Anedotas

[jeab]

Um verdadeiro Tuga ...

Zeze Camarinha

[John_Law]

Vou guardar para utilização futura

[Nuno]

Who's On First

[JoaoAP]

Ladrão acusa legítimo proprietário de invasão de propriedade
Um homem recorreu ao Find My iPad para descobrir o paradeiro do tablet roubado. Agora, o ladrão está a processá-lo por invasão de propriedade privada.

  Márcio Florindo 23/08/2012 16:01:44

 

Esta é uma história insólita sobre um ladrão australiano que processou o proprietário do iPad roubado, acusando-o de ter invadido a sua propriedade através de ondas de rádio.

Segundo o The Sydney Morning Herald, tudo começou em maio, quando um homem recorreu à funcionalidade Find My iPad para tentar encontrar o paradeiro do seu tablet roubado. Depois de ter passado a informação à polícia, esta prendeu Alden Harder, de 49 anos, que além do iPad tinha vários outros objetos roubados, incluindo portáteis e um distintivo da polícia dado como desaparecido em 2009.

Em vez de aceitar o seu destino, o alegado ladrão processou o proprietário do iPad, acusando-o de invadir a sua propriedade “através de ondas de rádio”. O processo está agora em tribunal e, segundo o advogado do ladrão, “é muito claro que o intento [da alegada vítima] era armar-se em detetive amador e levar a cabo um teste com o GPS do seu iPhone, numa tentativa de obter provas sobre o paradeiro do iPad, para fornecer à polícia”.

O Procurador Público, entretanto, já disse que esta é “uma expansão absurda para a definição de invasão de propriedade privada” dado que se a transmissão eletrónica pudesse ser equiparada a ela “podia dizer que quase toda a gente nesta sala de tribunal já [invadiu propriedade alheia] por ter um router sem fios”.

A decisão sobre o caso será tomada na próxima semana.

Exame Informática

[kitano]

Gasta 4 mil euros para reaver carro

Arguido no processo ‘Reis da Mata', em Ovar, Rui Sousa viu ser-lhe apreendido o Mercedes C200 CDI, após buscas das autoridades. Agora absolvido, pediu para reaver o automóvel, mas foi surpreendido: o carro esteve ao serviço do Estado e, para levantar o veículo, Rui Sousa terá de pagar quase quatro mil euros pelas despesas realizadas, entretanto, no Mercedes.
Rui Sousa foi um dos acusados no processo ‘Reis da Mata', caso que envolvia crimes como lenocínio, extorsão e coacção de prostitutas. Absolvido e sem recurso da parte do Ministério Público, Rui reclamou, há cerca de um ano, a devolução dos bens apreendidos, como o Mercedes C200 CDI.
Esta semana, Rui Sousa ficou a saber que o seu automóvel fora encaminhado, primeiro, para o agora extinto Governo Civil de Viseu. Entre 31 de Março e 27 de Maio de 2011, este organismo gastou 1250 euros com manutenção e melhorias do veículo. Segundo a Agência Nacional de Compras Públicas (ANCP), os mais de sete mil quilómetros efectuados provocaram uma desvalorização a favor do proprietário de 1205 euros. Ou seja, Rui Sousa fica apenas com 45 euros para pagar.
Posteriormente, o Mercedes transitou para o gabinete do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas. Nas facturas de 12 de Março deste ano até 25 de Julho, o organismo apresenta gastos de cerca de cinco mil euros. Contudo, a ANCP apenas deu como justificados cerca de 4200 euros investidos. O gabinete de Relvas andou quase três mil quilómetros com o Mercedes, o que causou uma desvalorização de 357 euros. Contas feitas às despesas dos dois organismos, Rui terá de pagar 3916 euros para reaver o seu Mercedes.
Ao que o CM apurou, Rui Sousa recusa-se a pagar o referido valor e pondera mesmo agir judicialmente contra o Estado.
VÁRIAS DESPESAS NÃO SERIAM NECESSÁRIAS
Nem todas as despesas apresentadas pelos dois organismos foram consideradas válidas pela Agência Nacional de Compras Públicas (ANCP).
Da parte do Governo Civil de Viseu, há facturas (total de 880 euros) que mencionam orçamentos que não constam no pedido. Já da parte do gabinete de Miguel Relvas, a substituição da bateria no período de garantia da anterior, a reparação de um rádio e mesmo a limpeza dos vidros (total de 735 euros) também não foram validadas

[jeab]

Num infantário a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas.
Ela faz força, faz força, e ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase.
Nisto diz o miúdo:
- As botas estão trocadas!
A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas novamente.
Mais uma dose de esforço e depois ela torna a tentar colocar-lhe as botas.
Ao fim de muito tempo e muito esforço, conseguiu calçar:
- Bolas. Estava a ver que não.

- Sabe é que estas botas não são minhas!
A educadora fecha os olhos, respira fundo e lá começa a descalçar o rapaz novamente.
Quando finalmente consegue, diz ao miúdo:
- OK! De quem é que são estas botas, então?
- São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las!
A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e começa novamente a calçar o rapaz.
Mais uma série de tempo e finalmente consegue.
No fim diz-lhe:
- Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas?
- Dentro das botas! 

[Nuno]

Whose Line: Questions Only (Finally, a new video!)

[jeab]

 

[Local]

Largada de 50 inspectores do fisco no Ribatejo massacrou contribuintes corajosos e rendeu 500 mil euros

http://inimigo.publico.pt/Noticia/Detail/1560410

[jeab]

Uma "anedota" que dá que pensar ...


A crise

Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros-quentes. Não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia os melhores cachorros-quentes da região.

Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.

O negócio prosperava…

Os seus cachorros-quentes eram os melhores!

Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo cachorros-quentes feitos com os melhores ingredientes e gastando dinheiro em cartazes, e teve uma séria conversa com o pai:
- Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Há que economizar!

Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: Bem, se o meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então só pode ter razão!

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior). Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores). Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada. Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas ‘providências’, as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo até chegarem a níveis insuportáveis..
O negócio de cachorros-quentes do homem, que antes gerava recursos… faliu.

O pai, triste, disse ao filho: – Estavas certo filho, nós estamos no meio de uma grande crise.
E comentou com os amigos, orgulhoso: – ‘Bendita a hora em que pus o meu filho a estudar economia, ele é que me avisou da crise…’

[Local]

Miguel Relvas foi jantar a um restaurante de luxo, onde até os talheres eram de ouro.
De repente, Miguel Relvas vê um cliente a pegar em duas colheres de ouro e a escondê-las no bolso.
Ficou chateado da vida, por não ter tido a ideia primeiro e, para mostrar que ele sempre era o CHEFE de tudo, decidiu que também ia roubar duas colheres.
Miguel Relvas pensou um pouco e, como exímio "malabarista", dissimulado e oportunista, perguntou ao empregado:
- Você quer que eu faça um passe de magia?
- Sim senhor, respondeu o empregado.
- Bem, pega nessas duas colheres de ouro e põe-nas no meu bolso.
- O empregado assim fez. Pegou nas colheres e colocou-as no bolso de Miguel relvas.
- OK senhor, e agora?
- Agora contas até 3 e, de seguida, vais tirá-las do bolso daquele cliente.

[jeab]

NÃO faça nas URNAS o que costuma fazer na sanita,

pois na sanita você faz a descarga e não vê mais,

mas nas urnas você leva 4 anos a ver a merda que fez.

[JoaoAP]

FINALMENTE UMA MENSAGEM DO WINDOWS PARA DEIXAR TODA A GENTE FELIZ...

[jeab]

O humor nas manifs portuguesas

[Incognitus]

"Privatiza a tua mãe" também indica porque é que o país está no estado em que está.

[justin]

O humor nas manifs portuguesas

a melhor para mim que vi até agora, à excepção das tetas das gajas junto ao parlamento é esta:

mas, pertence a:

Uma mãe desesperada por não conseguir pagar as despesas de casa e com uma filha de 16 anos que vai parar de estudar e desistir do sonho de se tornar bailarina para trabalhar no McDonalds e ajudar a pagar as despesas da casa.

[Incognitus]

Não parece ter cara de quem passe grandes privações.
 
E claro, também não deve ser muito inteligente se pensa que o que está a acontecer é devido ao Passos.
 
E por fim, trabalhar no McDonalds é algo que pode acontecer a qualquer um. Ser-se bailarina não é propriamente um direito.

[justin]

Não parece ter cara de quem passe grandes privações.
 
E claro, também não deve ser muito inteligente se pensa que o que está a acontecer é devido ao Passos.
 
E por fim, trabalhar no McDonalds é algo que pode acontecer a qualquer um. Ser-se bailarina não é propriamente um direito.

mas o verso tá porreiro, diz lá.

pode não ser um direito ser-se bailarina, mas tb não será justo logo à partida não o ser só pq A, B ou C andou em golpadas e gastos acima das possibilidades, né.

[Incognitus]

Não parece ter cara de quem passe grandes privações.
 
E claro, também não deve ser muito inteligente se pensa que o que está a acontecer é devido ao Passos.
 
E por fim, trabalhar no McDonalds é algo que pode acontecer a qualquer um. Ser-se bailarina não é propriamente um direito.

mas o verso tá porreiro, diz lá.

pode não ser um direito ser-se bailarina, mas tb não será justo logo à partida não o ser só a, b ou c andou em golpadas e gastos acima das possibilidades, né.

Não estamos onde estamos devido às golpadas, mesmo que estas possam ter sido bastante negativas. Depois, algum nível de golpadas é inevitável num país onde a despesa pública atinge 50% do PIB. E claro, a decisão de assumir a golpada para dentro do Estado foi de políticos, mas não daqueles que estão lá neste momento... agora, os gastos acima das possibilidades têm consequências, a principal consequência é as pessoas deixarem de ter recursos para alimentarem as suas ambições, porque têm que pagar as ambições dos outros.
 
Em todo o caso só conhecendo-se a situação exacta é que se poderia saber em que medida é que essa ambição em particular está a ser colocada em causa. Muitos artistas em muitas circunstâncias passaram por momentos muito maus para conseguirem atingir os seus sonhos. É algo relativamente normal na actividade, visto que até se ter alguma projecção a actividade paga muito pouco. Mas por exemplo já vi pessoas de teatro que faziam animações de festas de crianças para ganharem algum, certamente para alimentarem o seu sonho. É normal, temos que fazer algo pelo qual os outros queiram trocar a sua produção, se queremos depois perseguir actividades em que, neste ponto, não querem.

[Local]

Deixem-na ir para o Mc Donalds, porque a alternativa é pior. Em Olhão, porta sim, porta não.