A opção pelo englobamento obriga a colocar tudo, e de facto, sempre que a usei saltaram divergências que tive que justificar (IB e outras). É DPs, fundos portugueses que já tiveram retenção, até certificados do tesouro, que me esqueci de colocar uma vez. Quando fui lá disseram-me que tinham informação do IGCP e eu pedi-lhes para me darem os valores, porque não tinha os comprovativos comigo, e aceitava o que dissesem. Disseram-me (simpaticamente) que não podiam dar os valores, que tinha que ser eu a informar a AT, ao que lhe pedi para virar só um pouco o monitor para mim e lá me safei...
O procedimento é o que o Auto referiu: recebes carta para lá ir, provavelmente até final de Julho. Leva os impressos já contigo (incluindo as 100 páginas do activity report da IB), sê cordial e apresenta os teus valores. Eles ou enviam para análise central, ou ficam eles a analisar (também me parece que não há um critério definido).
Isto só me aborrece porque eles podem sempre chatear. Por exemplo, não coloco os negócios 1 a 1, coloco todos num bolo, só considerando as mais valias realizadas e as despesas como um todo. Podem chatear por ai, também podem chatear porque considero que juros suportados nos empréstimos de USD para compra de ações são despesas, etc.
Mas enfim, este ano até ver não saltou divergência.