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Autor Tópico: Greve dos professores  (Lida 136605 vezes)

Smog

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Greve dos professores
« em: 2013-06-09 19:32:27 »
Querem dizer alguma coisa? ;D
« Última modificação: 2013-06-09 19:32:47 por smog »
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Re:Greve dos professores
« Responder #1 em: 2013-06-09 19:37:17 »
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Re:Greve dos professores
« Responder #2 em: 2013-06-09 19:38:17 »
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Re:Greve dos professores
« Responder #3 em: 2013-06-09 19:43:16 »
"É essencial reduzir o número de alunos por turma e pagar bem aos professores" Raquel Varela
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Re:Greve dos professores
« Responder #4 em: 2013-06-09 19:45:20 »
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PRIMEIRO DIA DE GREVE FOI FORTÍSSIMO E DEVERÁ OBRIGAR GOVERNO E MAIORIA A OUVIREM REIVINDICAÇÕES DOS PROFESSORES

O primeiro dia da greve dos professores ao serviço de avaliações foi um êxito e demonstra com enorme clareza que os professores estão contra as atuais políticas educativas e as medidas que o governo e maioria parlamentar pretendem impor também na Educação.

No dia seguinte a mais uma demonstração de intransigência por parte do MEC ­ que não recua na sua intenção de aumentar o horário semanal para 40 horas e de impor aos docentes o regime de mobilidade especial que os empurrará para o desemprego – e da aprovação, pelo governo, de uma proposta de lei, cujo prazo negocial ainda não se esgotou (o que torna ilegal a aprovação), os professores, de forma explícita e determinada, contestaram essas medidas e essas políticas anulando quase todas as reuniões de avaliação previstas para o primeiro dia de greve (Em baixo, divulgam-se dados já conhecidos. Na página web da FENPROF serão atualizados à medida que se tornarem conhecidos).

A FENPROF exorta os professores a manterem este nível elevadíssimo de adesão à luta nos dias que agora se seguem (11, 12, 13 e 14), pois só através de uma forte luta, como a que hoje se iniciou, será possível obrigar o governo e a maioria parlamentar que o apoia a alterarem as medidas que pretendem impor.

Recorda-se que a lei que poderá impor o aumento do horário de trabalho e/ou medidas como a mobilidade especial não é aprovada pelo governo, mas pela Assembleia da República, pelo que não se encontram esgotadas as instâncias de intervenção sindical, no sentido de serem alcançados os objetivos reivindicativos a que se propõem.

O Secretariado Nacional da FENPROF
7/06/2013

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Re:Greve dos professores
« Responder #5 em: 2013-06-09 19:56:16 »
Citar
O direito à greve faz parte do conjunto de direitos que definem uma democracia. Sem direito à greve não há democracia, como sem direito à propriedade também não há democracia. Resultou, como muitos direitos, de uma longa, dura, e em muitos países inacabada, luta social, pejada de mortos, feridos, exílios, despedimentos, expulsões de casas, prisões. Exsite na lei portuguesa desde o 25 de Abril de 1974, está regulamentado e constitucionalmente protegido. Mas parece que, apesar de ser um direito,  exerce-lo para além do "simbolismo", é um crime.


Entendamo-nos: greves "simbólicas" são manifestações muito especiais, mais agressivas, levando a rua para dentro dos locais de trabalho, mas não são verdadeiramente greves. A greve é uma paralisação do trabalho cujo objectivo é pressionar alguém, patrão, empresa, sindicato (sim, os sindicatos podem estar do "outro" lado), estado, governo para obter uma qualquer reivindicação de natureza laboral ou política. Convém lembrar que há greves por objectivos políticos, como foram as do Solidarnosc na Polónia, e nenhuma lei em países democráticos as pode proibir.


Pressionar significa usar uma força, neste caso o prejuízo que decorre da interrupção do trabalho, para obrigar o "outro" lado a ceder ou a ponderar entre vantagens e prejuízos. É por isso que as greves que são greves e não greves "simbólicas" tentam maximizar os prejuízos como instrumento de pressão. Por exemplo, os trabalhadores rurais alentejanos faziam greve quando das ceifas e não quando das mondas, no Verão e não no Inverno. Durante um pequeno período de tempo a sua força negocial por salários mais altos era considerável. Os cereais podiam apodrecer se não fossem colhidos a tempo, havia o risco de mau tempo estragar uma colheita, e dos incêndios (alguns intencionais) destruirem uma seara. Passado este período, a força negocial dos trabalhadores rurais desaparecia, e ficavam sazonalmente desempregados, ou, quando muito, faziam as mondas e muitas vezes, como forma escondida de subsídio de desemprego pago pelo estado, iam apanhar pedras nos campos e empilhá-las. A monda química e a introdução de maquinaria, tiveram efeitos devastadores no preço e na quantidade de mão-de-obra necessária e levou à emigração muitos milhares de trabalhadores rurais alentejanos.


Por isso, quem faz greve a sério, escolhe os momentos que mais prejuízo provocam, como fazem os pilotos da TAP, os maquinistas da CP, os trabalhadores dos transportes, os professores, e, numa sociedade civilizada, definem-se os serviços mínimos para impedir a disrupção social para além dos limites do aceitável. Mas os serviços tem que de facto ser mesmo "mínimos", e os prejuízos fazem parte da conflitualidade consentida pela pluralidade de interesses na sociedade.


O que disse atrás não é comunismo, nem socialismo, nem radicalismo, nem fascismo, nem coisa nenhuma acabada em ismo. É o modo como nas sociedades democráticas se defrontam os conflitos sociais e políticos, com custos sociais, mas, se não for assim, é pior. É pior a começar para a democracia, coisa a que cada vez se liga menos.

JPP via Abrupto
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Smog

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Re:Greve dos professores
« Responder #6 em: 2013-06-09 19:59:40 »
Citar
"Um Encarregado de Educação cidadão

Paulo Bernardo E Sousa
Quanto à greve dos Senhores Professores agendada para os dias de exames:

... 1. Tenho uma filha que será afectada, pois pelo menos um dos exames coincide com as datas conhecidas.
2. Apoio a greve.
3. Informei a minha filha que o(s) exame(s) que não puder fazer naquele dia(s) certamente que se fará(ão) noutro(s) dia(s).
4. Informei a minha filha que os professores não irão trabalhar naquele dia porque estão em luta pelos seus direitos e que por tal vão perder um dia de salário.
5. Informei a minha filha que não há greves sem prejuízo, nem prejudicados - aliás essa é a força da greve.
6. Informei a minha filha que numa sociedade solidária, mesmo quando não ganhamos nada directamente pode acontecer que sejamos chamados a lutar pelo que é certo, mesmo com prejuízo em causa própria.
7. Informei a minha filha que numa sociedade solidária, ninguém pode aceitar como bom, que as famílias partilhem menos uma hora por dia, que se despeçam pessoas aos milhares e se diga que tal é bom, que se trabalhe gratuitamente, que se reduzam remunerações, que se retirem direitos aos fracos quando se engordam os ricos, que se desprezem e menosprezem as pessoas e que se castiguem os que nada fizeram e se dê cobertura aos que a este ponto nos trouxeram.
8. Informei ainda que a possibilidade dela ter de fazer o(s) exame(s) noutro(s) dia(s) representa o(s) contributo(s) dela para uma sociedade justa.
9. Pedi desculpa à minha filha, por não ter sido capaz de evitar que ela, tão nova, tivesse que participar num processo de combate político, mesmo que passivamente. Pertenço a uma geração de inertes, que tudo delegam e depois ousa estranhar a acção dos que diferem e vão à luta.

O mais interessante nisto tudo, é que ao contrário dos doutos egoístas que em vários fóruns vi manifestarem-se, a minha filha, com 15 anos, depois de pensar um pouco disse-me convicta: Faz sentido! Não faz mal. Se não fizer exame naquele(s) dia(s), farei noutro e assim os professores terão lutado pelo que é justo.

Nestas alturas, fico aliviado, pois percebo que ainda temos salvação. Provavelmente, tal só acontecerá na geração que nos segue, mas sempre é melhor do que nada."
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mibusiness

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Re:Greve dos professores
« Responder #7 em: 2013-06-09 20:51:45 »
smog, tendo em conta o excesso de oferta de docentes neste país você prefere qual destas opções:

-fazerem como está atualmente, mandarem os novos para a rua independentemente da qualidade ;

-implementarem finalmente uma avaliação e mandarem os maus para a rua;

-ou não despedir ninguém e cortar ainda mais nos salários para todos?

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Re:Greve dos professores
« Responder #8 em: 2013-06-09 20:55:21 »
O texto do Paulo Bernardo E Sousa está errado a vários níveis.

A luta não é necessariamente pelo que é certo... é uma luta por interesses privados de um subconjunto da população. É uma luta por manter direitos que a maioria não possui, nem a nível de horário de trabalho, nem mesmo de vencimento. É também uma luta por um nível de segurança no emprego que a maioria não possui.

Compreende-se a luta porque lutam para não perderem algo e isso é de esperar, mas não vale a pena vestir a coisa como se fosse uma qualquer luta pelo bem comum, porque não é.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:Greve dos professores
« Responder #9 em: 2013-06-09 21:06:11 »
smog, tendo em conta o excesso de oferta de docentes neste país você prefere qual destas opções:

-fazerem como está atualmente, mandarem os novos para a rua independentemente da qualidade ;

-implementarem finalmente uma avaliação e mandarem os maus para a rua;

-ou não despedir ninguém e cortar ainda mais nos salários para todos?

Mandar para a rua os maus que os há. isso já está previsto na Avaliação de desempenho.
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Re:Greve dos professores
« Responder #10 em: 2013-06-09 21:12:45 »
O texto do Paulo Bernardo E Sousa está errado a vários níveis.

A luta não é necessariamente pelo que é certo... é uma luta por interesses privados de um subconjunto da população. É uma luta por manter direitos que a maioria não possui, nem a nível de horário de trabalho, nem mesmo de vencimento. É também uma luta por um nível de segurança no emprego que a maioria não possui.

Compreende-se a luta porque lutam para não perderem algo e isso é de esperar, mas não vale a pena vestir a coisa como se fosse uma qualquer luta pelo bem comum, porque não é.

Nem todos pensam como tu, felizmente.
Numa luta há valores mais alos que se levantam. Os sindicatos lutam só pelo despedimento arbitrário de elementos válidos. Isso é um privilégios a que todos deveriam aceder.
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mibusiness

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Re:Greve dos professores
« Responder #11 em: 2013-06-09 21:20:39 »
smog, tendo em conta o excesso de oferta de docentes neste país você prefere qual destas opções:

-fazerem como está atualmente, mandarem os novos para a rua independentemente da qualidade ;

-implementarem finalmente uma avaliação e mandarem os maus para a rua;

-ou não despedir ninguém e cortar ainda mais nos salários para todos?

Mandar para a rua os maus que os há. isso já está previsto na Avaliação de desempenho.

pois eu também acho, deve-se ir sempre pela meritocracia. Contudo esse processo de avaliação foi sendo espremido pelos sindicatos ao longo do tempo desde a ministra Lurdes Rodrigues e passou a ser apenas uma formalidade pouco ou nada vinculativa, até já nem se fazem regularmente assistências às aulas...

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Re:Greve dos professores
« Responder #12 em: 2013-06-09 21:23:35 »
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Re:Greve dos professores
« Responder #13 em: 2013-06-09 21:25:01 »
smog, tendo em conta o excesso de oferta de docentes neste país você prefere qual destas opções:

-fazerem como está atualmente, mandarem os novos para a rua independentemente da qualidade ;

-implementarem finalmente uma avaliação e mandarem os maus para a rua;

-ou não despedir ninguém e cortar ainda mais nos salários para todos?

Mandar para a rua os maus que os há. isso já está previsto na Avaliação de desempenho.

pois eu também acho, deve-se ir sempre pela meritocracia. Contudo esse processo de avaliação foi sendo espremido pelos sindicatos ao longo do tempo desde a ministra Lurdes Rodrigues e passou a ser apenas uma formalidade pouco ou nada vinculativa, até já nem se fazem regularmente assistências às aulas...
Não. o novo sistema de avaliação ainda não entrou em funções porque foi tudo congelado.
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Re:Greve dos professores
« Responder #14 em: 2013-06-09 21:27:23 »
smog, tendo em conta o excesso de oferta de docentes neste país você prefere qual destas opções:

-fazerem como está atualmente, mandarem os novos para a rua independentemente da qualidade ;

-implementarem finalmente uma avaliação e mandarem os maus para a rua;

-ou não despedir ninguém e cortar ainda mais nos salários para todos?

Mandar para a rua os maus que os há. isso já está previsto na Avaliação de desempenho.

pois eu também acho, deve-se ir sempre pela meritocracia. Contudo esse processo de avaliação foi sendo espremido pelos sindicatos ao longo do tempo desde a ministra Lurdes Rodrigues e passou a ser apenas uma formalidade pouco ou nada vinculativa, até já nem se fazem regularmente assistências às aulas...
Não. o novo sistema de avaliação ainda não entrou em funções porque foi tudo congelado.

Significa então que, na prática, não existe avaliação. Ou melhor, existe mas não é vinculativa para a escolha dos futuros dispensados

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Re:Greve dos professores
« Responder #15 em: 2013-06-09 21:57:57 »
smog, tendo em conta o excesso de oferta de docentes neste país você prefere qual destas opções:

-fazerem como está atualmente, mandarem os novos para a rua independentemente da qualidade ;

-implementarem finalmente uma avaliação e mandarem os maus para a rua;

-ou não despedir ninguém e cortar ainda mais nos salários para todos?

Mandar para a rua os maus que os há. isso já está previsto na Avaliação de desempenho.

pois eu também acho, deve-se ir sempre pela meritocracia. Contudo esse processo de avaliação foi sendo espremido pelos sindicatos ao longo do tempo desde a ministra Lurdes Rodrigues e passou a ser apenas uma formalidade pouco ou nada vinculativa, até já nem se fazem regularmente assistências às aulas...
Não. o novo sistema de avaliação ainda não entrou em funções porque foi tudo congelado.

Significa então que, na prática, não existe avaliação. Ou melhor, existe mas não é vinculativa para a escolha dos futuros dispensados
Existe mas passou para segundo plano nas nossas preocupações. Este ano foi feita uma bolsa de avaliadores externos e está tudo pronto a funcionar. A avaliação para mim é apenas um relatório de auto-avaliação. Para outros será aulas assistidas . mas poucos. Mas como as progressões estão congeladas (assim como a contagem de tempo de serviço desde há 2 anos) a avaliação tem efeito nulo.
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Re:Greve dos professores
« Responder #16 em: 2013-06-09 22:00:31 »
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Uma Greve Proporcional Ou Uma Luta Simbólica?
Posted by Paulo Guinote under Greve, Opiniões, Vazios
[7] Comments 
As soluções advogadas pelo professor Marcelo para uma greve que acha justificada por parte dos professores.

O que ele não parece perceber é que fazer uma greve “do costume” apenas seria aplaudida pelo Governo.

Já não é tempo para isso.

Quanto à simpatia ou antipatia suscitada por esta greve na opinião pública, enfim, parece-me que ele não está bem a perceber que o que mais há é antipatia pelo governo e o desejo que alguém abane isto.

E como no tempo de Sócrates, os primeiros a avançar e a dar o corpo ao manifesto são…
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John_Law

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Re:Greve dos professores
« Responder #17 em: 2013-06-09 22:04:28 »
Monty Python - Spam

Automek

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Re:Greve dos professores
« Responder #18 em: 2013-06-09 22:10:24 »
Professor efectivo numa escola privada (ou qualquer outro trabalhador do sector privado):
1. Despedimento com indemnização
2. Subsidio de desemprego

Professor do ensino público:
1. Mobilidade durante vários meses com salário diminuído
2. Despedimento com indemnização
3. Subsidio de desemprego

Ou seja, os professores na prática têm direito a 2 subsídios de desemprego, um deles encapotado com o nome de mobilidade. Eles reclamam que a mobilidade não lhe deve ser aplicada e eu concordo. Era passar logo ao ponto 2. como qualquer trabalhador.

Incognitus

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Re:Greve dos professores
« Responder #19 em: 2013-06-09 22:11:05 »


Quanto ao resto não sei, mas o número de alunos por turma foi aumentado para um nível que já é e era praticado no ensino privado pago, pelo que naturalmente não vou chorar por isso.
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