Eu sinceramente não sei o que é isto pretende responder, mas o que tu disseste não faz sentido e está errado.
Bem, tens razão em que há o crédito, que cria moeda de pagamento sem ter havido venda concluída; e há a emissão de notas, por mero endívidamento do Estado. Esta criação de moeda sem prévia produção de bens e serviços e respectiva troca gera ou simples aumento de preços, ou mera importação de bens com endividamento puro ou provoca aumento de produção interna por estimulação da procura se houver recursos desempregados aplicáveis na produção.
O circuíto do dinheiro (D) e dos bens (M) é M --> D --> M'.
Note-se que D é simplesmente um outro tipo de bem, M, inicialmente.
Com a criação de dinheiro de curso forçado ou mera credibilidade de reembolso,
o circuíto pode passar a ter por motor a emissão de dineiro: D --> M --> D'.
M'>M, enquanto maior utilidade global após os actos de comércio.
D' > D, por aumento do stock dos diferentes tipos de moeda: ouro-prata, notas, depósitos bancários (de aforro e crédito).
Abstraio de meras transacções financeiras, que se limitam a transferir activos e dinheiro de umas mãos para outras.O texto pretendeu responder a qual é a quantidade de dinheiro existente numa economia.