nossa justiça, leis e polícias  (Lida 116958 vezes)

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #100 em: 2014-12-17 14:55:50 »
Dados os antecedentes, até podiam prendê-los e atirar fora a chave. Francamente, Portugal precisa de regras tipo "three strikes".
 
http://en.wikipedia.org/wiki/Three-strikes_law
 
 
 
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Automek

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30976
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #101 em: 2014-12-17 16:44:22 »
Citar
Assaltante desiste de queixa contra a vítima em troca de 7.500 euros

O assaltante que se queixava de ter sido agredido pelo dono de uma pastelaria que tentou assaltar, em Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro, retirou a queixa que tinha apresentado, mediante o pagamento de uma indemnização de 7.500 euros.

A desistência da queixa ocorreu na primeira sessão da repetição do julgamento, que decorreu hoje no Tribunal de Albergaria-a-Velha, e levou o juiz a extinguir o procedimento criminal contra o dono do estabelecimento, a mulher e o genro.

Os três arguidos estavam acusados de um crime de ofensa à integridade física simples, por alegadamente terem agredido o assaltante com murros e pontapés até à chegada da GNR.
Diário Digital / Lusa

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #102 em: 2014-12-17 17:02:02 »
Neste tipo de crimes com armas (como foi o caso), é de bom tom abater o meliante, de forma a que não existam duas versões sobre o sucedido, ou queixas posteriores. Agredi-lo e deixá-lo vivo para se queixar foi um erro que custou 7,500 EUR para além de provavelmente custar vítimas futuras do mesmo meliante - e tendo ele usado arma, não espanta sequer que até cause mortes posteriores de inocentes (já estava pronto para o fazer neste caso, pois disparou sobre um dos assaltados).
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Pip-Boy

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1245
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #103 em: 2014-12-17 17:15:27 »
Rendeu mais a indemnização que o assalto, provavelmente  :D
The ultimate result of shielding men from the effects of folly, is to fill the world with fools.

pedras11

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 708
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #104 em: 2014-12-18 02:35:21 »
Quando forem multados por uma qualquer câmara municipal, recorram  :D

http://www.tsf.pt/storage/ng3789416.pdf

itg00022289

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 2332
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #105 em: 2015-03-04 12:13:23 »
Só mesmo fazendo justiça pelas próprias mãos.

Citar
Arquivado processo contra empregada doméstica filmada a abrir cofre dos patrões

por LusaOntem27 comentários

Arquivado processo contra empregada doméstica filmada a abrir cofre dos patrões

Gravação foi considerada prova proibida pelo tribunal. Proprietário da casa assaltada aponta à arguida sinais de "vida desafogada" após alegados assaltos.
O Ministério Público (MP) de Aveiro arquivou o processo referente a uma empregada doméstica filmada a abrir o cofre da casa onde trabalhava e de onde terão desaparecido 60 mil euros, mas o proprietário pediu a abertura de instrução.
O despacho de arquivamento, a que a Lusa teve hoje acesso, conclui que a gravação não é válida, por se tratar de prova proibida, e o depoimento do queixoso também não pode servir de meio de prova, por ser fundado naquela gravação.
O caso remonta a 2013, quando o queixoso, empresário no ramo da restauração, começou a suspeitar que a empregada andava a furtar dinheiro do interior do cofre, que se encontrava no roupeiro do seu quarto.
Face às suas desconfianças, o proprietário decidiu colocar um sistema de videovigilância no local e apanhou a empregada de limpeza a abrir o cofre, usando uma cópia da chave do equipamento.
O empresário queixou-se à PSP, acusando a empregada de ter furtado um total de 60 mil euros, ao longo de três anos, e o caso seguiu para o MP, que abriu um inquérito para investigar a eventual prática do crime de furto qualificado.
No decurso da investigação, procedeu-se ao interrogatório da arguida, que negou a prática dos factos que lhe são imputados, e o processo acabou por ser arquivado pelo MP, por falta de provas.
"Apreciando criticamente a prova reunida em sede de inquérito, resulta que não foi reunida prova suficiente que permita deduzir acusação e em que haja a probabilidade séria de resultar condenação da arguida", lê-se no despacho de arquivamento.
O proprietário da habitação não se conformou com a decisão e pediu a abertura da instrução, que irá terminar com a decisão do juiz de instrução criminal de levar ou não o caso a julgamento.
No requerimento a pedir a abertura da instrução, o assistente realça o facto de a arguida, no período em que prestava serviços de limpeza na sua casa, ter passado a ostentar uma vida "manifestamente desafogada", apresentando "sinais exteriores de riqueza, a todo o título injustificáveis".
Como exemplo, é apontada a aquisição, a pronto pagamento e sem recurso a crédito, de inúmeros bens de valor elevado e a realização de diversas obras de beneficiação na sua casa, incluindo a construção de uma piscina.
O assistente afirma, ainda, ter encontrado, junto dos produtos de limpeza utilizados pela arguida, os elásticos com que o dinheiro alegadamente furtado era acondicionado no cofre.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4431699&page=-1

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #106 em: 2015-03-04 13:03:17 »
Em Portugal e como sempre a formalidade é mais importante do que apurar a realidade.

Adicionalmente e de forma incompreensível, precisamente os meios mais fortes de prova que poderiam existir são dados como inválidos. Mesmo que tal prova pudesse ser forjada, isso não seria razão para a eliminar. Seria apenas razão para investigar os casos em que a prova pudesse ter sido forjada. E claro, testemunhos e afins são 1000x mais expostos a serem forjados e ninguém os elimina.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

vbm

  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 13782
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #107 em: 2015-03-04 13:45:04 »
E o direito à privacidade?
Somos filmados em todo o lado.

E depois, presos,
para «aprofundar as suspeitas»!

Está bem, está!

kitano

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 8677
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #108 em: 2015-03-04 13:45:27 »
Mais valia aceitar a prova e depois multar o homem por ter filmado sem o consentimento. Rejeitar a prova é autismo.
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #109 em: 2015-03-04 13:54:56 »
Mais valia aceitar a prova e depois multar o homem por ter filmado sem o consentimento. Rejeitar a prova é autismo.

E leva depois à conclusão engraçada de não poderem concluir pela probabilidade dela ser culpada daquilo que é acusada ... quando sabem a 100% que ela é culpada daquilo que é acusada. Ou seja, sabem também a 100% que a sua própria decisão é garantidamente injusta.

---------

O sistema não parece ter flexibilidade. Mas ironicamente tem flexibilidade para ignorar uma prova, mas não a tem para decidir de forma justa onde se sabe exactamente qual a decisão justa.

Se o mercado fosse suficientemente grande, um sistema judicial deste género criaria espaço para se desenvolver algo que SENDO filmar, não fosse considerado "filmar" (por exemplo gerar um modelo a 3D do interior da casa e movimentos das pessoas nela, um modelo dos movimentos em si mostrando a empregada ali agarrada ao cofre, um modelo que mostrava o peso do cofre antes e depois de a empregada passar por ele, etc). Patentear a coisa. Depois ter-se-ia um monopólio criado pelo facto de que as câmaras dos outros não serviriam para nada em tribunal e a nossa serviria. Só a nossa venderia.
« Última modificação: 2015-03-04 13:59:54 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

karnuss

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1071
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #110 em: 2015-03-04 14:20:46 »
Mais valia aceitar a prova e depois multar o homem por ter filmado sem o consentimento. Rejeitar a prova é autismo.

E leva depois à conclusão engraçada de não poderem concluir pela probabilidade dela ser culpada daquilo que é acusada ... quando sabem a 100% que ela é culpada daquilo que é acusada. Ou seja, sabem também a 100% que a sua própria decisão é garantidamente injusta.

---------

O sistema não parece ter flexibilidade. Mas ironicamente tem flexibilidade para ignorar uma prova, mas não a tem para decidir de forma justa onde se sabe exactamente qual a decisão justa.

Se o mercado fosse suficientemente grande, um sistema judicial deste género criaria espaço para se desenvolver algo que SENDO filmar, não fosse considerado "filmar" (por exemplo gerar um modelo a 3D do interior da casa e movimentos das pessoas nela, um modelo dos movimentos em si mostrando a empregada ali agarrada ao cofre, um modelo que mostrava o peso do cofre antes e depois de a empregada passar por ele, etc). Patentear a coisa. Depois ter-se-ia um monopólio criado pelo facto de que as câmaras dos outros não serviriam para nada em tribunal e a nossa serviria. Só a nossa venderia.


Realmente, a nossa justiça é uma desgraça... Sem obterem confissões, nunca resolvem nada...

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #111 em: 2015-03-04 17:04:53 »
Só mesmo fazendo justiça pelas próprias mãos.

Citar
Arquivado processo contra empregada doméstica filmada a abrir cofre dos patrões

por LusaOntem27 comentários

Arquivado processo contra empregada doméstica filmada a abrir cofre dos patrões

Gravação foi considerada prova proibida pelo tribunal. Proprietário da casa assaltada aponta à arguida sinais de "vida desafogada" após alegados assaltos.
O Ministério Público (MP) de Aveiro arquivou o processo referente a uma empregada doméstica filmada a abrir o cofre da casa onde trabalhava e de onde terão desaparecido 60 mil euros, mas o proprietário pediu a abertura de instrução.
O despacho de arquivamento, a que a Lusa teve hoje acesso, conclui que a gravação não é válida, por se tratar de prova proibida, e o depoimento do queixoso também não pode servir de meio de prova, por ser fundado naquela gravação.
O caso remonta a 2013, quando o queixoso, empresário no ramo da restauração, começou a suspeitar que a empregada andava a furtar dinheiro do interior do cofre, que se encontrava no roupeiro do seu quarto.
Face às suas desconfianças, o proprietário decidiu colocar um sistema de videovigilância no local e apanhou a empregada de limpeza a abrir o cofre, usando uma cópia da chave do equipamento.
O empresário queixou-se à PSP, acusando a empregada de ter furtado um total de 60 mil euros, ao longo de três anos, e o caso seguiu para o MP, que abriu um inquérito para investigar a eventual prática do crime de furto qualificado.
No decurso da investigação, procedeu-se ao interrogatório da arguida, que negou a prática dos factos que lhe são imputados, e o processo acabou por ser arquivado pelo MP, por falta de provas.
"Apreciando criticamente a prova reunida em sede de inquérito, resulta que não foi reunida prova suficiente que permita deduzir acusação e em que haja a probabilidade séria de resultar condenação da arguida", lê-se no despacho de arquivamento.
O proprietário da habitação não se conformou com a decisão e pediu a abertura da instrução, que irá terminar com a decisão do juiz de instrução criminal de levar ou não o caso a julgamento.
No requerimento a pedir a abertura da instrução, o assistente realça o facto de a arguida, no período em que prestava serviços de limpeza na sua casa, ter passado a ostentar uma vida "manifestamente desafogada", apresentando "sinais exteriores de riqueza, a todo o título injustificáveis".
Como exemplo, é apontada a aquisição, a pronto pagamento e sem recurso a crédito, de inúmeros bens de valor elevado e a realização de diversas obras de beneficiação na sua casa, incluindo a construção de uma piscina.
O assistente afirma, ainda, ter encontrado, junto dos produtos de limpeza utilizados pela arguida, os elásticos com que o dinheiro alegadamente furtado era acondicionado no cofre.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4431699&page=-1



Isso significa que para efeitos de incriminação de alguém qq sistema de video-vigilancia é irrelevante?
A policia por vezes em problemas em estadios de futebol, não usa imagens da TV ou de sistemas de vigilãncia para identificar as pessoas?

itg00022289

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 2332
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #112 em: 2015-03-04 17:05:09 »
...
O sistema não parece ter flexibilidade. Mas ironicamente tem flexibilidade para ignorar uma prova, mas não a tem para decidir de forma justa onde se sabe exactamente qual a decisão justa.

Se o mercado fosse suficientemente grande, um sistema judicial deste género criaria espaço para se desenvolver algo que SENDO filmar, não fosse considerado "filmar" (por exemplo gerar um modelo a 3D do interior da casa e movimentos das pessoas nela, um modelo dos movimentos em si mostrando a empregada ali agarrada ao cofre, um modelo que mostrava o peso do cofre antes e depois de a empregada passar por ele, etc). Patentear a coisa. Depois ter-se-ia um monopólio criado pelo facto de que as câmaras dos outros não serviriam para nada em tribunal e a nossa serviria. Só a nossa venderia.

Muito bem esgalhado!

itg00022289

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 2332
    • Ver Perfil
Re:Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #113 em: 2015-03-04 17:06:57 »
Só mesmo fazendo justiça pelas próprias mãos.

Citar
Arquivado processo contra empregada doméstica filmada a abrir cofre dos patrões

por LusaOntem27 comentários

Arquivado processo contra empregada doméstica filmada a abrir cofre dos patrões

Gravação foi considerada prova proibida pelo tribunal. Proprietário da casa assaltada aponta à arguida sinais de "vida desafogada" após alegados assaltos.
O Ministério Público (MP) de Aveiro arquivou o processo referente a uma empregada doméstica filmada a abrir o cofre da casa onde trabalhava e de onde terão desaparecido 60 mil euros, mas o proprietário pediu a abertura de instrução.
O despacho de arquivamento, a que a Lusa teve hoje acesso, conclui que a gravação não é válida, por se tratar de prova proibida, e o depoimento do queixoso também não pode servir de meio de prova, por ser fundado naquela gravação.
O caso remonta a 2013, quando o queixoso, empresário no ramo da restauração, começou a suspeitar que a empregada andava a furtar dinheiro do interior do cofre, que se encontrava no roupeiro do seu quarto.
Face às suas desconfianças, o proprietário decidiu colocar um sistema de videovigilância no local e apanhou a empregada de limpeza a abrir o cofre, usando uma cópia da chave do equipamento.
O empresário queixou-se à PSP, acusando a empregada de ter furtado um total de 60 mil euros, ao longo de três anos, e o caso seguiu para o MP, que abriu um inquérito para investigar a eventual prática do crime de furto qualificado.
No decurso da investigação, procedeu-se ao interrogatório da arguida, que negou a prática dos factos que lhe são imputados, e o processo acabou por ser arquivado pelo MP, por falta de provas.
"Apreciando criticamente a prova reunida em sede de inquérito, resulta que não foi reunida prova suficiente que permita deduzir acusação e em que haja a probabilidade séria de resultar condenação da arguida", lê-se no despacho de arquivamento.
O proprietário da habitação não se conformou com a decisão e pediu a abertura da instrução, que irá terminar com a decisão do juiz de instrução criminal de levar ou não o caso a julgamento.
No requerimento a pedir a abertura da instrução, o assistente realça o facto de a arguida, no período em que prestava serviços de limpeza na sua casa, ter passado a ostentar uma vida "manifestamente desafogada", apresentando "sinais exteriores de riqueza, a todo o título injustificáveis".
Como exemplo, é apontada a aquisição, a pronto pagamento e sem recurso a crédito, de inúmeros bens de valor elevado e a realização de diversas obras de beneficiação na sua casa, incluindo a construção de uma piscina.
O assistente afirma, ainda, ter encontrado, junto dos produtos de limpeza utilizados pela arguida, os elásticos com que o dinheiro alegadamente furtado era acondicionado no cofre.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4431699&page=-1



Isso significa que para efeitos de incriminação de alguém qq sistema de video-vigilancia é irrelevante?
A policia por vezes em problemas em estadios de futebol, não usa imagens da TV ou de sistemas de vigilãncia para identificar as pessoas?


Acho que tem que estar "registado" numa entidade qq para ser considerado legal (algo semelhante se passa com os alarmes, salvo erro).

Deus Menor

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1972
    • Ver Perfil
Re: Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #114 em: 2015-05-18 12:27:29 »
.....que "democracia" esta....

....em que os "policias" prepotentes e agressivos (e muitas vezes verdadeiros bandidos, tal como os inúmeros casos recentes, têm provado)....

.....se comportam assim: >:(


http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/desporto/homem-detido-com-violencia-em-frente-ao-filho


Voltamos à hipocrisia da vitimização.
Quando se souber o que o Homem disse ao polícia , ninguém vai pedir desculpa ao
Polícia.

Só tenho pena do puto que tem um Pai irresponsável que , em vez de o afastar dos problemas,o leva para eles.

kitano

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 8677
    • Ver Perfil
Re: Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #115 em: 2015-05-18 12:37:59 »
Tanta mer... num jogo de futebol.

Os portugueses sabem mesmo divertir-se ao domingo...
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Deus Menor

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1972
    • Ver Perfil
Re: Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #116 em: 2015-05-18 12:39:52 »


Apenas foi possível, porque de "democracia" este País nada tem !

E a atitude das forças policiais, na maioria dos casos, não passa de prepotência e barbárie.

É a "lei" dos covardes, destes "políticos" que preferem "dotar-se" de meios repressivos em vez dos educativos.


O Maio de 68 é que fez isso , acabou com o respeito pela autoridade, representada
aqui pela forma como o Homem encara o Polícia.

O Homem vê a Polícia e tem de sair dali o mais depressa possível, isso sim é proteger o filho. Existe sempre uma desculpa e se permitir vitimização é ouro sobre azul.

itg00022289

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 2332
    • Ver Perfil
Re: Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #117 em: 2015-05-18 12:50:13 »


Apenas foi possível, porque de "democracia" este País nada tem !

E a atitude das forças policiais, na maioria dos casos, não passa de prepotência e barbárie.

É a "lei" dos covardes, destes "políticos" que preferem "dotar-se" de meios repressivos em vez dos educativos.


As imagens

O Maio de 68 é que fez isso , acabou com o respeito pela autoridade, representada
aqui pela forma como o Homem encara o Polícia.

O Homem vê a Polícia e tem de sair dali o mais depressa possível, isso sim é proteger o filho. Existe sempre uma desculpa e se permitir vitimização é ouro sobre azul.

Se viste as imagens é um absurdo clamar com essa balela de respeito pela autoridade.

Um policia é um profissional de segurança publica, se foi VERBALMENTE ofendido age em conformidade e não com  violência e da forma mais cobarde  possível.
Ele foi um grande fdp que se valeu das armas que tinha consigo para espancar repetidamente 2 pessoas.

Num pais que tem para aí uns 700 000 desempregados certamente 90% desses tinham mais aptidão para a função.
Gostaria que fosse despedido e que indemnize fortemente quem o agrediu VERBALMENTE.

Deus Menor

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1972
    • Ver Perfil
Re: Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #118 em: 2015-05-18 12:55:28 »

Gostaria que fosse despedido e que indemnize fortemente quem o agrediu VERBALMENTE.

Este tipo de resposta consegue confirmar plenamente o que escrevi:

Polícia/Pessoa = Mau/Bom


itg00022289

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 2332
    • Ver Perfil
Re: Casos da nossa justiça, leis e polícias
« Responder #119 em: 2015-05-18 13:02:33 »

Gostaria que fosse despedido e que indemnize fortemente quem o agrediu VERBALMENTE.

Este tipo de resposta consegue confirmar plenamente o que escrevi:

Polícia/Pessoa = Mau/Bom

Nada disso
Eu comentei a atitude bárbara daquele polícia ignorante.

Isso é o teu enunciado (invertido).
Em abstracto, tenho obviamente respeito pelas policias e asco pelos animais que geram violência.
Mas o que as imagens mostram é demasiado evidente para essa tese que parece quereres fazer passar, que tudo é permitido à polícia porque é a autoridade e os civis têm é que fugir deles....