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Autor Tópico: Venezuela - Tópico principal  (Lida 152281 vezes)

Automek

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Re:Situação na Venezuela
« Responder #360 em: 2015-02-13 08:47:36 »
O socialismo obriga as empresas a focarem-se constantemente no bem estar dos clientes. Muito bem !

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Venezuela. Rede de supermercados lusos passa a vender produtos básicos consoante último digito do BI


A rede de supermercados Unicasa anunciou hoje que passará a vender produtos alimentares básicos segundo o Bilhete de Identidade dos clientes, uma medida que procura evitar a aglomeração de consumidores à procura de bens escassos no mercado.

Segundo a administração dos supermercados Unicasa, propriedade de portugueses radicados na Venezuela, a iniciativa de vender diariamente de acordo o último dígito do número do Bilhete de Identidade (BI), será "aplicável somente aos produtos cujo preço está regulado" pelo Governo venezuelano.

"Em função desta medida, às segunda-feiras vão ser atendidos os consumidores cujo último dígito do BI termine em 0 e 1, às terças em 2 e 3, às quartas em 4 e 5, às quintas em 6 e 7, às sextas em 8 e 9. Aos sábados de 0 a 4 e aos domingos de 5 a 9.

Em todos os casos, os clientes "devem o documento de identificação", explica um comunicado da Unicasa, que se associaram a uma medida que já foi implementada pela rede estatal de supermercados.

As autoridades venezuelanas detiveram a 4 de Fevereiro passado o venezuelano Omar Ortuño, de 37 anos, administrador de uma sucursal da rede Unicasa, em Anzoátegui, 320 quilómetros a leste de Caracas e o estabelecimento foi multado pelo equivalente a 20 mil unidades tributárias (28.513 euros) por alegado "boicote" às medidas governamentais.

Segundo as autoridades, foram detectadas várias caixas registadoras inoperacionais e que alguns produtos de primeira necessidade eram vendidos no exterior do estabelecimento, "ocasionando longas filas de consumidores e expondo-os ao sol".

Na Venezuela são cada vez mais frequentes as queixas da população sobre as dificuldades para conseguir produtos essenciais, como leite, óleo, café, açúcar, margarina, papel higiénico, lâminas de barbear, champô, sabonetes, preservativos, entre outros.

Diariamente, os supermercados registam grandes filas de clientes à procura de produtos que muitas vezes são vendidos na sua totalidade sem chegarem a ser colocados nas prateleiras.

Alguns cidadãos recorrem frequentemente a aplicações de telemóveis de última geração ('smart phones') para saber onde chegam os produtos escassos e para avisar os amigos da sua existência em determinado local.

Para conseguirem os produtos essenciais, os venezuelanos perdem várias horas diárias nas filas de diferentes estabelecimentos comerciais.
http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/venezuela-rede-supermercados-lusos-passa-vender-produtos-basicos-consoante-ultimo

Moppie85

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Re:Situação na Venezuela
« Responder #361 em: 2015-02-13 12:10:23 »
Parece tanga, dado o culpar dos EUA ...

tb me parece...
assassinatos de membros quer do gov quer da oposição, bombing, etc... não soa bem...

Automek

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Re:Situação na Venezuela
« Responder #362 em: 2015-02-13 13:00:01 »
Houve foi bastantes protestos com malta a incendiar sacos do lixo para bloquear ruas.

O problema na Venezuela é que não são os xoninhas dos Coeranos que vivem com aquelas histórias da carochinha desde que nasceram. Embora seja normal que o socialismo já tenha estupidificado muitos Venezuelanos, não chega ao ponto de acreditarem em toda a trampa do Maduro.

E, claro, embora não sejam ricos, já conheceram dias de prosperidade e abundância de bens e produtos.

jeab

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Re:Situação na Venezuela
« Responder #363 em: 2015-02-20 10:09:44 »
mais um culpado da desgraça venezuela preso.  Viva a revolução bolivariana  ... viva


Ledezma foi levado por dezenas de agentes da polícia política e a mulher diz desconhecer o seu paradeiro. Presidente venezuelano ameaça os seus opositores com um “punho de ferro chavista”.

http://www.publico.pt/mundo/noticia/autarca-de-caracas-e-a-mais-recente-vitima-da-repressao-de-maduro-1686733
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

itg00022289

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Re:Situação na Venezuela
« Responder #364 em: 2015-02-26 12:17:59 »
Os amores dos dirigentes do Podemos pela Venezuela já eram conhecidos, aparentemente também recebem financiamentos grandes da própria Venezuela.

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Oposição venezuelana apresenta queixa por financiamento ilegal do Podemos
25/2/2015, 22:52139
Partido da oposição venezuelana Primero Justicia apresentou uma queixa junto do Ministério Público da Venezuela por suposto financiamento ilegal do partido espanhol Podemos.


Governo venezuelano terá financiado o Podemos em 14 milhões de euros

O partido da oposição venezuelana Primero Justicia apresentou nesta quarta-feira uma queixa junto do Ministério Público da Venezuela por suposto financiamento ilegal do partido espanhol Podemos, por parte do Governo de Caracas. De acordo com um comunicado do Primero Justicia, o deputado que apresentou a queixa, Julio Montoya, afirma que o executivo da Venezuela contratou, nos últimos anos, a fundação Centro de Estudos Políticos e Sociais do partido Podemos por 14 milhões de euros.

Montoyo indica que os contratos realizaram-se através de diferentes organismos estatais, como a empresa de comunicações Cantv, o Instituto Venezuelano dos Serviços Sociais e o Ministério da Alimentação. O deputado da oposição afirma que nos próximos dias vai apresentar “documentos que provam os contratos entre o Podemos e o Estado da Venezuela” e que vão incluir no processo os “nomes de pessoas relacionadas com o Governo que têm empresas de fachada que são utilizadas para a obtenção de dólares norte-americanos” que foram depois transferidos para o partido espanhol.

Em declarações à agência noticiosa Efe, Montoya disse que os 14 milhões de euros são relativos a trabalhos de assessoria realizados desde 2006 pela fundação Centro de Estudos Políticos e Sociais (CEPS) para diferentes instituições do Estado venezuelano.

Segundo afirmou, os recursos financeiros foram estabelecidos “sob a condição de assessoria técnica”, mas que em nenhum documento constam os horários de trabalho e o conteúdo dos próprios atos de assessoria, “nem sequer as conclusões dos trabalhos”.

O deputado da oposição venezuelana adiantou ainda que o partido a que pertence pediu ao parlamento espanhol ajuda na investigação e anunciou que nos próximos dias vai deslocar-se a Madrid para “entregar documentos” que sustentam a acusação.

“Estamos a solicitar uma investigação penal porque acreditamos que se verificou aproveitamento ilícito de recursos do Estado da venezuela e tráfico de influências. Pedimos também uma investigação penal aos funcionários e cidadãos espanhóis que participaram nesta operação”, afirmou.

Na passada sexta-feira, o partido social-cristão Copei, da oposição na Venezuela, entregou uma carta na embaixada de Espanha em Caracas em que anunciava também a intenção de apresentar uma denúncia por alegado financiamento ilegal por parte do Governo venezuelano ao Podemos, disseram à Efe fontes diplomáticas.

Um responsável pelas Relações Internacionais do Copei, José Alberto Zambrano, disse hoje que na próxima semana o partido vai também apresentar uma queixa sobre o assunto, assim como ao Tribunal de Contas do Estado espanhol.

http://observador.pt/2015/02/25/oposicao-venezuelana-apresenta-queixa-por-financiamento-ilegal-do-podemos/

Zel

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Re:Situação na Venezuela
« Responder #365 em: 2015-02-26 12:24:33 »
o lider do podemos eh um comunista confesso

Incognitus

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Re: Situação na Venezuela
« Responder #366 em: 2015-05-29 15:00:05 »
O dinheiro na Venezuela:

One bolivar coins are now worth about $7,000 a tonne as scrap metal and $300 dollars a tonne as one bolivar coins.


Venezuelan Bolivar Now Worth More as Toilet Paper Than as Money.

« Última modificação: 2015-05-29 15:00:32 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Zel

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Re: Situação na Venezuela
« Responder #367 em: 2015-05-29 22:53:01 »
O dinheiro na Venezuela:

One bolivar coins are now worth about $7,000 a tonne as scrap metal and $300 dollars a tonne as one bolivar coins.


Venezuelan Bolivar Now Worth More as Toilet Paper Than as Money.

deve haver gente a acambarcar as moedinhas

Zel

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Re: Situação na Venezuela
« Responder #368 em: 2015-05-30 23:18:06 »
$80 dolares em bolivares da venezuela  :D

tommy

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Re: Situação na Venezuela
« Responder #369 em: 2015-05-31 07:55:34 »
Sociedade preconizada por Lark & afins: sacos de notas para comprar 1 pão.

Deus Menor

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Re: Situação na Venezuela
« Responder #370 em: 2015-05-31 14:48:02 »
Sociedade preconizada por Lark & afins: sacos de notas para comprar 1 pão.


Zimbabwe style 8)

« Última modificação: 2015-07-15 14:01:15 por Incognitus »

Automek

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Re: Venezuela - Tópico principal
« Responder #371 em: 2015-07-15 13:57:43 »
Se o trabalho da Bloomberg estiver correcto é impressionante...
10 Everyday Items That Now Cost More Than the Monthly Minimum Wage in Venezuela

itg00022289

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Re: Venezuela - Tópico principal
« Responder #372 em: 2015-07-15 14:39:34 »
Se o trabalho da Bloomberg estiver correcto é impressionante...
10 Everyday Items That Now Cost More Than the Monthly Minimum Wage in Venezuela


mesmo para quem, como nós, segue a destruição que o socialismo/comunismo provoca numa sociedade, não deixa de impressionar este tipo de coisas.

estes exemplos da Venezuela que vão aparecendo nos meios de comunicação sociais devia vir seguido de um louvor aos sistemas capitalistas

mas o que está na moda é o contrário, as "redes sociais"estão cheias de indignados contra o sistema que produz tanto bem estar para as sociedades
« Última modificação: 2015-07-15 14:41:01 por itg00022289 »

Deus Menor

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Re: Venezuela - Tópico principal
« Responder #373 em: 2015-07-15 20:39:34 »
Se o trabalho da Bloomberg estiver correcto é impressionante...
10 Everyday Items That Now Cost More Than the Monthly Minimum Wage in Venezuela


mesmo para quem, como nós, segue a destruição que o socialismo/comunismo provoca numa sociedade, não deixa de impressionar este tipo de coisas.

estes exemplos da Venezuela que vão aparecendo nos meios de comunicação sociais devia vir seguido de um louvor aos sistemas capitalistas

mas o que está na moda é o contrário, as "redes sociais"estão cheias de indignados contra o sistema que produz tanto bem estar para as sociedades


É pior que a negação , é enganar as pessoas , levando as pessoas a acharem sistema o Socialista redistributivo , que é auto-destrutivo,
o mais Humanista.

A natureza Humana é deveras estranha.

itg00022289

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Re: Venezuela - Tópico principal
« Responder #374 em: 2015-07-17 09:58:06 »
A destruição de um país tem coisas surreais e de certa forma cómicas

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ESTAFADOS! Estudiantes palestinos becados por Maduro se van del país por mediocridad del programa académico

   
¡ESTAFADOS! Estudiantes palestinos becados por Maduro se van del país por mediocridad del programa académico
DolarToday / Jul 16, 2015 @ 2:00 pm

Ocho meses después de la llegada de los estudiantes, aproximadamente una tercera parte de los palestinos han abandonado los estudios, quejándose de que el programa carece de rigor académico, publica El Nacional

Los estudiantes palestinos fueron recibidos como celebridades a su llegada a Caracas. El presidente Nicolás Maduro vistió un tocado árabe tradicional y resaltó la importancia simbólica de su arribo en un discurso transmitido a toda la nación sudamericana de gobierno socialista.

“Para nuestro corazón de bolivariano, de hijos de Chávez que está lleno de solidaridad con Palestina, hoy es un día histórico al recibirlos en nuestra patria… 6 de noviembre, el día que Palestina llegó al corazón de Venezuela”, afirmó el mandatario al dar la bienvenida a los primeros 119 beneficiarios de una beca en una escuela de medicina, y agregó que el intercambio histórico con un aliado ideológico crucial lo había hecho llorar.

El programa para capacitar como médicos a jóvenes palestinos sería la adición más reciente a una variedad de programas internacionales de solidaridad que estableció el fallecido presidente Hugo Chávez, siendo el más conocido el que proporcionó petróleo barato a Cuba a cambio de los servicios de decenas de miles de profesionales de la salud.

Pero ocho meses después, aproximadamente una tercera parte de los palestinos han abandonado los estudios, quejándose de que el programa carece de rigor académico, según entrevistas de The Associated Press realizadas con estudiantes, maestros y funcionarios de gobierno. Al menos 29 han regresado a casa, mientras que otros viven en Caracas sin pagar renta a la espera de que les den boletos de avión para regresar.

Los palestinos que abandonaron el Programa de Becas Yaser Arafat, el cual incluye siete años de pensión completa en una escuela estatal cuyo personal está compuesto de médicos cubanos, dijeron que no estaban recibiendo la enseñanza que necesitan para convertirse en médicos reconocidos. Directivos de la escuela rechazan esas preocupaciones, y dicen que los jóvenes tenían nostalgia por su país y fueron susceptibles de manipulación por parte de críticos del gobierno.

La decisión de los estudiantes de marcharse motivó que Venezuela congelara el programa de becas que se suponía traería a cientos de palestinos más a estudiar en varias áreas, según un funcionario del Ministerio Palestino de Educación en Ramala. La decisión de los jóvenes ha creado tensiones diplomáticas entre los dos aliados, según el funcionario, quien solicitó no ser identificado debido a que no está autorizado a hablar con la prensa.

Chávez, un autodesignado líder del mundo en desarrollo, fue un abierto proponente del derecho de los palestinos a tener un Estado, lo que vio como parte de una batalla más amplia contra el colonialismo y Occidente.

Sandra Moreno, directora de la Escuela de Medicina Dr. Salvador Allende, no respondió varias solicitudes para entrevistarla, como tampoco lo hicieron funcionarios federales de salud ni funcionarios de educación superior.

En un principio, los aspirantes a médicos estuvieron encantados de recibir las becas que llevan el nombre del fallecido presidente de la Organización para la Liberación de Palestina. Muchos estaban escapando de campamentos para refugiados, o dejando atrás Gaza, que fue devastada a mediados del año pasado por un conflicto con Israel que dejó más de 2.000 muertos.

Pero los estudiantes que abandonaron el programa se quejaron de que su primer año consistió sólo en lecciones de español y adoctrinamiento sobre la revolución socialista de Venezuela, iniciada hace 16 años. Señalaron que les sorprendió cuando sus maestros presentaron un plan de estudios centrado en la salud comunitaria, y les preocupó cuando médicos de otras instituciones les advirtieron que su educación no estaría a la altura de los estándares internacionales.

Fuad Fattoum, de 19 años, dijo que pidió a los administradores del programa que le permitieran regresar a Cisjordania a principios de junio, pero le dijeron que no había dinero para el boleto de avión.

“Quiero ayudar a mi pueblo, y lo que necesita es doctores. Quiero aprender la más información posible, y no voy a aprender tanto aquí”, comentó.

Los estudiantes que renunciaron a la beca también se han quejado sobre la delincuencia en Caracas, donde la tasa de homicidios es semejante a la de una zona de guerra a pesar de que no existe un conflicto armado.

La Escuela de Medicina Dr. Salvador Allende, institución hermana de la Escuela Latinoamericana de Medicina de Cuba, ubicada en las afueras de Caracas, está adornada con palmeras y bustos de figuras revolucionarias. Estudiantes acompañan a médicos cubanos en visitas de atención a barrios pobres y asisten a clases en las que se hace énfasis en el impacto social de su trabajo.

Instructores y estudiantes en la escuela que lleva el nombre del presidente chileno derrocado en un golpe militar en 1973 defienden el plan de estudios, pues dicen que pone énfasis en la medicina preventiva que tiene un mayor impacto en la vida diaria, en lugar de la capacitación tradicional que podría involucrar tecnología de diagnóstico más costosa.

Sol Potino, profesora de biología, dijo que probablemente los palestinos simplemente están extrañando su casa, y que los estudiantes inconformes con el programa deberían complementar sus estudios con investigación adicional si consideran que no están recibiendo la información que necesitan.

Señaló que la gente critica este tipo de medicina porque “saben que es de la izquierda”, y agregó que se pueden hacer muchas cosas mejor simplemente con atención primaria, en términos de “salud individual y de la comunidad”.

Razi Sulaimon, quien creció en un campamento de refugiados en Cisjordania y está entre muchos que se quedan para aprovechar la beca, dijo que cree que su título venezolano le permitirá trabajar como médico.

El programa “está bien. Me gusta mucho”, afirmó.

Mohamad Ramadan está entre los estudiantes que ya se fueron. Ramadan, quien trabaja en una fábrica de piedra cortada y vive en un campamento de refugiados cerca de Belén, espera reanudar sus estudios el próximo año en una universidad de España. Tendrá que pagarlo él mismo, pero cree que obtendrá un título con mayor aceptación universal.

Algunos estudiantes palestinos que renunciaron al programa admiten que probablemente tienen que abandonar sus sueños de estudiar medicina.

Anas Manasrah, quien está a la espera de un boleto de avión a Ramala, cree que las autoridades médicas de Oriente Medio no hubieran aceptado su título. Ahora el joven de 19 años planea estudiar ingeniería.

Manasrah comentó que para estudiar medicina en Palestina se necesita mucho dinero.

“Es muy caro; mi familia no puede pagar”, afirmó.

Fattum espera conseguir otra beca para estudiar medicina en el extranjero, pero funcionarios palestinos de educación le advirtieron que estará al fondo de la lista tras haber abandonado la beca en Venezuela.

No obstante, él está feliz de haber conocido Sudamérica. Envió a sus hermanos una fotografía en la que aparece frente al Mar Caribe. Ellos, al igual que él, nunca habían visitado el mar porque no tenían permiso de las autoridades israelíes para viajar a la costa del Mediterráneo, ubicada a media hora de distancia.

“Fueron divertidos estos viajes. Pero pensaba que iba a estar estudiando para aprender todo el tiempo. No necesito tanto relajamiento”, comentó.

https://dolartoday.com/el-programa-academico-sirve-estudiantes-palestinos-rechazan-becas-en-venezuela/

tommy

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Re: Venezuela - Tópico principal
« Responder #375 em: 2015-07-17 10:47:29 »
A destruição de um país tem coisas surreais e de certa forma cómicas

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Pero los estudiantes que abandonaron el programa se quejaron de que su primer año consistió sólo en lecciones de español y adoctrinamiento sobre la revolución socialista de Venezuela, iniciada hace 16 años. Señalaron que les sorprendió cuando sus maestros presentaron un plan de estudios centrado en la salud comunitaria, y les preocupó cuando médicos de otras instituciones les advirtieron que su educación no estaría a la altura de los estándares internacionales.
ahhahaha Coitados... 1º ano de medicina? Bioquímica? Anatomia? Biologia? Nop... aulas de espanhol e socialismo. ahhaha
Imagino a cara deles  ??? ??? :o
« Última modificação: 2015-07-17 10:48:07 por 7passos-atras »

Automek

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Re: Venezuela - Tópico principal
« Responder #376 em: 2015-07-23 22:09:01 »
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Venezuelan farmers ordered to hand over produce to state

As Venezuela's food shortages worsen, the president of the country's Food Industry Chamber has said that authorities ordered producers of milk, pasta, oil, rice, sugar and flour to supply their products to the state stores

Venezuela's embattled government has taken the drastic step of forcing food producers to sell their produce to the state, in a bid to counter the ever-worsening shortages.

Farmers and manufacturers who produce milk, pasta, oil, rice, sugar and flour have been told to supply between 30 per cent and 100 per cent of their products to the state stores. Shortages, rationing and queues outside supermarkets have become a way of life for Venezuelans, as their isolated country battles against rigid currency controls and a shortage of US dollars – making it difficult for Venezuelans to find imported goods.

Pablo Baraybar, president of the Venezuelan Food Industry Chamber, said that the order was illogical, and damaging to Venezuelan consumers.

"Taking products from the supermarkets and shops to hand them over to the state network doesn't help in any way," he said. "And problems like speculating will only get worse, because the foods will be concentrated precisely in the areas where the resellers go.

He pointed to statistics showing that two thirds of hoarders – or "bachaqueros", giant ants, as they are nicknamed in Venezuela – buy their goods from the three state-owned chains, to resell at a profit.

"Consumers will be forced to spend more time in queues, given that the goods will be available in fewer stores."
The state owns 7,245 stores, compared to more than 113,000 in private hands. Mr Baraybar said that many of the private shops were in densely-populated areas, meaning that people will now be forced to make longer journeys to the state stores.

The Chamber has asked the government for a meeting to discuss the plan, which they say they were not informed of.
"This does absolutely nothing to help with the shortages," he said, adding that the solution was for the government to increase national production.

In March, Venezuelans were so worried about food shortages and dimininshing stocks of basic goods, fingerprint scanners were installed in supermarkets in an attempt to crack down on hoarding.
Venezuela’s official rate of inflation hit 64 per cent last year – the highest in the world. The government hides the scale of shortages, but angry consumers regularly post photos of empty shelves on social media.
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/southamerica/venezuela/11754156/Venezuelan-farmers-ordered-to-hand-over-produce-to-state.html

Automek

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Re: Venezuela - Tópico principal
« Responder #377 em: 2015-07-23 22:24:23 »
Isto, sim, é uma verdadeira tragédia  :D
Venezuelanos sem cerveja por falta de matéria-prima

Tridion

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Re: Venezuela - Tópico principal
« Responder #378 em: 2015-07-23 22:28:10 »
Isto, sim, é uma verdadeira tragédia  :D
Venezuelanos sem cerveja por falta de matéria-prima


Agora é que cai o governo...falta de comida é na boa, agora cerveja é que não!
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Incognitus

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Re: Venezuela - Tópico principal
« Responder #379 em: 2015-08-24 01:02:59 »
Criminoso apanhado a atravessar a fronteira da Venezuela com produto agarrado ao corpo. Foi preso pelas autoridades competentes, principalmente sabendo-se que existia a intenção de o produto acabar consumido por crianças (já que se tratava de leite em pó).


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