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Autor Tópico: Japão - Tópico principal  (Lida 39572 vezes)

Zel

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Re:Japão
« Responder #80 em: 2014-10-31 15:39:42 »
o japao esta num beco sem saida e tem mesmo de experiementar coisas novas, provavelmente vai rebentar na mesma

kitano

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Re:Japão
« Responder #81 em: 2014-10-31 16:00:02 »
Não será mais seguro apostar contra o iene?

 Provavelmente não...as moedas estão todas a caír...não é cerrto que seja o iene a caír mais depressa
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

vbm

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Re:Japão
« Responder #82 em: 2014-10-31 16:21:37 »
o japao esta num beco sem saida [ ], provavelmente vai rebentar na mesma

Rebentar? Com um desempenho destes!?

Citar
Japan’s Top 10 ExportsThe following export product groups represent the highest dollar value in Japanese global shipments during 2013. Also shown is the percentage share each export category represents in terms of Japan’s overall exports.
  • Vehicles excluding trains and streetcars: $148,516,005,000 (20.8% of total exports)
  • Machinery: $135,170,603,000 (18.9%)
  • Electronic equipment: $108,196,915,000 (15.1%)
  • Optical, technical and medical apparatus: $40,098,608,000 (5.6%)
  • Iron and steel: $35,354,109,000 (4.9%)
  • Organic chemicals: $26,338,964,000 (3.7%)
  • Plastics: $25,687,461,000 (3.6%)
  • Mineral fuels including oil: $16,620,425,000 (2.3%)
  • Ships, boats and other floating structures: $15,559,127,000 (2.2%)
  • Articles of iron or steel: $13,464,169,000 (1.9%)

itg00022289

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Re:Japão
« Responder #83 em: 2014-10-31 16:33:10 »
o japao esta num beco sem saida [ ], provavelmente vai rebentar na mesma

Rebentar? Com um desempenho destes!?

Citar
Japan’s Top 10 ExportsThe following export product groups represent the highest dollar value in Japanese global shipments during 2013. Also shown is the percentage share each export category represents in terms of Japan’s overall exports.
  • Vehicles excluding trains and streetcars: $148,516,005,000 (20.8% of total exports)
  • Machinery: $135,170,603,000 (18.9%)
  • Electronic equipment: $108,196,915,000 (15.1%)
  • Optical, technical and medical apparatus: $40,098,608,000 (5.6%)
  • Iron and steel: $35,354,109,000 (4.9%)
  • Organic chemicals: $26,338,964,000 (3.7%)
  • Plastics: $25,687,461,000 (3.6%)
  • Mineral fuels including oil: $16,620,425,000 (2.3%)
  • Ships, boats and other floating structures: $15,559,127,000 (2.2%)
  • Articles of iron or steel: $13,464,169,000 (1.9%)

será mais por isto

vbm

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Re:Japão
« Responder #84 em: 2014-10-31 16:43:21 »
Sempre ouvi dizer que é uma dívida pública mas interna.
Ou seja, quando cobra impostos, em parte devolve-os!
Qual é o problema?

itg00022289

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Re:Japão
« Responder #85 em: 2014-10-31 17:35:01 »
Sempre ouvi dizer que é uma dívida pública mas interna.
Ou seja, quando cobra impostos, em parte devolve-os!
Qual é o problema?

25% dos impostos cobrados são direitinhos para pagar juros (sendo que os juros andam perto de 0!)
« Última modificação: 2014-10-31 17:55:37 por itg00022289 »

vbm

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Re:Japão
« Responder #86 em: 2014-10-31 18:04:10 »
Parece-me 'bom negócio' para o estado nipónico!

itg00022289

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Re:Japão
« Responder #87 em: 2014-10-31 18:08:48 »
As palavras de alguém que ouço com particular atenção, Kyle Bass

Citar
Kyle Bass is known for his keen observations regarding Japan’s government debt crisis, and his thesis is beginning to materialize. “When debt gets to 150 percent of gross domestic product and 25 percent of tax revenue is used on interest payments alone (with very low interest rates), when you get to that point you are already technically insolvent,” he said.

“It’s a bit hyperbolic to say they are headed for a crash, but we believe there are two outcomes,” that will impact the currency and rates. “So far the BoJ has bought all the bonds. They have monetized the fiscal deficit and will monetize the current account deficit. So far that has worked, meaning it held rates low and devalued the currency.” The Japanese currency has gone from 76 yen to the dollar to 108 yen to the dollar as a result. Kyle Bass doesn’t think this is the end, predicting that the yen is headed to 125 to the dollar “fast,” because for the first time the BoJ will run a full current account deficit.

“This is a transformative moment in their debt crisis,” he said.

vbm

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Re:Japão
« Responder #88 em: 2014-10-31 18:15:27 »
E o Japão precisa de importar muita coisa?
Petróleo, possivelmente! Mas está mais barato.
O Japão já vende para a China?
Havia aí  acima um gráfico de balança de transacções correntes? Está deficitária?

Ah, já vi. Mil milhões de dólares. Mas já começou a endireitar.
Eu ainda não percebi ao certo qual é o inconveniente de deflacionar a moeda.
Ninguém vender nada, porque se quer comprar ainda mais barato?

O que é que tem? Pagam-se os salários mais tarde. Ficam 'poupados', numa conta a pagar
na empresa. Aguarda-se até que se venda o produto. Enfim, nunca vi,
nunca li, uma narrativa da cadeia de efeitos da deflação.
« Última modificação: 2014-10-31 18:22:39 por vbm »

Mystery

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Re:Japão
« Responder #89 em: 2014-11-01 02:53:24 »
a opiniao do kyle bass nao e propriamente nova

recentemente os japoneses tem vindo a ganhar market share as exportacoes alemas

dificil quantificar o impacto na economia japonesa, mas vai concerteza provocar mexidas na politica alema...
A fool with a tool is still a fool.

D. Antunes

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Re:Japão
« Responder #90 em: 2014-11-01 20:51:22 »
Sempre ouvi dizer que é uma dívida pública mas interna.
Ou seja, quando cobra impostos, em parte devolve-os!
Qual é o problema?

25% dos impostos cobrados são direitinhos para pagar juros (sendo que os juros andam perto de 0!)

Esse número parece-me estranho.  No Japão os impostos são cerca da 28% do PIB. 25% dos impostos seriam 7% do PIB para juros. Isso daria uma taxa de juro média de quase 3%, penso que o Japão pagará uma taxa média mais próxima de 1% (daria cerca de 10% dos impostos).
(talvez os 25% sejam os juros mais o pagamento da dívida que se vai vencendo e que é substituída por nova)
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Incognitus

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Re:Japão
« Responder #91 em: 2014-11-01 22:12:14 »
Sempre ouvi dizer que é uma dívida pública mas interna.
Ou seja, quando cobra impostos, em parte devolve-os!
Qual é o problema?

25% dos impostos cobrados são direitinhos para pagar juros (sendo que os juros andam perto de 0!)

Esse número parece-me estranho.  No Japão os impostos são cerca da 28% do PIB. 25% dos impostos seriam 7% do PIB para juros. Isso daria uma taxa de juro média de quase 3%, penso que o Japão pagará uma taxa média mais próxima de 1% (daria cerca de 10% dos impostos).
(talvez os 25% sejam os juros mais o pagamento da dívida que se vai vencendo e que é substituída por nova)

E neste momento o que o BoJ imprime excede todo o déficit e ainda paga uma parte da dívida existente. É uma loucura.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

vbm

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Re:Japão
« Responder #92 em: 2014-11-01 22:26:15 »
«E [ ] o que o BoJ imprime excede todo o déficit
e ainda paga uma parte da dívida existente.»

__________________________________________

E o que acarreta isso? Mais moeda em circulação.
Por muito que a retenham em stock, não prejudicam
o curso normal de transacções nem a liquidação
da dívida que se vença. Porque o banco emissor,
continua a emprestar dinheiro e a pagar o que se
vai vencendo. Por muito que a população tente
que os preços baixem no futuro e o seu dinheiro
guardado ganhe poder de compra, não o consegue,
pois o banco não pára de distribuir liquidez e crédito.
De modo que, quanto mais a população diminua
a circulação do dinheiro (v), mais quantidade (m)
o banco emite, a diminuição do giro do numerário
(dv) é compensado pelo aumento da massa monetária
(dm). Os preços podem manter-se estáveis.

Kin2010

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Re:Japão
« Responder #93 em: 2014-11-02 04:48:08 »
Sempre ouvi dizer que é uma dívida pública mas interna.
Ou seja, quando cobra impostos, em parte devolve-os!
Qual é o problema?

25% dos impostos cobrados são direitinhos para pagar juros (sendo que os juros andam perto de 0!)

Esse número parece-me estranho.  No Japão os impostos são cerca da 28% do PIB. 25% dos impostos seriam 7% do PIB para juros. Isso daria uma taxa de juro média de quase 3%, penso que o Japão pagará uma taxa média mais próxima de 1% (daria cerca de 10% dos impostos).
(talvez os 25% sejam os juros mais o pagamento da dívida que se vai vencendo e que é substituída por nova)

E neste momento o que o BoJ imprime excede todo o déficit e ainda paga uma parte da dívida existente. É uma loucura.

O Evans-Pritchard elogia essa política do BoJ e diz que tudo isso não tem problema. O BoJ acabará por ficar com a maior parte da dívida e depois faz uma fogueira com ela e anula-a. Será que isso é assim tão inócuo?

vbm

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Re:Japão
« Responder #94 em: 2014-11-02 09:33:50 »
O Evans-Pritchard elogia essa política do BoJ e diz que tudo isso não tem problema. O BoJ acabará por ficar com a maior parte da dívida e depois faz uma fogueira com ela e anula-a. Será que isso é assim tão inócuo?

É o que gostava de saber, ouvir uma narrativa verosímil prospectiva.

Podendo o aumento  da massa monetária compatibilizar-se
com o decréscimo da velocidade de circulação da moeda,
e assim garantir a estabilidade dos preços, o perigo
pode estar, durante a inversão do ciclo financeiro,
em as empresas se porem a pagar o que devem,
- para robustecerem os seus balanços -,
e as famílias teimarem em não comprar
o que não lhes interessa, e assim
a massa monetária começar a decrescer a pique,
sem os negócios animarem o suficiente por
indiferença da procura, não conseguindo
a rotação do dinheiro compensar a diminuição
da massa monetária, causando a depressão
grave do comércio e da produção de bens invendáveis.


Mas continuo sediado na grande ignorância deste questão,
não obstante a grande curiosidade de a ver descrita e analisada.

« Última modificação: 2014-11-02 12:48:22 por vbm »

Incognitus

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Re:Japão
« Responder #95 em: 2014-11-02 14:23:11 »
Sempre ouvi dizer que é uma dívida pública mas interna.
Ou seja, quando cobra impostos, em parte devolve-os!
Qual é o problema?

25% dos impostos cobrados são direitinhos para pagar juros (sendo que os juros andam perto de 0!)

Esse número parece-me estranho.  No Japão os impostos são cerca da 28% do PIB. 25% dos impostos seriam 7% do PIB para juros. Isso daria uma taxa de juro média de quase 3%, penso que o Japão pagará uma taxa média mais próxima de 1% (daria cerca de 10% dos impostos).
(talvez os 25% sejam os juros mais o pagamento da dívida que se vai vencendo e que é substituída por nova)

E neste momento o que o BoJ imprime excede todo o déficit e ainda paga uma parte da dívida existente. É uma loucura.

O Evans-Pritchard elogia essa política do BoJ e diz que tudo isso não tem problema. O BoJ acabará por ficar com a maior parte da dívida e depois faz uma fogueira com ela e anula-a. Será que isso é assim tão inócuo?

É algo que coloca em causa a estrutura da sociedade em que vivemos. Mas no curto prazo não se esperam maus efeitos, o que faz com que a política encontre poucos obstáculos. Possivelmente também foi assim no passado em todas as xafaricas que imprimiram dinheiro para acabar com os problemas - também ninguém viu nenhuma má consequência no curto prazo.

Se virmos bem, no Ocidente o único local onde há algum obstáculo é na Alemanha, e esse obstáculo só existe porque há 90 anos atrás tiveram uma má experiência com essa mesma política.
« Última modificação: 2014-11-02 14:24:06 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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D. Antunes

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Re:Japão
« Responder #96 em: 2014-11-02 18:40:51 »
O Evans-Pritchard elogia essa política do BoJ e diz que tudo isso não tem problema. O BoJ acabará por ficar com a maior parte da dívida e depois faz uma fogueira com ela e anula-a. Será que isso é assim tão inócuo?

É o que gostava de saber, ouvir uma narrativa verosímil prospectiva.

Podendo o aumento  da massa monetária compatibilizar-se
com o decréscimo da velocidade de circulação da moeda,
e assim garantir a estabilidade dos preços, o perigo
pode estar, durante a inversão do ciclo financeiro,
em as empresas se porem a pagar o que devem,
- para robustecerem os seus balanços -,
e as famílias teimarem em não comprar
o que não lhes interessa, e assim
a massa monetária começar a decrescer a pique,
sem os negócios animarem o suficiente por
indiferença da procura, não conseguindo
a rotação do dinheiro compensar a diminuição
da massa monetária, causando a depressão
grave do comércio e da produção de bens invendáveis.


Mas continuo sediado na grande ignorância deste questão,
não obstante a grande curiosidade de a ver descrita e analisada.


Penso que esta política não agravará o problema da redução da massa monetária. Pelo contrário.
O problema será mesmo a deflação ser excessivamente tratada. Quando a inflação aparecer robusta, os japoneses exigirão maiores juros ao governo japonês, este não os poderá pagar e o BOJ terá que deixar de comprar dívida se não quiser a hiperinflação.
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Re:Japão
« Responder #97 em: 2014-11-02 19:27:09 »
Por «deflação excessivamente tratada» dizes o excesso de dinheiro e crédito lançado à circulação, isto é, o banco emissor exceder-se em operações de amortização de dívida pública inundando a banca comercial de excedentes de liquidez inaplicada, e prejuízos supervenientes?

Porém, se o sector produtivo não-financeiro continuar  adverso a endividar-se e as famílias desinteressadas de comprar para lá do que podem pagar e lhes interessa, não vejo que os prejuízos do sistema bancário hajam de tresladar-se para a indústria, antes me parecendo realmente que o excesso de liquidez possa esterilizar-se numa reforma monetária por revalorização da moeda em circulação, tipo 100 yenes = 1 yene novo... Numa evolução assim, não haveria inflação!

Thunder

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Re:Japão
« Responder #98 em: 2014-11-07 17:22:47 »
Sempre ouvi dizer que é uma dívida pública mas interna.
Ou seja, quando cobra impostos, em parte devolve-os!
Qual é o problema?

25% dos impostos cobrados são direitinhos para pagar juros (sendo que os juros andam perto de 0!)

Esse número parece-me estranho.  No Japão os impostos são cerca da 28% do PIB. 25% dos impostos seriam 7% do PIB para juros. Isso daria uma taxa de juro média de quase 3%, penso que o Japão pagará uma taxa média mais próxima de 1% (daria cerca de 10% dos impostos).
(talvez os 25% sejam os juros mais o pagamento da dívida que se vai vencendo e que é substituída por nova)

E neste momento o que o BoJ imprime excede todo o déficit e ainda paga uma parte da dívida existente. É uma loucura.

O Evans-Pritchard elogia essa política do BoJ e diz que tudo isso não tem problema. O BoJ acabará por ficar com a maior parte da dívida e depois faz uma fogueira com ela e anula-a. Será que isso é assim tão inócuo?

É algo que coloca em causa a estrutura da sociedade em que vivemos. Mas no curto prazo não se esperam maus efeitos, o que faz com que a política encontre poucos obstáculos. Possivelmente também foi assim no passado em todas as xafaricas que imprimiram dinheiro para acabar com os problemas - também ninguém viu nenhuma má consequência no curto prazo.

Se virmos bem, no Ocidente o único local onde há algum obstáculo é na Alemanha, e esse obstáculo só existe porque há 90 anos atrás tiveram uma má experiência com essa mesma política.

E são bombardeados, principalmente na imprensa anglo-saxônica, por term essa mesma visão "restritiva" em relação ao papel dos bancos centrais.
Mas em países como a Suécia e Noruega há laxismo dos bancos centrais?
Nullius in Verba
Divide et Impera
Não há almoços grátis
Facts do not cease to exist because they are ignored
Bulls make money, bears make money.... pigs get slaughtered

Mystery

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Re:Japão
« Responder #99 em: 2014-11-10 10:30:52 »
a utilizacaoo em larga escala de hidratos de metano tem potencial para revolucionar as industrias japonesas - vamos houver falar mais sobre isto nos proximos anos
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