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Autor Tópico: TAP - Tópico principal  (Lida 127898 vezes)

SrSniper

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #380 em: 2019-06-20 23:57:09 »
Subscrevi no ultimo dia com o Miles and Go... Fiquei com 100 por cento do que pedi... Esse rateio de 1,55... Muito manhoso...

Vimeiro

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #381 em: 2019-06-21 12:57:58 »
Subscrevi no ultimo dia com o Miles and Go... Fiquei com 100 por cento do que pedi... Esse rateio de 1,55... Muito manhoso...

podias utilizar o cartão das milhas??  :D

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #382 em: 2019-06-24 01:32:04 »
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TAP, para onde caminhas?

O Estado não pode ficar alheio à gestão estratégica da TAP. Tem de ter um papel determinante. Parece que a máxima de “um Estado, dois regimes” não funciona neste caso.

1. O grupo TAP passou de 21 milhões de euros de resultados positivos em 2017, para prejuízos no valor de 118 milhões em 2018.

O Conselho de Administração desfez-se em justificações de natureza diversa: aumento do preço dos combustíveis, indemnizações a clientes por atrasos e cancelamentos de voos… Sobre aspectos de gestão ou erros de estratégia, nada.

Fico com a “pulga” atrás da orelha, quando as malfeitorias nas empresas/grupos económicos ou até na vida pessoal decorrem sempre de causas exteriores. Mas, segundo se ouve, nem tudo terá corrido bem em termos de decisões dos responsáveis da TAP. Parece ter havido alguma precipitação em decisões de gestão da frota, sobretudo na aquisição de novos aparelhos, sua adaptação e utilização. Enfim, abandonemos essa linha de análise, deixando-a para especialistas fortemente credenciados!

Mas, quem sabe, se estas e outras decisões pouco ponderadas não tiveram impacto nos resultados actuais e sobretudo nos futuros…! A realidade, porém, é que, no ano de 2018 com estes prejuízos, veio a agravar-se ainda mais a situação negativa dos capitais próprios da TAP que, em finais de 2018, assumiram o valor negativo de 618 milhões de euros. O que equivale a uma TAP tecnicamente falida.

2. O problema que, mais cedo ou mais tarde, pode vir a colocar-se é o da necessidade de um aumento de capital, caso a TAP com a “sua estratégia de desenvolvimento” não apresente perspectivas objectivas e sólidas de que consegue reverter este estado de falência técnica que tem vindo a deteriorar-se.

Com esta situação se prende um constrangimento – o do seu estatuto.

Para todos os efeitos, a negociação levada a cabo entre o actual Governo e a parte privada da TAP – após o descalabro da privatização pelo governo anterior, em circunstâncias de opção deveras ideológica e legalidade algo duvidosa, uma e outra contra os interesses do País –, transformou a TAP num grupo privado em termos de gestão e público quando precisa de dinheiro.

Ora, num aumento de capital, é este o estatuto que vem ao de cima e todos conhecemos os imbróglios que daí decorrerão em termos de enquadramento na filosofia da União Europeia (a célebre questão das ajudas de Estado!).

3. Vamos admitir a necessidade de um aumento de capital na TAP.

Nos termos da negociação havida entre o Governo e a parte privada e para que não haja recuo de objectivos expressos que presidiram à negociação – criação de condições para intervenção qualificada do Estado na TAP – um aumento de capital, seja em que montante for, exige, por conseguinte, por parte do Estado, a subscrição de, no mínimo, 50% desse montante.

Os problemas que se vão colocar no quadro da legislação em vigor na União Europeia assumem uma complexidade específica, pois vai ter de se demonstrar que não se trata de ajudas de Estado, mas da necessidade de recapitalização, o que traz neste caso um programa de restruturação que nem sempre é fácil de acomodar nas exigências da União. Os departamentos europeus que tratam estas matérias, como a DGCom & Cª., têm “esquemas” nem sempre de grande lógica económica.

4. Mas a renegociação havida de reversão não terá ficado muito aprimorada. E daí o “sururu” que aconteceu com a distribuição de prémios de desempenho. Alguns excessos de linguagem que a nada conduziram.

O primeiro-ministro António Costa disse que o modelo que a comissão executiva da TAP usou na distribuição de 1,171 milhões de euros por 180 quadros da TAP é “incompatível com os padrões de sobriedade” que devem nortear as empresas participadas pelo Estado. Pedro Nuno Santos, ministro da tutela, ainda foi mais longe e falou de uma “quebra de confiança”, presume-se, entre a comissão de gestão e o Governo.

Tudo palavras “bonitas”, mas um tanto ocas. Palavras tão fortes e robustas, para quê? Para criar um simples comité para fins futuros?! Uma estrutura que é comezinha existir em qualquer empresa pública ou privada de certa dimensão. Sendo mais objectivo, as reacções públicas governamentais foram de resultado zero. Os quadros que receberam o cheque vão certamente ter umas férias de verão bem simpáticas, (pois não consta que o tenham devolvido), podem fazer uma programação de luxo, e quem sabe se a pensarem já num segundo cheque no próximo Verão!

Nada tenho contra a distribuição de prémios de desempenho, quando baseados em regras seguras e transparentes. Não fiquei, contudo, ciente que a distribuição de prémios da TAP, este ano, tenha sido assim tão linear. E abro aqui ainda um pequeno parêntesis para dizer que esta situação não se confunde com a distribuição de dividendos superior aos lucros, como ocorreu nos CTT – uma questão de outra natureza.

Deduzo, contudo, que o modelo para o grupo TAP que foi instituído entre o Governo e a parte privada não prima por uma delimitação clara do papel da intervenção que o Estado deveria ter num grupo de tamanha importância estratégica para o País, símbolo da nossa soberania nacional, uma âncora fundamental para o turismo e de ligação às comunidades portuguesas no estrangeiro. Importante, por conseguinte, a defesa desta Companhia de Bandeira e a sua integração na estratégia de desenvolvimento de Portugal em toda a sua dimensão.

A ideia de reversão da TAP foi muito acertada e nem ideológica se pode considerar, ao contrário da privatização pelo governo de Pedro Passos Coelho. Mas o estatuto definido entre as partes não possibilita a intervenção que o Estado deve ter na estratégia do grupo TAP.

O que se defende então?

Tem de haver, atendendo à importância política, económica e social da TAP, uma renegociação para acerto de rota, que aprofunde e contribua para a clarificação dos campos e mecanismos de intervenção de cada uma das partes, parte pública e parte privada, sem o que a reversão da privatização não passa de um simples simbolismo, com poucos efeitos práticos. O Estado não pode ficar alheio à gestão estratégica da TAP. Tem de ter um papel determinante. Parece que a máxima de “um Estado, dois regimes” não funciona neste caso.

5. Alguns números sobre a importância económica da TAP (2018):

827 trabalhadores, com a previsão de aumento de emprego, designadamente ao nível de pilotos;
Receitas de 3.251 milhões de euros contra 2.978 milhões em 2017, dos quais mais de 2 mil milhões são exportações;
15,8 milhões de passageiros transportados;
“HUB” Lisboa, o que significa dispor do centro operacional principal nesta cidade.

https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/tap-para-onde-caminhas-459110
« Última modificação: 2019-06-25 10:36:08 por Batman »

kitano

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #383 em: 2019-11-20 11:46:43 »
Isto está a correr bem. Prejuízo acima dos 100 milhões, custos com pessoal a aumentarem 72% em 3 anos...
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Elder

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #384 em: 2019-11-20 14:44:37 »
Prevejo o Estado a recomprar a posição dos privados e assumir a dívida da TAP nesta legislatura.

O Costa já veio dizer que não está satisfeito com a Gateway.

pedferre

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #385 em: 2019-11-20 15:03:12 »
Ainda agora vão lançar mais 300 milhões em obrigações para institucionais, por isso enquanto houver financiamento não existe problema. :)

Ugly bull

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #386 em: 2019-11-20 15:16:30 »
Isto está a correr bem. Prejuízo acima dos 100 milhões, custos com pessoal a aumentarem 72% em 3 anos...

A TAP é a 'nossa' pequena 'cash burning machine'. Os EUA estão atulhados delas...
Como a TAP é uma empresa de 'bandeira' (leia-se, é uma mascote) as obrigações terão sempre procura, independentemente dos cash-flows, porque os investidores sabem que estão salvaguardadas pelo contribuinte.

vbm

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #387 em: 2019-11-20 15:24:18 »
Isso já não é assim nos bancos, admira-me que o possa continuar
a ser para credores obrigacionistas de empresas não-bancárias.
« Última modificação: 2019-11-20 15:24:49 por vbm »

Pip-Boy

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #388 em: 2019-11-20 16:12:13 »
As regras de concorrencia da UE nao impedem esses financiamentos estatais ?
The ultimate result of shielding men from the effects of folly, is to fill the world with fools.

Beruno

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #389 em: 2019-11-20 16:24:13 »
Há uma entrevista do neelman de ha uns meses em que falava mesmo num aumento de capital para o ano que vem, e referia que pretendia que o seu parceiro (estado) participe no mesmo. Portanto o aumento de capital é certo
 
O.hato para a dívida de retalho é que os institucionais deverão criar um benchmark para a dívida da tap, e a cotaçao da de retalho vai ter que se ajustar à mesma. Acredito que a nova dívida colocada não será inferior a 5,5%/ano. E é porque estamos nesta fase em que mesmo o lixo falido paga 5%/ano, senão eles teriam que levar prai com 8 ou 9%

kitano

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #390 em: 2019-11-22 10:43:35 »
Este amigo do Costa vale o seu peso em ouro.

Citar
O administrador não executivo da TAP Diogo Lacerda Machado acredita que a companhia vai começar “a ganhar sustentadamente dinheiro”, acrescentando que “o dono do futuro da transportadora é o Estado português”.

A jóia da nação.

Citar
Sobre os prejuízos da TAP, o responsável quis lembrar que “nos últimos 45 anos a TAP teve dois anos de resultados positivos”.

https://observador.pt/2019/11/22/tap-vai-comecar-a-ganhar-sustentadamente-dinheiro-diz-lacerda-machado/
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #391 em: 2019-11-25 19:40:01 »
....quem será que lhe encomendou o "sermão" ???.....eh,...eh.... :(

Citar
TAP é uma “bomba” (e pode rebentar no bolso dos contribuintes)

O comentador começou por destacar que a situação na TAP é insustentável, olhando para as finanças da companhia aérea, alertando que há o risco de esta “bomba” poder “rebentar no bolso dos contribuintes”. De acordo com o ECO, mesmo a nível da estrutura acionista há problemas, sendo que estão a decorrer negociações para a saída de Neeleman para a entrada de outro acionista europeu.

Marques Mendes lembrou os prejuízos que a companhia tem vindo a apresentar: resultados líquidos negativos de 118 milhões de euros no ano passado, até setembro vai em 111 milhões, sendo que é provável que apresente prejuízos de 140 a 150 milhões no total do ano. “Isto é uma calamidade“, disse.

O comentador alertou para as emissões de dívida realizadas pela empresa. Segundo Marques Mendes, a TAP fez “três emissões de dívida este ano (janeiro, junho e novembro) em valores acima de 700 milhões de euros. Isto é muito preocupante”, salientando o elevado custo suportado na operação destinada apenas a investidores institucionais. Pagou quase 6%. “É demasiado. A Bloomberg diz que empresas semelhantes pagam 2,4%”, nota, acrescentando que o custo médio da dívida da TAP é de 3,7%.

Depois, há ainda conflitos entre acionistas. “As relações entre o acionista americano e o acionista de Estado é má e entre o acionista americano (David Neeleman) e o acionista privado português (Humberto Pedrosa, da Barraqueiro) também não é muito melhor”, disse, classificando a TAP como uma “bomba” que “pode rebentar”. “Onde? No bolso dos contribuintes”, respondeu.


https://zap.aeiou.pt/293261-293261

Elder

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #392 em: 2019-11-28 17:07:07 »
Fala-se na Lufthansa para comprar a posição do tipo da Azul na TAP e passar a ser accionista maioritária.

Para a maturidade 2024, a yield das obrigações Lufthansa está a 0,25% e as da TAP estão a 5,7%.

Se a TAP passasse a ser risco Lufthansa, as obrigações da TAP tinham um upside de 30% face às yields atuais só para alinharem com o risco Lufthansa.

O outro accionista da TAP, o Estado Português para a maturidade 2024 está com yield negativa de -0,32%.

Automek

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #393 em: 2019-12-02 17:02:21 »
É pena que a maioria dos votantes deste país não me permita fazer optout disto. Dizem que é a democracia.

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Há movimento à volta da TAP por ser "mesmo muito interessante", diz Lacerda Machado
"Toda essa movimentação que aí há significa o seguinte: a TAP é uma companhia muito interessante. É mesmo uma companhia muito interessante", disse à agência Lusa Diogo Lacerda Machado.

O administrador não executivo da TAP Diogo Lacerda Machado justificou esta segunda-feira a “movimentação” à volta da companhia por esta ser “mesmo muito interessante” aos olhos do mercado, recusando, no entanto, comentar diretamente possíveis alterações acionistas na empresa.

“Toda essa movimentação que aí há significa o seguinte: a TAP é uma companhia muito interessante. É mesmo uma companhia muito interessante”, disse à agência Lusa Diogo Lacerda Machado.
https://observador.pt/2019/12/02/ha-movimento-a-volta-da-tap-por-ser-mesmo-muito-interessante-diz-lacerda-machado/

pedferre

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #394 em: 2019-12-02 17:12:13 »
Se fosse o Trump diria que a TAP é a melhor companhia de todas, gigante, fantástica, espetacular, e desejada por todos, mas que não está à venda porque Portugal vem sempre em primeiro lugar. :)

Reg

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #395 em: 2019-12-02 18:08:25 »
e depois vendia hehe

e diferenca outros   querem bons negocios

outros querem  companhias publicas
« Última modificação: 2019-12-02 18:12:25 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #396 em: 2020-03-05 19:27:54 »
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Covid-19. TAP reduz mil voos e avança com licenças sem vencimento

A TAP decidiu reduzir a capacidade em março e abril devido ao “forte abrandamento” nas reservas, em pleno surto de Covid-19, num total de 1.000 voos, indicou esta quinta-feira a companhia aérea em comunicado.

“O volume de reservas para março e abril mostra, desde as últimas duas semanas, quebras significativas relativamente ao ano passado”, lê-se na nota.

“Este forte abrandamento da procura faz com que a TAP tenha procedido ao cancelamento imediato de voos com menor procura, reduzindo a capacidade em 4% em março e 6% em abril, o que representa um total de cerca de 1.000 voos”, explicou a transportadora.

Numa nota enviada aos trabalhadores também nesta quinta-feira, a comissão executiva da TAP vai implementar medidas para reduzir e controlar custos, incluindo a suspensão ou adiamento de investimentos e de contratações e a “implementação de programas de licenças sem vencimento temporárias”.

https://zap.aeiou.pt/covid-19-tap-reduz-mil-voos-avanca-licencas-sem-vencimento-312237

Artista Romeno

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #397 em: 2020-03-05 20:28:29 »
Nao diziam que a tap era tipo AAA? Se assim for n ha perigo algum!

Automek

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Re: TAP - Tópico principal
« Responder #398 em: 2020-03-06 06:49:37 »
Nao diziam que a tap era tipo AAA? Se assim for n ha perigo algum!
E não há. O contribuinte cá estará como fiador para pagar tudo o que for necessário.
A TAP devia ser considerada AAAAAAAA. Não há melhor para um credor do que ter os burros dos eleitores de um país como avalistas.
Em último recurso renacionaliza-se.

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